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Dia 30 de Junho, um tempo nublado mas quente, a água do mar quente e as praias desertas. Ao todo, cinco pessoas nas praias todas. A dos coelhos com campistas que passaram lá a noite.

As praias não são privadas mas é como se fossem porque o preço pra as frequentar é tão caro que o povo não tem dinheiro para frequentar as praias. Isto é uma Câmara comunista... elitista. O próximo passo será, calculo, deixar  os restaurantes falir -o que será já nesta temporada-, deitá-los abaixo e construir um hotel de cinco estrelas onde os hóspedes têm acesso às praias quase em exclusivo, ficando o resto por conta dos especiais que terão passe da Câmara para ir às praias. Dada a tradição do país, primos, tios e outros amigos da Câmara. 

Acho mal que se retire às pessoas um dos poucos prazeres que ainda lhes restavam aqui no país mas Portugal já não é um país para os portugueses, é um parque de diversões gigantesco para turistas.

Nós também dissémos adeus às caminhadas na Arrábida pelas praias porque não vamos pagar uma fortuna em estacionamento na Figueirinha, onde deixamos o carro para começar as caminhadas, de modo que vamos escolher outros caminhos que ainda sejam públicos e não pseudo-públicos. 

 

galapinhos - nem uma pessoa

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galápos - um nadador salvador a fazer o pino para se entreter

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figueirinha, lado esquerdo - é o que se vê, estavam cinco pessoas na praia

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figueirinha, lado direito - o que se vê

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publicado às 12:13


Citação deste dia

por beatriz j a, em 30.06.18

 

 

 

publicado às 11:46


Pôr as coisas em perspectiva

por beatriz j a, em 30.06.18

 

 

Jorge Sampaio já reagiu à eleição de António Vitorino para diretor-geral da OIM admitindo que este “é o homem certo no momento certo”.

Em declarações à agência Lusa, o ex-Presidente da República, que atualmente dirige a Plataforma de Apoio Global a Estudantes Sírios, afirmou que a eleição de Vitorino “é uma vitória pessoal que repousa no seu mérito próprio” e frisou ainda que este é também “um grande triunfo da diplomacia portuguesa”, já que “soube conduzir com sucesso esta candidatura, demonstrando a capacidade de influência e peso de Portugal como ator internacional”.

 

Vitorino foi eleito para mandar uma mensagem a Trump. Vitorino é um desconhecido em termos internacionais. Conhecem-no na UE, apenas, as pessoas do tempo em que teve lá protagonismo, o que já foi há uns bons anos. Acontece que o cargo de diretor-geral da OIM foi sempre, desde que existe, ocupado por um americano, com excepção de uns anos na década de 60 (se não me engano) e, acontece que Trump queria eleger um americano islamofóbico confesso. Daí terem votado no português desconhecido internacionalmente mas apresentado como amigo e próximo de ideias de Guterres no sentido de fazerem ver a Trump que não seguem as suas políticas de bullying à emigração de certos países islâmicos e a todos que não se submetem à sua visão do que deve ser uma sociedade e as pessoas que nela vivem.

Raramente a eleição destas pessoas têm que ver com mérito, geralmente são jogadas estratégicas, como a eleição de Guterres também o foi por muito que custe aos portugueses do PS que se acham o povo eleito e passam o tempo aem auto-adulação, vá-se lá saber porquê...

 

publicado às 06:51

 

 

Portugal não é corrupto porque não temos corrupção à descarada, em frente a todos, do género de, 'toma lá isto a troco deste dinheiro'. O que há é pessoas que se aproveitam do poder para governar a sua vidinha e dos amigos mas isso é normal, não é corrupção (como é que se governam senão a desviar fundos, a fazer favores em troca de cargos, a pôr toda a família em cargos à conta do dinheiro público, a contratar empresas própria para fazer trabalhos públicos, etc.?).

O grande problema de Portugal, diz ele, são os professores pois antigamente -lá vem a mítica do, 'no tempo de Salazar é que os professores eram bons'- os professores iam para a profissão por missão (como um padre) e vocação e não pensavam em si, quer dizer, não se importavam de ser maltratados, mal pagos e tratados como subalternos dum idiota qualquer, mas agora pensam em si, nas suas carreiras e por isso não querem saber dos alunos (porque é evidente que um profissional que pensa na sua vida e na sua carreira não quer saber do trabalho...), donde se conclui que o problema de Portugal são os professores. A sério que ainda temos que gramar opiniões destas? 

