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Reforma do sistema eleitoral

por beatriz j a, em 30.04.18

 

 

Excerto da intervenção de Ribeiro e Castro.

 

publicado às 17:16


Isto é lindo

por beatriz j a, em 30.04.18

 

 

 A Terra vista da EIE via CosmosUp

 

publicado às 15:25


Coisas boas 🙂

por beatriz j a, em 30.04.18

 

 

Já consigo ouvir música. Estive ali duas semanas que nem uma músicazinha suavezinha de adormecer era capaz de ouvir. Foi assim que percebi que estava num limbo muito ténue. Pois agora já consigo ouvir música de haedbangers bem alto e tudo :)

 

 

publicado às 15:14

 

 

Barack Obama. Umas horas com o ex-presidente são pagas a peso de ouro

O ex-presidente dos EUA vem ao Porto falar sobre alterações climáticas. Poucas horas de Barack Obama custam 500 mil euros.  

 

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publicado às 15:06

 

Portugueses: de descobridores a maus da fita

Saraiva

A hipotética construção de um Museu das Descobertas em Lisboa suscitou uma carta, que o “Expresso” publicou, a contestar a designação.

Os signatários - figuras do meio académico - consideram a palavra “Descobertas” desadequada e “obsoleta”, preferindo-lhe a mais neutra “Expansão”.

(...) Na mesma carta, o conjunto de personalidades alude à ação “muitas vezes violenta” dos portugueses. Juntando a escravatura, a exploração dos nativos e os massacres perpetrados pelos nossos homens não faltará muito para transformá-los nos maus da fita. E daí até dizerem que nos devemos envergonhar da nossa História vai um passo. Muito pequenino.

 

 Li há dias um artigo, já não sei onde nem de quem sobre este tema a defender que se chamasse antes Museu da História de Portugal e que abrangesse outros períodos para além deste da expansão, até porque não há assim tantos documentos e peças desse tempo que encham um museu. Pareceu-me uma boa ideia.

 

O que me parece sem sentido é o editorial deste indivíduo que acha que deve chamar-se Museu das Descobertas porque sim. Não apresenta um único argumento a favor do nome que propõe, apenas diz que quem é contra envergonha-se da História de Portugal, o que não é argumento, é uma adivinhação.

 

Se um museu não é propaganda, mostra, não glorifica nem deprecia. Se mostra, mostra todas as facetas e contextualiza. Se mostra todas as facetas, mostra o que é bom e o que é mau. Ora, na história da nossa expansão marítima, houve coisas boas e coisas más. Isto é um facto. Reduzir tudo o que foi o Império português a um descobrimento, um movimento do conhecimento e da religião é obliterar uma parte grande do que foi a expansão portuguesa no mundo.

 

Não é uma questão de orgulho ou vergonha da História, é uma questão de compreensão. Os conceitos e as ideias evoluem. Querer ficar parado nos termos de antanho é que me parece atitude de quem tem medo que a História possa envergonhar, o que é uma atitude pouco objectiva e pouco pedagógica, logo, pouco adequada à natureza de um museu que é mostrar, informar e fazer pensar.

 

publicado às 11:39

 

 

... empresas públicas, etc. Quem é desonesto no estudo é desonesto no trabalho. Uma pessoa disse-me há tempos que uma conhecida sua que está em Cambridge a fazer um mestrado lhe disse que não tem que apresentar tese de mestrado. Basta fazer os módulos e aqueles trabalhinhos que se fazem nos módulos e já está. Mestrado com a chancela de Cambridge. A decadência das universidades transformadas em empresas dedicadas à mercância e ao lucro é lenta mas inexorável.

 

Institutions including Oxford and Cambridge under scrutiny as number of academic misconduct cases surges.

Lancaster said universities were getting better at recording incidents, but that they were often inconsistent in how they tackled cheating, with many “assuming it’s not their problem”.

 

publicado às 06:26


Leituras pela manhã - Against metrics

por beatriz j a, em 30.04.18

 

 

Against metrics: how measuring performance by numbers backfires

Jerry Z Muller

More and more companies, government agencies, educational institutions and philanthropic organisations are today in the grip of a new phenomenon. I’ve termed it ‘metric fixation’. The key components of metric fixation are the belief that it is possible – and desirable – to replace professional judgment (acquired through personal experience and talent) with numerical indicators of comparative performance based upon standardised data (metrics); and that the best way to motivate people within these organisations is by attaching rewards and penalties to their measured performance. 

...

Contrary to commonsense belief, attempts to measure productivity through performance metrics discourage initiative, innovation and risk-taking.

...

 

The more that work becomes a matter of filling in the boxes by which performance is to be measured and rewarded, the more it will repel those who think outside the box.

...

The question that ought to be asked next, then, is to what extent the culture of metrics – with its costs in employee time, morale and initiative, and its promotion of short-termism – has itself contributed to economic stagnation?

 

publicado às 06:10

 

 

IMG_1914.jpg

 daqui:

IMG_1916.jpg

 

publicado às 20:58


Right...

por beatriz j a, em 29.04.18

 

 

 

publicado às 19:09


Compras e vendas

por beatriz j a, em 29.04.18

 

 

 

publicado às 17:50


Blue on blue - a kind of dance

por beatriz j a, em 29.04.18

 

 

 

publicado às 17:39

 

 

... dêem-lhe tempo que ela ainda é nova.

