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See you next year :)

por beatriz j a, em 31.12.15

 

 

 

New year's eve; a great chance to do all the wrong things that feel so damn right.


- Sherihan Gamal

 

 

publicado às 23:10


"Wait"

por beatriz j a, em 31.12.15

 

 

 

 

 

publicado às 21:20


"New Year's resolution" etymology

por beatriz j a, em 31.12.15

 

 

 

"New Year's resolution" in reference to a specific intention to better oneself is at least from 1780s, and through 19c. they were generally of a pious nature.

 

resolution (n.)
late 14c., "a breaking into parts," from Old French resolution (14c.) or directly from Latin resolutionem (nominative resolutio) "process of reducing things into simpler forms," from past participle stem of resolvere "loosen" (see resolve). Sense of "a solving" (as of mathematical problems) first recorded 1540s, as is that of "power of holding firmly" (compare resolute). Sense of "decision or expression of a meeting" is from c. 1600. Meaning "effect of an optical instrument" is from 1860. 

 

 

 fonte

 

 

publicado às 20:42


Da minha janela

por beatriz j a, em 31.12.15

 

 

 

DSCF2113.jpg

 

 

publicado às 17:42

 

 

 

Quando certas áreas da Física Teórica não são experimentáveis, pelo menos por agora, e a própria questão do método que faz a Ciência fica em causa, voltam-se para os filósofos para pensar.

Feuding physicists turn to philosophy for help

String theory is at the heart of a debate over the integrity of the scientific method itself.

 

Historian of science Helge Kragh of Aarhus University in Denmark drew on historical perspective. “Suggestions that we need ‘new methods of science’ have been made before, but attempts to replace empirical testability with some other criteria have always failed,” he said. But at least the problem is confined to just a few areas of physics, he added. “String theory and multiverse cosmology are but a very small part of what most physicists do.”

 

“Faced with difficulties in applying fundamental theories to the observed Universe,” they wrote, some scientists argue that “if a theory is sufficiently elegant and explanatory, it need not be tested experimentally”.

 

 

publicado às 16:45


Piropos

por beatriz j a, em 31.12.15

 

 

 

A quantidade de homens que andam por aí a insurgir-se, em twits, blogs, no FB e em comentários dos artigos de jornais, contra a lei que criminaliza os piropos... uns dizem que há coisas mais importantes em que pensar e nisso imitam os iranianos e árabes que dizem que a questão das mulheres terem que andar todas tapadas não é uma prioridade (os direitos humanos dos outros nunca são uma prioridade...); outros argumentam que onde é que já se viu uma rapariga ou uma mulher incomodar-se por ser abordada constantemente por homens desconhecidos, mais ou menos repulsivos, que lhe fazem o favor de dizer-lhe, várias vezes ao dia, os seus anseios, hábitos e preferências sexuais pormenorizadamente.

No seu imenso narcisismo, acreditam que tratar as mulheres como coisas sexuais é um grande prazer para elas e não estão dispostos a abdicar dum hábito que alegra as suas tristes vidinhas. Portanto não entendem essa proibição dos machos perseguirem raparigas/mulheres dos 12 aos 72 anos com as suas bocas ordinárias e vão continuar a abordar as mulheres, sempre que lhes apetecer, com esses piropos pois só as feias, as gordas e as feministas é que não gostam de piropos...

Outro dia a passar à porta duma escola aqui do burgo, assisti à seguinte cena: uma professora vinha a sair e um tipo que ia a passar diz-lhe em voz bem alta, 'se fosse teu aluno andava sempre teso e lambia-te toda'. Os alunos que iam a sair atrás dela começaram a rir-se... a professora deve ter-se sentido muito lisonjeada...

 

 

publicado às 16:23


Não há dignidade sem verdade...

por beatriz j a, em 31.12.15

 

 

O segredo dos escravos reprodutores

 
Neste país temos a mania de nos vermos como diferentes dos outros para melhor, pessoas de bons costumes e, de certos temas, nem falamos, nem deles sabemos. Talvez agora se comece a repôr na fotografia os que dela foram riscados.
 
