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Germany's "ruining our entire presidency," carped an EU diplomat from Estonia, which currently holds the rotating presidency. "It's not in our interests that the process freezes up," Macron said in Paris. (CNN)

 

Quando a Alemanha pára, tudo pára. Isto não é um grupo de adultos cooperantes, é um grupo de crianças que tem a mamã doente.

 

 

publicado às 06:00

 

Governo bate recorde de gastos com viagens

Em 2018 a despesa com deslocações e estadas supera 89 milhões de euros, valor mais elevado dos últimos nove anos.

 

A análise dos mapas informativos dos Orçamentos do Estado desde 2010, véspera da intervenção da troika em Portugal, deixa claro que as despesas com viagens têm, em 2018, o maior aumento dos últimos nove anos: face aos 76,9 milhões de euros previstos para 2017, os custos com deslocações e estadas vão aumentar, no próximo ano, 12,3 milhões de euros. 

 

A partir de 2015, após a saída da troika, a despesa disparou: no último ano do Governo de Passos Coelho os encargos com viagens atingiram os 70 milhões de euros

 

Portanto, assim que a troika se foi houve logo auto-reversão plena de austeridade para os políticos. Pense-se que estamos a falar de um universo de meia dúzia de pessoas (mil, dois mil?) a gastar mais de 89 milhões de euros... para isto o dinheiro nunca falta. Assim como não falta para festas de celebração de aniversários de acordos políticos (50 mil euros?). Já para a educação, tudo é visto como um custo: Voltar ao número de alunos por turma antes da troika custaria cerca de 84 milhões de euros  - mil ou dois mil políticos contra 1 milhão e 600 mil alunos. Quem ganha? Os políticos. Quem perde? Os alunos. É o costume, porque a educação é sempre vista como um custo e não como um investimento no futuro. É por isto que o argumento segundo o qual o OE não aguenta reverter o apagão de 10 abos de trabalho dos professores não convence. Porque há dinheiro para gastar à grande e à francesa com tudo menos para fazer justiça.

 

publicado às 06:02


Memória do planeta

por beatriz j a, em 29.11.17

 

 

 Pete Turner - Madison Avenue, New York, 1958

 

publicado às 04:54


Recebido por email - Movimento 1º de Dezembro

por beatriz j a, em 28.11.17

 

 

Li há bocado no livro de Adriano Moreira que segundo Alfonso Danvilla, no dia da entrada de Filipe 1º em Lisboa, ao passar entre as vendedeiras da Rua Nova, uma delas lhe teria dito que "recebiam e juravam a Sua Majestade por Rei e Senhor, enquanto não voltava o Rei D. Sebastião, mas que voltando, entendiam que se devia ir com Deus e deixar o Reino". Não se foi com Deus, arruinou-nos e foi um cargo de trabalhos para os mandar embora, a 1 de Dezembro de 1640.

 

 

Caro(a)s amigo(a)s aderentes do Movimento 1º de Dezembro,

 

No próximo 1º de Dezembro, cinco anos passados sobre a estreia, será o último dia do Movimento 1º de Dezembro. Está decidido que o Movimento fechará, por constatada, manifesta e absoluta falta de condições para prosseguir. O essencial da nossa missão foi cumprido e está bem cumprido, como sabemos.

O nosso último acto será o já habitual Desfile de bandas, na Avenida da Liberdade e Praça dos Restauradores, na tarde do dia 1 de Dezembro, feriado nacional. Neste ano, a não haver alguma falha, iremos ter a participação de 34 bandas e grupos, com 1900 músicos a desfilar na Avenida e a actuar nos Restauradores. Presidirá de novo a Banda da Armada. Será mais um evento notável de alegria, de cor e de participação popular.

E o antepenúltimo acto será a apresentação, no Palácio da Independência, já amanhã, dia 29 de Novembro, pelas 18:00 horas, de um livro-álbum que regista e perpetua a memória fotográfica de cinco anos de Desfiles. Será posto à venda ao público no próximo 1° de Dezembro. Aproveito este ensejo para vos enviar CONVITE para este lançamento.

 

Espero obviamente que, no futuro, não se percam os Desfiles, o Concerto (que teve de ser interrompido neste ano, por impedimento do Teatro da Trindade e outras dificuldades consequentes) e os LiberTunas (que ainda não pegaram por inteiro). Mas teremos – está visto – que entrar numa etapa de institucionalização destes eventos, avançando para além da etapa da “boa vontade”.