Governo fala de poupança, mas não diz quanto gastou com professores contratados

 

publicado às 17:10


Friends

por beatriz j a, em 29.04.18

 

Os amigos são como a poesia e a arte, um consolo :)

Tenho poucos amigos mas os que tenho são bons.

IMG_1912.jpg

 

publicado às 16:59


Daqui a bocadinho vou ao mercado

por beatriz j a, em 29.04.18

 

 

Andar um bocado, comprar umas maçãs e mais qualquer coisa para o almoço. Depois já aqui ponho uma fotografia das compras do dia :)

 

Fui ao mercado, andei 3km, fiz uma boa média, soube-me bem e não me cansei (embora à volta já não tivesse vindo a pé por causa do peso o que foi prudente porque safei-me de apanhar uma chuvada). É o que eu digo, vou a especialistas, não me ajudam e ainda me deprimem e depois vou ao meu médico e tudo o que ele faz me ajuda e põe bem.

Trouxe poucas coisas que não posso andar com pesos mas olhe-se só as cores! Dá vontade de morder a fotografia 🙂

Tenho uma amiga no mercado. Uma pessoa excepcional. Também isso me pôs bem disposta.

 

IMG_1909.jpg

 

publicado às 10:02


Quanta paz...

por beatriz j a, em 29.04.18

 

 

 Early Spring - 1906 | Isaak Brodsky, 1883-1939

 

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publicado às 07:02


Citação deste dia

por beatriz j a, em 29.04.18

 

 

The mind is its own place, and in it self
Can make a Heav’n of Hell, a Hell of Heav’n.

John Milton, Paradise Lost


publicado às 06:59

 

 

“Nobody cares if you can't dance well. Just get up and dance. Great dancers are great because of their passion.” ― Martha Graham

 

 

publicado às 05:59


Eva Cassidy - Fields of Gold

por beatriz j a, em 28.04.18

 

 

 

publicado às 22:15

 

 

Porque todos os envolvidos na no centro ou orla desses casos estão no governo ou em altos cargos do partido, há muitos e muitos anos. Portanto, se não estavam por dentro destes esquemas de roubo ao mais alto nível, são, no mínimo, cumplices por conivência de fidelidade ou silêncio. Quando já entrava pelos olhos adentro que o Sócrates só estava metido em embrulhadas de muito dinheiro defendiam-no como cães fiéis. Nem um único se demitiu. Tudo era normal. O Costa, o SS ou outros por acaso sentiram-se incomodados com tanta notícia de subornos, desvios, falcatruas...? Não, senão tinham-se demitido que é o que uma pessoa honesta faz quando percebe que está metida numa quadrilha de malfeitores.

Alguns continuam a ser amigos pessoais de Sócrates e a defendê-lo como se fosse uma vítima. Portanto, para falarem dele teriam que falar de si mesmos, das suas conivências, dos seus aproveitamentos, da organização pouco-democrática da vida política partidária, da organização do Estado ao serviços de interesses e de outros pilares com rupturas da democracia. E não querem, nem vão fazê-lo.

Depois se olharmos para os outros partidos que têm andado pelos governos, quem é que quer falar no caso BPN, como estava infiltrado ao mais alto nível do Estado? Pois, ninguém....

Nestas coisas, se se começa a puxar a linha, corre-se o risco de desfiar o novelo todo. E se se desfiar todo o novelo muita coisa pode ficar exposta, muita gente pode ficar sem carreira política ou mesmo ir parar à prisão, sabe-se lá. Portanto, esperar que queiram resolver a corrupção é o mesmo que esperar que a macieira do quintal, de repente, comece a dar pêras.

Depois, não percebo este interesse em saber o que disse Costa no congresso. Aquilo é um discurso que alguém escreveu para as câmaras da TV para convencer o povo a votar nele. Se ele fosse uma pessoa de cumprir compromissos... mas como não é, dado que atraiçou tudo o que o levou a formar esta pacto de governo, que interessa aquele processo de intenções com promessas eleitorais? Os políticos não prometem sempre as mesmas coisas em vésperas de eleições? Não percebo. Que interessa se ele é a favor da social democracia ou outra coisa qualquer? O que ele e os outros do partido dele querem é o poder e dizem o que for preciso para lá se manterem.

Mas ainda alguém acredita que estes políticos acreditam em ideologias diferenciadas? É que a prática mostra exactamente o oposto. 

 

No congresso do PS de Lisboa, em 2014, havia um gigantesco elefante na sala. Sócrates acabara de ser preso preventivamente. António Costa pediu a todos que se concentrassem nos trabalhos e impôs-se um silêncio quase sepulcral. Os que falaram do ex-primeiro-ministro disseram pouco ou nada. Quatro anos depois, a Operação Marquês transformou-se numa pesada acusação de 4 mil páginas que nos revela um regime subvertido. E apareceram outros casos, como o de Manuel Pinho. O PS mantém o mesmo silêncio. Haverá questões mais importantes para discutir?

(Bernardo Ferrão, Expresso)

 

 

publicado às 21:46


Citação deste dia

por beatriz j a, em 28.04.18

 

 

When we learn about physics in class, we do not ourselves perform every experiment. We hear the narrative about forces exerting themselves in an equal and opposite direction, and believe it. When those narratives culminate in a metanarrative, we see a result that seems almost pre-determined. We see things as pursuing a teleology. 

Josephine Livingstone in Did Math Kill God review

 

publicado às 06:16

Pág. 1/8



no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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