 
 

publicado às 15:47


Great voices, beautiful musics

por beatriz j a, em 31.12.15

 

 

 

 

 

publicado às 14:17


Pick your poison :)

por beatriz j a, em 31.12.15

 

 

 

via Star Wars & Droid Addicts

 

 

publicado às 13:13


Lucas em queixinhas mode

por beatriz j a, em 31.12.15

 

 

Attack of the moans: George Lucas hits out at 'retro' Star Wars: The Force Awakens

 

George Lucas não gostou do novo filme do Star Wars. Achou-o muito revival dos primeiros. Era essa a intenção! Vai uma grande querela na internet sobre se o filme devia ter introduzido novos mundos e naves espaciais ou não, como se o filme fosse mais que um filme de enternimento e de acção e estivesse ali a decidir-se o futuro da humanidade. O Lucas não gostou? Temos pena... não tivesse vendido a saga e todos os direitos à Disney por 4.5 mil milhões de dólares... soube bem o dinheiro? Pois... agora anda aí a fazer queixinhas.. ahah 

Eu adorei o filme. Acertou nas personagens muito ao contrário da segunda trilogia que introduz um Anakin Skywalker tipo personagem de telenovela pinga-amor sem interesse nem perigo nenhum.

 

 

publicado às 12:48


Drone view

por beatriz j a, em 31.12.15

 

 

 

 Projecto Energia Solar Dunas Crescente no Nevada, USA, fornece electricidade a 75 mil casas. O projecto usa 17.500 espelhos helióstatos. Um avião que sobrevoa o projecto e pode ver-se no canto inferior esquerdo dá uma ideia da escala do empreendimento. (via sumbleupon)

 

 

publicado às 09:51


Para acordar dorminhocos

por beatriz j a, em 31.12.15

 

 

 

 

 

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publicado às 09:36


'The Naming of Cats' by T. S. Eliot

por beatriz j a, em 31.12.15

 

 

by Jeremy Irons

 

 via openculture

 

 

publicado às 00:13


Anos e anos e pessoas mortas

por beatriz j a, em 30.12.15

 

 

Hospitais asseguram, de forma rotativa, urgências para doença vascular cerebral

 

... e depois em cinco dias põem a funcionar um serviço... quer dizer que podia ter funcionado sempre... e não há responsáveis, para variar...

 

 

publicado às 22:36


Ouvi dizer que vêem cá :))

por beatriz j a, em 30.12.15

 

 

 

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 imagem da net

 

 

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publicado às 22:27

 

 

Precisa-se de juventude nas salas de professores

 

Precisa-se é de professores no sistema no futuro e com a degradação da profissão, em termos de condições, de exigências, de salário e de estabilidade, quem é que hoje em dia, não sendo tonto, escolhe acabar o curso num mestrado educacional para se ir meter numa profissão degradada?

 

A minha escola tem este ano imensa gente nova. Dezenas de professores novos. Não é verdade que as salas de professores só tenham professores perto da reforma. Como acontece nas escolas, há uma altura em que não entra quase ninguém porque o quadro está cheio e depois há uma altura em que as pessoas atingem uma idade de reforma ou de pré-reforma e em poucos anos saem dezenas de professores que são substituídos, infelizmente como contratados, mas entram. Neste últimos anos, como é sabido, saíram mais de trinta mil professores do sistema, portanto, há professores novos, não são é dos quadros. Este ano a minha escola está cheia de professores novos: novos na escola e novos de idade.