 

Não me parece nem difícil, nem complicado, pois há instituições parceiras para tudo. Porém, é uma fase em que tem de ser a SHIP a chegar-se à frente e não o Movimento, que esgotou já o seu papel.

E, quando digo "espero", não esperarei sentado: estou disposto a agir, para que estas novidades prossigam e cresçam todos os anos. A minha disponibilidade é para ajudar, em tudo o que puder, para que a institucionalização e a consolidação anual desses eventos se concretizem.

 

Já conversei sobre o facto do encerramento do Movimento 1º de Dezembro com o Presidente da SHIP, José Alarcão Troni. E, a todos os que nos ajudaram e ainda o não são, temos estado a pedir que se façam sócios da Sociedade Histórica, para fortalecer tão meritória e centenária instituição. Penso que custa cerca de 30,00 €/ano. A SHIP precisa sempre muito de sangue novo, que a compreenda e respeite, a renove e continue, a expanda e enraíze cada vez mais.

 

Resta-me agradecer-vos o apoio e a colaboração que deram nestes cinco anos passados, na medida das possibilidades de cada um(a), bem como o tempo que gastaram com o Movimento e a amizade que me transmitiram. Foi uma boa jornada.

 

Abraços,

 

Coordenador-geral

José RIBEIRO E CASTRO

Movimento 1º de Dezembro: www.facebook.com/1dezembro | www.1dezembro.pt  

 

publicado às 20:17


Que dia!

por beatriz j a, em 28.11.17

 

 

Começou ontem à uma e meia quando saí das aulas e ainda não acabou pois tenho uma turma de testes que ainda vai a meio, para acabar de corrigir... entrei naquela fase de fim de período em que ando sempre com testes na pasta e em qualquer intervalinho seja do que for adianto um bocadinho o trabalho. Só não os levei há bocado para o hospital porque não há sítio nem sossego para os ver enquanto se espera mas, a espera à entrada foi tanta que deu para ler metade de um livro. Esse aí em baixo, do Adriano Moreira. Muito interessante. Gosto, sobretudo, das considerações que tece acerca de Portugal, da sua cultura, do seu modo de ser e das potencialidades desaproveitadas que tem.

Enfim, neste dia longo que começou ontem houve tempo para comprar bilhetes para a Paixão de São Mateus do João Sebastião 🙂 Faltam meses mas já estou a salivar.

 

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fiquei aqui

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publicado às 20:06


É isto

por beatriz j a, em 27.11.17

 

 

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publicado às 21:53


A última lição de Fernando Savater

por beatriz j a, em 27.11.17

 

La última lección de Fernando Savater

El público del Juan Rulfo escuchó de pie en los pasillos lo que el pensador tenía que decir en una noche que celebró la libertad. “Una persona libre nunca se pregunta esto que oímos siempre ¿qué va a pasar? Las personas libres tienen que preguntarse ¿qué vamos a hacer? Porque pasará lo que dejaremos que pase. Nadie vendrá a salvarnos de ninguna parte”. Después volvió al pesimismo que lo ha marcado recientemente. “Todos nacemos rodeados de males y vamos a morir rodeados de males. Podemos aspirar a que los males del final no sean iguales a los males del principio. Es lo único que se puede esperar”. Esa ha sido la última lección de Fernando Savater en Guadalajara.

 

Savater, que sempre recusou o título de filósofo, tem imenso talento para tornar claras ideias complexas. Tem vários livros escritos para um público jovem. É um autor que uso nas aulas justamente por essa razão de problematizar de maneira muito clara e acessível a uma idade adolescente, certas questões da filosofia.

Fui ouvi-lo uma vez, há uns anos, numa conferência sobre educação, penso que organizada pela Fundação Manuel dos Santos, na Faculdade de Ciências de Lisboa. Ele mais outro espanhol e o Nuno Crato eram os conferencistas, este último a menos de um ano de tornar-se ministro da educação. Gostei muito de ouvir Savater falar sobre o que é a educação e o seu papel no projecto da UE. Em contrapartida, fiquei muito mal impressionada com o Nuno Crato que me pareceu um ignorante no que respeita à importância da cultura na formação da pessoa e de um contexto de nutrientes de uma sociedade - no que estava certa, como se veio a ver. 

 

publicado às 06:25


La buena escuela portuguesa (El País)

por beatriz j a, em 27.11.17

 

 

La buena escuela portuguesa (El País)

Portugal es el único país europeo que mejora continuamente su nivel educativo desde el año 2000

Ni la bancarrota del país ni el recorte de sueldos de los profesores ni el aumento de alumnos por aula. Nada. El periodo económico más sombrío de Portugal en lo que llevamos de siglo no ha roto la mejora continuada de su sistema educativo. Si la troika acudió al rescate económico del país de 2011 a 2014, el informe educativo PISA 2012-15 señala que Portugal es el único país europeo que sigue mejorando su educación desde comienzo de siglo.