 

Corrupção sem glúten

João César das Neves

 

publicado às 06:10


Azul noite

por beatriz j a, em 30.06.18

 

 

 Urania by Jose Luis Munoz Luque

 

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publicado às 05:46


Hoje vi um filme muito bonito, 'Columbus'

por beatriz j a, em 29.06.18

 

 

O filme passa-se em Columbus, uma cidade americana do Estado do Indiana, conhecida pela sua arquitectura modernista. O filme gira à volta de duas pessoas, uma rapariga entusiasta de arquitectura e que quer permanecer na cidade e ou homem que vem da Coreia ver o pai, um arquitecto famoso que fica em coma e que não quer permanecer. Conhecem-se e cada um deles toca e muda o outro. Grande parte do filme é enquadrado em cenários no interior e exterior de edifícios e jardins belíssimos que transmitem um grande sentimento de ordem e serenidade. Só pelo cenário já o filme valia a pena. Gostei muito.

 

 

publicado às 21:18

 

 

Tenho que deixar de ler jornais... entre as notícias de políticos corruptos e as opiniõezinhas dos que se acham especialistas em educação e odeiam professores a minha saúde não agradece. Ainda hoje um médico me disse que tenho que baixar o metabolismo e que não me posso stressar se quero vencer este bicho de maneira que fui à procura de qualquer coisa animadora e encontrei este vídeo acerca da 'jungle girl', a mulher tailandesa que ajuda elefantes que tiveram uma vida de exploração e brutalidade. O que anima é o discurso dela a favor de mudar a mentalidade dos abusadores em vez de odiá-los. Inspirador. É claro que nem sempre se pode mudar as pessoas. Há quem diga, 'eu sou assim, cada um é como é', e exibem a sua petrificação com orgulho como se de um troféu se tratasse. Mas desses abusadores imutáveis tóxicos temos que nos afastar para preservar a saúde. Agora, que o amor é melhor que o ódio e a raiva, ah isso é uma grande verdade:)

 

 

publicado às 19:44

 

Que discurso mais senso comum! E as pessoas que ele pensa perceberem alguma coisa de educação. Que é que se passa neste país? Quem são estas pessoas que por perceberem do preço das couves e terem feito muito dinheiro a vender couves acham que isso lhes dá inteligência e conhecimentos para interferir na educação ou em outro tema qualquer com as suas ideiazinhas de revista cor-de-rosa rodeadas de outras pessoas com pensamentos de revista cor-de-rosa?

 

da entrevista de 

ALEXANDRE SOARES DOS SANTOS

Em princípio é a empresa gerida por mim e pelos meus filhos, a Sociedade Francisco Manuel dos Santos. Ainda agora acabámos uma reunião por causa da nova fundação para a educação, que será presidida por Nuno Crato e que tem como elementos de fora, entre outros, o professor Miguel Poiares Maduro. Estamos a decidir quem vamos convidar e aquilo que entendemos exactamente por educação; se é ensinar a ler, se é ensinar o direito à cidadania, como exercer a cidadania... É um programa muito vasto, que tem como objectivo alterar a forma de pensar da sociedade portuguesa. No fundo, é a continuação do trabalho que, de certa maneira, temos vindo a fazer com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. Pensamos que chegou a altura de olhar para as coisas em termos profissionais, por pessoas que sabem e não apenas por ter uma ideia e, por isso, chutar para a frente. O mais difícil é encontrar pessoas que compreendam a missão, o que queremos fazer.

 

 

E o que querem fazer?

Estamos num mundo em mudança, transformações muito importantes e muito rápidas em que as pessoas não têm sequer tempo para reflectir. Quando começam a pensar sobre as coisas elas já aconteceram. Isto pode ser dramático, quer em termos pessoais, quer em termos familiares, quer em termos de business.

 

publicado às 18:59


À atenção dos senhores deputados

por beatriz j a, em 29.06.18

 

 

 

publicado às 18:04


A austeridade do governo Costacenteno

por beatriz j a, em 29.06.18

 

 

O que se passa no ensino supeior é outra vergonha. Contratam as pessoas por 7oo euros brutos ou nem pagam, sequer, como a Universidade do Minho onde parece que lhe chamam trabalho pontual de monitores qualificados e uma oportunidade de experiência... depois carregam-nos de trabalho e exigem publicações que eles próprios nunca fizeram. Uma vergonha este governo de austeridade -excepto para os amigos do costume- que destrói tudo à passagem.

 

Partidos apontam falhanço e falta de coragem contra precariedade na Ciência

Na apresentação da interpelação pedida pelos bloquistas, o deputado Luís Monteiro afirmou que a aplicação nas universidades do programa de regularização extraordinária dos vínculos precários na Administração Pública "está a ser boicotada" pelo Governo e pelos reitores.

 

publicado às 17:53

 

 

O que as pessoas que falam nos jornais de educação percebem de educação costuma ser zero mesmo quando já foram professores.

