Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
thanks!!
Mário Centeno juntou a sua assinatura à de mais sete ministros das Finanças da zona euro, pedindo a Bruxelas uma revisão do método para avaliar o esforço orçamental dos estados-membro.
Mário Centeno juntou a sua assinatura à dos ministros as Finanças de Espanha, Itália, Luxemburgo, Lituânia, Letónia, Eslovénia e Eslováquia. Os destinatários são o vice-presidente da Comissão, Valdis Dombrovskis, e o comissário Pierre Moscovici, bem com os restantes estados-membro com assento no Ecofin.
Até que enfim que se fazem movimentações políticas formais dentro da UE por parte de estados-membros mais pequenos. Não se percebia a razão dos países menos fortes não se juntarem a conjugar esforços para defender-se da agressividade da Alemanha, França, Holanda, Finlândia, etc. Pode ser que esta iniciativa abra um precedente de autonomia face à voz dominante dentro da UE e que as decisões passem a ter que levar em conta os interesses dos países mais fracos. É que, se nada for feito para democratizar esta UE ela desaparece no meio de uma grande explosão. E as explosões, como se sabe, destroem muito.
A escola é um reflexo da sociedade, tanto nas suas estruturas como nas relações entre pessoas: desigualdade de oportunidades, pobreza, desemprego, pais com dois e três empregos para a sobrevivência, promiscuidade, violência, compadrios, bullying, falta de apoios sociais, etc. De modo que estas notícias não espantam.
A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) compromete-se a minimizar o impacto deste problema e anuncia que o processo de entrega de declarações de IRS foi alterado. O contribuinte que estiver a utilizar um browser que não suporta a tecnologia Java será avisado e ser-lhe-ão propostas alternativas, “que passam pela instalação de outros browsers gratuitos como o Internet Explorer, o Firefox, o Safari (para Mac OS X) ou a utilização da aplicação off-line de preenchimento da declaração do IRS”.
Donald Trump reitera ser "pró-vida", mas responsabiliza quem realiza tecnicamente o aborto e chama a mulher grávida de "vítima".
Significa que para estas pessoas as mulheres valem tão pouco, tão pouco que, a sua vida, a sua pessoa e o seu corpo podem e, devem, ser usados e sacrificados para perservar a vida de duas células ou três ou de um feto que é ainda um potencial de vida. Como diz o Trump, as mulheres são vítimas, quer dizer, crianças e, alguém tem que decidir por elas e puni-las. E é esta gente que anda por aí a decidir dos destinos dos outros.
In the light of the findings of the human genome project, however, that idea is no longer defensible – as the leading psychologist Ken Richardson recently pointed out in the house magazine of the psychology profession. On the contrary, the implication of the unimportance of genes is that if we changed society in the right ways, we could virtually eradicate not only low academic performance and mental illness but also criminality and problems such as substance abuse.
(...) cycles of underachievement and distress can be broken. Sticking with the genetic story holds out no hope.
Mental health is largely improved by loving and playful parenting. Equally, mental illness is often caused by maltreatment and social disadvantage. In one study, a person who had suffered five or more kinds of maltreatment was 193 times more likely to become schizophrenic compared with someone who suffered no maltreatment. It’s the same for other mental illnesses. In the best study following children from an early age, nine out of 10 who were maltreated had developed a mental illness by the age of 18.
This contrasts with the fact that, by 2011, there had been 115 genetic studies unable to find any convincing evidence of a connection. It is the same with studies since then, including those for intelligence and personality.
We need parenting classes that help mothers and fathers identify how they are repeating the negative patterns of their forebears. As the world’s fifth richest society, Britain can afford to put in place the necessary support. Austria, for instance, has long provided substantial finance to parents who want to take time off work to care for their children.
Politicians often play on our desire to improve children’s material circumstances. If only we could see that once a basic level of material security has been achieved, it is far more important to pass love and playfulness down the generations than property, or stocks and shares.
Com as devidas distâncias necessárias a este tipo de investigações que tendem a promover uma verdade para além da validade das conclusões, este parece-me um estudo importante com conclusões já demonstradas por mais que um país e que devia ser objecto de atenção e instrumento de mudança.
Kelly Wilcox teaches English in a secondary school in south London. Her students are thriving. She has a boyfriend and a cat and a job she loves. She grew up in Connecticut in the US, but now her life is here. At least that’s what she thought.
Under immigration rules that come into force next month, skilled workers – including teachers – from non-EU countries will need to earn at least £35,000 to remain in the UK permanently.
With a salary of just over £29,000, Wilcox faces having to leave the country - and her beloved pupils - at a time when headteachers are facing a desperate shortage of teachers.
Ser professor numa escola nunca foi uma profissão de ganhar muito dinheiro mas também não era uma profissão para empobrecer. Agora é. Com as novas leis de imigração para trabalhadores que venham de fora da UE, a Inglaterra só deixa ficar os que ganhem, pelo menos, 35.000 libras, o que está acima das 29.000 libras de salário dos professores. E isto no meio de uma crise de falta de professores porque... ninguém mais já quer uma profissão cada vez mais sem autonomia, sem prestígio e sem salário e condições decentes.
imagem da net
from Digital Synopsis
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.