 

Os professores mais novos têm, em geral, mais saúde e robustez que os mais velhos (dar horas e horas de aulas umas a seguir às outras a adolescentes, requer força física e mental e é por isso que até à fulana Rodrigues, os professores, a partir de certa idade, reduziam o número de turmas com que trabalhavam e direccionavam essas horas para outros trabalhos nas escolas, só que ela acabou com essas reduções para poder despachar professores do sistema e porque era uma incompetente elevada ao cubo) e, geralmente, trazem novas ideias o que é bom para revitalizar as escolas mas, não são, por isso, melhores ou piores professores. Assim como há professores mais velhos cuja experiência pouco ensinou e não são piores por ser mais velhos... nunca foram bons. 

 

 

Da minha experiência destes anos todos de lidar com colegas, o que vejo é que há pessoas com jeito natural para a profissão (não gosto de chamar vocação) e isso vê-se desde muito novos: na maneira como lidam com os alunos, como gostam da própria matéria que ensinam, a seriedade com que encaram o trabalho, a combatividade que demonstram e que é absolutamente necessária nesta profissão e a honestidade intelectual e profissional. Depois, há os que não têm muito jeito mas como têm profissionalismo e brio, tornam-se bons no que fazem. Finalmente há os outros, que não sendo maus professores, na maioria das vezes, também não são bons. Estão ali como podiam estar noutro sítio qualquer e vêem tudo como um enjoo, uma chatice, os alunos todos uma chatice, os pais todos outra chatice, as aulas uma enorme chatice, trabalham para as aparências, esquematizam para ter cargos nas escolas, gostam de se sentir importantes, chateiam colegas, adoram burocracias e papéis, não fazem nada com originalidade, é tudo a imitar o que outros já fizeram...

 

Enfim, acho que isto não é exclusivo da profissão de professor mas é assim em todas as profissões e trabalhos de modo que não percebo porque destacam estas características de juventude como se isso fosse o mais importante na profissão. Não é. Ou melhor, só é importante na óptica de se despedirem os professores mais velhos e que por isso ganham mais, por outros mais novos que são mais baratos. Quer isto dizer que se preparam para mais despedimentos disfarçados com discursos de renovação ou algo assim...?

 

 

publicado às 21:12

 

 

 

Claro que sim, o filme esgotou na estreia e tem batido todos os recordes de bilheteira. Pois, mas eu só hoje é que o vi. E nem era para ver. Ia a caminho da Gulbenkian para ver a exposição, O Gosto Inglês quando fui (bem) desviada para o Star Wars, The Force Awakens. Em 3D. Dizer que é espectacular é pouco. Dizer que está ao nível da trilogia original é pouco. UAU! E adorei ver em 3D. Não digo nada sobre o filme para não estragar as surpresas para quem não o viu - se é que ainda há alguém que não o viu. Eu quero ir vê-lo outra vez. Ou vezes :)) Dos cenários às cenas de batalha, da tensão dramática às personagens, novas e velhas... completamente, absolutamente, extraordinariamente, fabulosamente, espectacular!! 

  

 

 

 

 

publicado às 19:27

 

 

 

Without defiance, the values of the Western world might not exist at all.

 

Yet defiance is often pathologised, with psychiatrists sometimes leading the charge.

 

Schizophrenia was largely a disease of white females, housewives who grew tired and weepy, attempted suicide or committed minor offences such as shoplifting or disturbing the peace. Metzl read chart notations such as ‘The patient wasn’t able to take care of her family as she should,’ or ‘This patient is not well adjusted and can’t do her housework,’ or even ‘She got confused and talked too loudly and embarrassed her husband.’

 

... [Schizophrenia shifted] from white housewives in the suburbs to urban black men.

 

 

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publicado às 09:27


Outros (mesmos) mundos

por beatriz j a, em 30.12.15

 

 

 

 Piramides Núbias em Meroë - Sudão

 

 

publicado às 08:47


Golden blue

por beatriz j a, em 29.12.15

 

 

 

 Terraced fields of Yunnan, China - Photo by Weiping Zeng

 

 

publicado às 22:57

Pág. 1/12



no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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