Este opinador, que já foi professor, diz que nos anos que deu aulas raramente se alterava uma nota o que é sinal de que as notas eram bem pensadas. Pois, não, amigo, é sinal de que você é um grandessíssimo ignorante e não sabe do que fala. É que agora as notas fazem parte de um ciclo de três ou dois anos -no básico, os 7º, 8º e 9º e no secundário, 10º, 11º e 12º anos. Sim, dantes raramente mexíamos numa nota. Isso foi há vinte anos, há sete reformas atrás...

 

Por isso, a atribuição de classificação já não é apenas de uma disciplina independente das outras e dos anos que se seguem na mesma disciplina e temos que pensar nas classificações com o horizonte de dois ou três anos consoante os casos, sendo que o Conselho de Turma é envolvido sempre que se pondera qual o interesse do aluno sempre que o conjunto de notas do aluno viola as situações que lhe permitem progredir, de acordo com a legislação própria para cada ciclo. Agora pensa-se em horizontes de ciclos de aprendizagem e não uma disciplina naquele ano.

 

Acresce que estando os serviços digitalizados, há uma pressão grande para se entregar uma perspectiva, provisória, das notas, uma semana antes do fim das aulas, quando o trabalho de ponderação das notas não está acabado.

 

Depois, acho piada ao último parágrafo que transcrevi e que basicamente diz, que sim, temos razão, mas ele não quer saber porque está cansado de protestarmos em alturas que não lhe dá jeito. Sabe que mais? Quando lhe roubarem dez anos de vida e tiver que protestar, espero que ninguém seja tão ordinário ao ponto de lhe dizerem, 'tem razão mas cale-se que não estou para ouvi-lo'. Espero que lhe façam sempre justiça que é o que todos merecemos. O que é justo. Ninguém deve desistir de exigir o que de justiça lhe devem.

 

Pauta da greve 

Manuel Molinos
 

A luta dos professores é muito legítima. Ninguém pode "apagar" nove anos de qualquer carreira profissional. Mas, estamos todos um pouco cansados dos momentos sistematicamente escolhidos pelos sindicatos.

 

publicado às 16:37

 

 

Pergunta será colocada, num inquérito online, pelas dez organizações sindicais de professores que convocaram a atual greve às avaliações. 

 

Não, obrigada. Uma coisa não tem que ver com outra. Uma coisa é termos trabalhado dez anos da nossa vida e serem apagados como se não tivéssemos trabalhado, feito as formações obrigatórias e estado no nosso posto de trabalho a cumprir os nossos deveres para com os alunos, os pais e o país; termos feito o nosso dever e serem-nos tiradas as possibilidades de nos podermos reformar no escalão correspondente aos anos de bom serviço prestado e irmos para a reforma com o salário mínimo ou pouco mais; outra diferente é poder querer-se uma reforma antecipada.

 

 

publicado às 13:04

 

Matemática A: Iave diz a professores para corrigirem de forma diferente da prevista no exame

Critérios de correcção foram alterados pelo Instituto de Avaliação Educativa três dias depois da realização do exame e quando os professores já estavam a corrigir as provas.

 

Têm um ano inteirinho só para fazer uma porcaria de um exame e só dão barracas destas. É preciso dizer que os professores correctores tiveram formações obrigatórias acerca de como se corrige exames de forma o mais objectiva e rigorosa possível mas depois os do instituto que dá a formação e faz os exames não sabem fazer um exame com o mínimo de rigor. Imagine-se se nós, professores, que fazemos umas dezenas de testes e trabalhos por anos déssemos estas barracas na elaboração ou na correção dos testes e trabalhos. E depois não é só isso, é que temos datas apertadas para a correção do exame que implica preenchimento de grelhas infindáveis e virem dizer a meio da correção, 'olha, afinal o que fizeram já não interessa, vamos mudar as regras e têm que apagar tudo e fazer tudo do princípio'... nós aqui somos os criados de servir suas excelências? Pois, é isso mesmo que somos. Se calhar devia era ter-se feito greve à correção dos exames. Corrijam-nos eles.

 

publicado às 12:52

 

 

Avenças fictícias alimentavam "saco azul" de autarcas do PSD

PJ acredita que dinheiro seria usado para pagar quotas de sócios e despesas nas campanhas eleitorais, nomeadamente autárquicas. Os serviços contratados não seriam de facto prestados, mas formalmente a saída do dinheiro encontrava-se justificada.

 

Relações de amizade e concursos fantasma põem ex-presidente de Tondela no banco dos réus

Concursos “fantasma” e obras que foram entregues por ex-presidente a empresa de amigo que tinha dívidas ao Estado.

 

Depois é isto:

Hospitais só vão receber um terço dos profissionais de que precisam

Ministério prometeu dois mil profissionais, mas os administradores hospitalares apontam a necessidade de seis mil para colmatar a redução do horário de trabalho. Novos funcionários terão contrato a termo de seis meses. "É um contra-senso que o Ministério das Finanças, que devia acabar com a precariedade, permita esta estratégia para necessidades permanentes."