 

publicado às 06:08


Segunda-feira...

por beatriz j a, em 27.11.17

 

 

 

publicado às 05:54

 

As perguntas que custaram mais de €36 mil ao Governo

 

Figurantes num teatrinho ao gosto do Socas. Lembram-se quando o Socas pagou a uns figurantes para fazerem de alunos interessados em informática, na altura em que andava a promover o Magalhães?  Pois, é mais ou menos o mesmo...

 

(16 perguntas incómodas para camuflar as verdadeiramente perturbadoras - a arte de não prestar contas parecendo que presta)

 

publicado às 22:39


Portugal por aí

por beatriz j a, em 26.11.17

 

 

Macau - Acerca de Macau, podemos datar a existência deste nome numa carta que Fernão Mendes Pinto escreve em 20 de Novembro de 1555, com a grafia Macuao, encontrando-se no texto da mesma a variante Amaquas.
Pequena aldeia de pescadores, era conhecida entre os mercadores e marinheiros por A-ma-kas, isto é, porto da deusa A. Ma, rainha do céu e padroeira dos mareantes.

 

Praça de Sto Agostinho, Macau

 

edifício do Senado. Abaixo, escadas de acesso ao jardim e fachada do jardim

 

 fonte Lilau, no Largo (abaixo) com o mesmo nome, onde desembocam, a Rua do Padre António, a Rua da Barra, que vai dar à Rua do Almirante Sérgio. Esta praça foi o 1º distrito português em Macau.

 

quem bebe água do Lilau

nunca esquecerá Macau

 a Rua dos Ervanários (abaixo) juntamente com a Rua dos Mercadores e a Rua da Porta da Pedra são as ruas mais antigas de Macau

fonte

 

Hoje em dia Macau é a capital mundial do jogo e da prostituição, muito à frente de Las Vegas. Triste.

 

publicado às 22:29


Write for rights

por beatriz j a, em 26.11.17

 

 

 Amnesty International

 

publicado às 22:03


Soluções que estão ao nosso alcance

por beatriz j a, em 26.11.17

 

Costa Rica Smashes Record, Runs 300 Days on 100% Renewable Energy

 

Temos um país com mais mar que terra, com vento e com florestas. Podíamos usar estes recursos e prescindir de combustíveis fósseis. Era só aproveitar a força das ondas e do vento e a biomassa a partir dos restolhos das florestas que não são limpas. Eu faço caminhadas na Arrábida. A mata está toda cheia de galhos, folhas mortas, frutos ressequidos e desperdícios que podiam ser recolhidos e transformados em energia. Só não fazemos o que faz a Costa Rica porque os governos estão demasiado ocupados a dar o dinheiro à banca e aos amigos em vez de investirem no país.

 

publicado às 11:34

 

 

 

publicado às 06:55


Pormenores

por beatriz j a, em 26.11.17

 

 

 Perseu com a cabeça da Medusa -- pormenor do pé com sandália alada -- 1545 -- Benvenuto Cellini – Itália - Florença

 

 

publicado às 06:03


Hoje é dia 25 de Novembro

por beatriz j a, em 25.11.17

 

 

Fui à rua e entrei na tabacaria para ver se alguma revista ou jornal trazia algum artigo sobre o 25 de Novembro em ângulo novo ou com testemunhos inéditos. Nada. Nenhum jornal fala no assunto. É um não-assunto. 

Não sou particularmente tradicionalista mas parece-me importante não deixar cair no esquecimento as datas, os acontecimentos e as pessoas que contribuiram positivamente para o presente em que estamos. Eu sei que temos um governo que gosta de definir-se como de esquerda (para o que lhe interessa) e que um dos elementos da coligação é o PCP, partido nada interessado em reviver o fim do sonho totalitário que tentou implantar no país mas, mesmo assim, um governo tem que pensar de modo nacional e não apenas e sempre só nos amigos. 

Que país queremos ser de costa voltadas para a História?

 

Estive na Ajuda nesse dia, com uma das minhas irmãs. Estudávamos no Liceu D. João de Castro e fomos para lá a correr assim que se soube que, 'havia guerra na Ajuda e andava tudo aos tiros', segundo uma funcionária da escola. Não havia guerra mas houve tiros. Já uma vez contei  aqui a minha experiência desse dia como o culminar de um ano de PREC dramático na minha vida e na da minha família de onde saí viva, mais por sorte que por vontade do COPCON. Não esqueço o 25 de Novembro. Obrigada, Jaime Neves!

