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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
São raras as vezes que Portugal tem oportunidade de pisar o palco onde estão os que tomam as decisões para o planeta de modo que desperdiçá-la é grave em termos de projecção e capacidade interventiva do país. Isto é como quando se recusou a entrar em diálogo no Parlamento no dia em que o governo caiu? Teve medo? Será que está impreparado para estas coisas? Isto é muito pior que não ter à sua volta ninguém que saiba quem são os membros fundadores da NATO.
Primeiro-ministro esteve na Conferência sobre o Clima, em Paris, mas não discursou. Ex-ministro do ambiente garante que o podia ter feito.
(um bocadinho de publicidade em causa própria)
(excerto do prefácio)
Vaguear pela Lusofonia faz-nos pensar, imaginar e mesmo sonhar com a Cultura que fortifica as raízes de um povo. Faz-nos adormecer pela poesia do vento, embalado pelas nuvens do sonho.
Por isso, escrever é algo mais do que espalhar letras, entornar palavras ou construir frases. Escrever é transmitir ideias, é concretizar desejos, é realizar sonhos, é prolongar a firme voz de comunicar. Escrever é cunhar identidade pela diversidade cultural que une países, regiões, cidades e aldeias.
O Padre António Vieira (1608-1697), referido por Fernando Pessoa (1888-1935) como o Imperador da Língua Portuguesa, deixou gravado na sombra do oceano da Lusofonia que um Livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive.
A Lusofonia que se espalhou ao longo dos séculos e inundou Continentes, continua bem viva através das sementes que todos os dias se lançam ao vento, na esperança de um dia germinarem e darem os seus frutos.
Foram imensos os homens e mulheres que muito deram às Letras da Lusofonia, que espelharam as suas palavras e as suas frases no reflexo de oceanos de letras.
A VII Antologia de Poetas Lusófonos é mais uma laje na senda do engrandecimento da Língua Portuguesa, tenha ela ou não algemado um acordo ortográfico. Essa elevação consagra-se a todos os Poetas que se congregam a este projecto. Que acreditam. Que o entendem. Que o acarinham...
(...)
Adélio Amaro
Coordenador da Antologia de Poetas Lusófonos
O 1 DE DEZEMBRO É JÁ AMANHÃ. CUMPRAM A PROMESSA. VENHA DE LÁ O FERIADO DA RESTAURAÇÃO! SEM TANGAS!! AINDA ESTÃO A TEMPO DE NÃO SEREM UNS GRANDES MENTIROSOS!
Almada Negreiros
Aldous Eveleigh
Catarina Inácio
Garry Lachman
Ana Gabriela
Adilson Siqueira
C. Medeiros
António Pinheiro
Thousands of pairs of donated ‘marching shoes’ have filled the Place de la Republique in Paris
#ClimateMarch — at Place de la Republique.
Life is a shipwreck, but we must not forget to sing in the lifeboats.
-Voltaire
via art gallery people
Então a nova equipa da educação não foi tida nem achada na questão da morte dos exames? Nem lhes pediram sequer opinião? Isso para mim é um péssimo sinal. Uma coisa é acabar-se com a obsessão dos exames do Crato, outra é arrasar tudo sem pensar.
O que eu gostava mesmo era que cada governo que chega ao poder não fizesse a 'sua reformazinha ideológica pessoal' sem ouvir ninguém, sem pensar, sem avaliar o que foi feito, etc. A questão dos exames não é partidária e é polémica. Tem opositores e tem defensores.
Este governo, ainda agora começou e já está a fazer o mesmo que o anterior: como tem uma maioria na AR que lhe permite aprovar o que quiser esquece-se que os outros deputados representam portugueses e não são um mero enfeite do hemiciclo.
Seja como for, a equipa da educação não tugir nem mugir quando aprovam medidas do seu pelouro à sua revelia, é, na minha modesta opinião, muito mau sinal, porque, lá está, quem decide das coisas da educação nunca são pessoas que estão por dentro dos problemas, seja teoricamente, enquanto pedagogos, seja porque têm experiência no campo. São economistas a mando do chefe do governo, são políticos raivosos que só pensam em vinganças, políticos que vivem naquele circuito entre S. Bento e as sedes dos partidos.
Não digo que é uma desilusão porque não tinha ilusões...
Está tudo chocado por estes indivíduo ir ganhar 30 mil euros de salário para vender a 'coisa'. A mim o que me choca é o facto de ele ir ganhar o mesmo que já ganhava na CGD, ou seja, choca-me que ele ou outro qualquer tenha tido ou ainda tenha esse salário num banco ou empresa públicos, como é a CGD. Se o banco fosse privado e não viesse depois pedir ajuda aos contribuintes para pagar as suas loucuras, como fez o do BESgate, cá por mim até podia ganhar 100 mil euros por mês, agora num banco público... estamos em crise e austeridade, o meu salário está cortado, a carreira congelada e pago esses salários a uns tipos para gerirem bancos? E, quantos administradores acabadinhos de sair de governos se vão entachar aí com esses salários? Isso é que me choca!
via Pat Bagley
Miguel Prata Roque, o novo secretário de Estado da Presidência de Conselho de Ministros, é o advogado de José Sócrates na providência cautelar que este moveu em Tribunal para impedir as publicações do Grupo Cofina de publicarem notícias sobre a Operação Marquês.
Segundo o Correio da Manhã, Prata Roque esteve ainda ontem no Tribunal Cível de Lisboa a representar Sócrates numa sessão judicial em que foi apreciada a oposição deduzida pelas publicações da Cofina à providência cautelar.
I'm the one
I found the birthday of the sun
But all things change
And I think it's the birthday of the rain.
If I never said goodbye
To all that I've known
I would never be alone
But still I will not cry
I'm not finished yet, boy
So wipe the smile from your eyes
Because if I were to hang my head
I'd miss all the rainbows
And I'd drown in raindrops instead.
I'm the one
I found the birthday of the sun
And all things change
And I'm sure it's the birthday of the rain.
If I never said goodbye
To all that I've known
I would never be alone
But still I'm win
I'm not finished yet, world
So wipe the smirk from your chin
Because if I were to hang my head
I'd miss all the rainbows
And I'd drown in raindrops instead.
But I'm the one
I found the birthday of the sun
And all things change
And now I'm sure it's the birthday of the rain.
Happy Birthday to the rain.
Das propostas sonantes que a esquerda levou ao Parlamento para serem votadas esta sexta-feira de manhã, nomeadamente as primeiras medidas de alívio da austeridade sobre os salários e pensões, apenas o fim dos exames do 4.º ano do ensino básico foi aprovado com os votos de toda a esquerda, recebendo aplausos tímidos.
Aliás, são duas: salários e pensões.
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