 

publicado às 08:40


Aqui está o trabalhinho sujo da Rodrigues

por beatriz j a, em 29.06.18

 

Ministério deixa na mão dos directores decidir quem faz ou não greve às avaliações

 

Deixou as escolas com uma gestão anti-democrática de modo que sempre que tem um conflito ou uma necessidade a que os professores se opõem põe os seus representantes -os directores e suas equipas inamovíveis- a agir como carrascos dos colegas. Coisa que eles fazem porque dependem directamente da tutela para continuar no cargo e ter direito aos privilégios que vêm com o cargo. Este trabalhinho sujo da Rodrigues que destruiu as escolas em mais do que um sentido tem sido aceite alegremente por todos os ministros que se lhe seguiram que são, com excepção da Alçada, todos eles, pessoas com tiques ditatoriais, eles e os seus secretários.

 

publicado às 08:12

 

O que interessa é que a porcaria da nota apareça na pauta é o que se depreeende das palavras da Leitão. O que interessa é destruir a profissão de professor, querem lá saber da educação. Querem é a folhinha de excel bem preenchidinha para os números do sucesso.

Numa reunião de 50% + 1 imensos alunos vão chumbar. Todos aqueles que têm três noves, ou um oito e um sete, etc., são muitos os casos em que deliberamos e subimos uma nota de nove para dez ou de sete para oito para que um aluno possa passar de ano, ir a exame com uma nota em vez de auto-proposto que geralmente é a receita para o desastre nestes casos em que tiram negativa durante o ano.

Ora, sem os professores das disciplinas presentes, quem vai mexer nas suas notas? Muito provavelmente os professores vão deixar em acta que não se responsabilizam pelas notas dos alunos nas disciplinas em que o professor não está: sabem lá se foram bem lançadas, mal lançadas, revistas, corrigidas, modificadas ou outra coisa qualquer...

Mas a ministra, digo a secretária de Estado, não quer saber disto para nada. Em última análise manda passar administrativamente toda a gente e daqui para a frente, sempre que o governo ou o seu representante na escola, o director, não concordar com um conselho de turma muda as notas a seu bel prazer, que é um modo de dizer que o que os alunos aprendem e toda a educação não interessa para nada, o que interessa é que no fim possam ir para Bruxelas com folhinhas excel que mostrem o sucesso do seu trabalho de governantes.

Depois de sabermos pelo IAVE que, ao que parece, se encomendam médias de exames nacionais, já nada espanta no que respeita ao desprezo que a tutela e o Costacenteno têm pela educação, a quem atribuem importância zero. Afinal, toda a gente sabe que aqui no rectângulo o caminho a subir depende da cunha, de quem se é primo, marido, amigo de partido e por aí fora. Por exemplo, se formos do Parlamento podemos morar em Lisboa e declarar que moramos a 200 km de Lisboa para receber subvenções porque o chefe do grupo já veio dizer que estão à vontade, ninguém vai verificar a morada dos deputados. É assim no país do par maravilha. Quem trabalha está tramado, quem parasita está aviado.

 

 

"O serviço mínimo é dar a nota", diz secretária de Estado da Educação

 

 

publicado às 07:38


Nocturna - Caged bird

por beatriz j a, em 28.06.18

 

 

 

 

publicado às 20:31


Afastei-me da janela

por beatriz j a, em 28.06.18

 

 

Afastei-me da janela para não ver o rio, a serra, as ruas e o branco azulado do céu a acinzentar-se de noite. O ocorrer da vida distrai da realidade. O condutor que não sabe ser paralelo ao passeio, o cão que atravessa a rua, a bandeira de Portugal na janela do vizinho e a Dona Elvira que vem do supermercado carregada com os seus oitenta e seis anos sem doenças. A realidade está na palavra bem escrita. Oh mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal Nenhum pranto é tão grande e profundo como o mar do poema onde estão contidas as realidades da distância, do luto, da perda, da imensidão da viagem, da saudade... Um mau texto distrai-nos da realidade como um mau filme nos estraga a poesia e a tristeza. 

 

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publicado às 20:25


About poetry

por beatriz j a, em 28.06.18

 

 

''Poetry lifts the veil from the hidden beauty of the world, and makes familiar objects be as if they were not familiar.'' Percy Shelley

 

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publicado às 19:49


"We rest..."

por beatriz j a, em 28.06.18

 

 

“We rest; A dream has power to poison sleep.
We rise; One wandering thought pollutes the day.
We feel, conceive, or reason; laugh or weep,
Embrace fond woe, or cast our cares away;
It is the same: for, be it joy or sorrow,
The path of departure still is free.
Man's yesterday may ne'er be like his morrow;
Nought may endure but mutability!”


Mary Wollstonecraft Shelley, Frankenstein

 

publicado às 19:41

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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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