 

 

publicado às 17:49


Livros - surpresas agradáveis

por beatriz j a, em 25.11.17

 

 

Vieram parar-me às mãos uma meia dúzia de volumes das Memórias da Academia das Ciências de Lisboa e tenho estado a folhear e ler uma ou outra. Descobri neste volume uma de um querido professor da faculdade, Michel Renaud, de quem guardo boas memórias, das aulas, como professor e, como pessoa. É interessante, como tudo o que ele escreve.

 

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 daqui:

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publicado às 14:59


Olha, para isto o Costa tem sempre dinheiro

por beatriz j a, em 25.11.17

 

Governo e banca: 9,9 ou 20 mil milhões de euros?

 

publicado às 12:40

 

O cancro da democracia

João César das Neves

 

Os professores são os causadores de todo o mal nacional e, todo o ódio nacional é canalizado, por estas pessoas (professores universitários, políticos, e outras 'personalidades' públicas) contra os professores. Bela manobra de diversão dos verdadeiros problemas do país.

Agora é um tipo, professor ele mesmo, embora universitário, que diz que o centro do cancro da democracia são os professores que, em sua opinião, tiveram muita sorte em não ter sido despedidos na altura da crise (percebe-se nas entrelinhas que era o que merecíamos todos) como muitos outros profissionais.

Os professores, esses comedores de impostos, com "benesses elevadas" (!)... pois todos sabem que nós, professores, não pagamos impostos, nem continuamos a pagar a sobretaxa, temos grandes salários, ajudas de custo, de deslocação, não pagamos os materiais que usamos para o trabalho (pcs, papel, canetas, livros...), temos a possibilidade de descontar nos impostos os livros e outros materiais que necessitamos para trabalhar... aliás, para se ver como vivem os professores, essa 'raça' de privilegiados que não pertence à humanidade, como diz o Júdice (já somos sub-humanos como outrora os judeus...), basta ir às escolas ver os carros em que andam: é só carros de alta cilindrada e vidas de luxo.

 

"...pois quanto mais qualificado é o docente menos aulas dá." Não são os mais qualificados, não senhor, mas é verdade que a Lurdes Rodrigues tentou reproduzir nas escolas o sistema das universidades em que a maioria dos professores com contrato efectivo (que ganham muito bem) faz o favor de dar aulas um dia ou dois por semana e põe os contratados a fazer todo o trabalho: investigar, organizar colóquios, classificar papers, dar as aulas, etc. Também nas escolas, esses, a quem a Rodrigues chamou titulares, eram para ser, e foram, os capatazes dos colegas, entretanto proletarizados e carregados de excesso de trabalho para poupar dinheiro. No entanto, nenhum ministro da educação mexe neste sistema da Lurdes Rodrigues de fazer de uns os judeus dos outros... porque será?

 

Se até um tipo que é professor universitário não vê isto e não vê o que se passa nas Universidades, agências de cunhas com 'concursos fotografia', professores contratados (ou até sem contrato) explorados até ao tutano e uma cúpula de priviligiados que pouco faz... não sei, se calhar estas pessoas, como os políticos e outros sacrificados da vida, comentadores da caixa mágica e dos jornais, esses exemplos de ética profissional, como o MST, o Júdice e tantos outros políticos (esses sacrificados) que têm falado com extremo ódio e ignorância contra os professores, estão tão embevecidos e em êxtase consigo próprios, mini-trumps nacionais, que vêem todos os outros como judeus: seres repugnantes, comedores de criancinhas, causadores de todos os problemas económicos nacionais, ladrões da riqueza do país com grandes vidas e fortnas em offshores... só ainda não chegaram ao ponto de dizer que devíamos ser guardados à vista num campo qualquer mas lá chegaremos pelo modo como falam de nós...

 

Toda esta gente que odeia os professores devia ir a um psicólogo ou, melhor, ler uns livros acerca da História recente...

 

publicado às 05:40

 

Governo divulga parte do oculto capítulo 6 sobre incêndios de Pedrógão

 

... e, sabendo nós que os familiares das vítimas querem que se publique o relatório, parece que a Comissão de Protecção de Dados está apenas a fazer censura para não piorar a imagem do governo na gestão dos serviços que estiveram envolvidos.

 

publicado às 04:49

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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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