50. Thelonious Monk Genius of Modern Music vol.1 & 2. 49. Count Basie – the Original American Decca Recordings 48. Bud Powell – The Amazing Bud Powell Vo.1 47. Weather Report – Heavy Weather 46. John Coltrane & Thelonious Monk – At Carnegie Hall 45. Horace Silver – Song For My Father 44. Grant Green – Idle Moments 43. Count Basie – The Complete Atomic Basie 42. Hank Mobley – Soul Station 41. Charlie Christian – The Genius of the Electric Guitar 40. Art Pepper meets the Rhythm Section 39. John Coltrane – My Favourite Things 38. Benny Goodman – At Carnegie Hall 1938 37. Wes Montgomery – The incredible Jazz Guitar of Wes Montgomery 36. The Mahavishnu Orchestra With John McLaughlin – Inner Mounting Flame 35. Clifford Brown and Max Roach – Clifford Brown & Max Roach 34. Andrew Hill – Point of Departure 33. Herbie Hancock – Head Hunters 32. Dexter Gordon – Go 31. Sarah Vaughan – With Clifford Brown 30. The Quintet – Jazz at Massey Hall 29. Bill Evans trio – Waltz For Debby 28. Lee Morgan – The Sidewinder 27. Bill Evans – Sunday at the village Vanguard 26. Thelonious Monk – Brilliant Corners 25. Keith Jarrett – the Koln Concert 24. John Coltrane – Giant Steps 23. Herbie Hancock – Maiden Voyage 22. Duke Ellington – Ellington at Newport 21. Cecil Taylor – Unit Structures 20. Charlie Parker – Complete Savoy and Dial Studio recordings 19. Miles Davis – Birth of the Cool 18. Art Blakey & the Jazz Messengers – Moanin’ 17. Albert Ayler – Spiritual Unity 16. Eric Dolphy – Out To Lunch 15. Oliver Nelson – The Blues and the Abstract Truth 14. Erroll Garner – Concert By the Sea 13. Wayne Shorter – Speak No Evil 12. Stan Getz & Joao Gilberto – Getz/Gilberto 11. Louis Armstrong – Best of the Hot 5s and 7s 10. John Coltrane – Blue Train 9. Miles Davis – Bitches Brew 8. Sonny Rollins – Saxophone Colossus 7. Cannonball Adderley – Somethin’ Else 6. Charles Mingus – The Black Saint and the Sinner Lady 5. Ornette Coleman – The Shape of Jazz to Come 4. Charles Mingus – Mingus Ah Um 3. Dave Brubeck Quartet – Time Out 2. John Coltrane – A Love Supreme 1. Miles Davis – Kind of Blue
As pseudo-desculpas do Sócrates e do amigo têm aquele descaramento pateta das crianças e adolescentes quando juram a pé juntos que não foram eles que acabaram com o bolo de chocolate, mesmo diante da evidência de não ter estado mais ninguém em casa. Só que, com a idade do Sócrates e do amigo isso não só é uma cena de imbecis como é gozar com o país todo, tratar as pessoas e as suas dificuldades com o desprezo que é costume os bandidos terem pelos outros.
O que assisti foi a uma tentativa de expulsão dos funcionários públicos com mais formação, mais especialização e mais prática.” Para a anestesista, uma saída como a sua tem várias consequências. Primeiro, há falta de especialistas na sua área em Portugal. Depois, destaca que com a saída de médicos mais velhos se está “a perder a capacidade formativa para os mais novos”. Por último, reforça que atrás dos pais vai uma segunda geração de “filhos qualificados”. A filha de Ana é estudante de Arquitectura e está a fazer Erasmus em França. O mais natural é que fique.
Há colégios de ensino especial que não abrem portas em Janeiro
Um blogue que faz graças e glorifica a violência doméstica? E da meia dúzia de posts que fui espreitar é tudo a mesma coisa: piadas estúpidas e ofensivas contra as mulheres, contra os gays, a promover o bullying... será que o mentecapto que tem o blog pensa que isto são anedotas ou coisas engraçadas?
De facto, há pessoas que têm um QI de 10 ou 11 ou vivem uma vidinha tão merdosa que sonham em todos os outros serem também merdosos como eles.
À má fila, por ocupação insistente? E vamos deixá-los? Porque não entregamos nós uma proposta de alargamento da zona portuguesa a incluir as Canárias? Não todas mas, Tenerife, por exemplo? Com o argumento que está perto das selvagens e chegámos lá primeiro? Estão a ponto de perder a Catalunha mas querem mais... querem os recursos da terra e do mar dos dois lados, porque o Mediterrâneo não chega. Ganância é isto.
A seguir fazem uma proposta onde incluem Portugal? Já agora, porque não? Dava-lhes jeito e sempre podem dizer que em tempos lhes pertencemos por umas dezenas de anos. Qualquer dia, com o abandono do interior fronteiriço instalam-se lá nas fortalezas portuguesas que em tempos os vigiavam...
Dia de Natal de 1961. Berlinenses do lado Oeste acenam para familiares do outro lado do Muro. Imagem triste que lembra o que as pessoas são capazes de fazer umas às outras...
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) lança amanhã a ‘conta base', "uma conta à ordem com um conjunto de serviços bancários básicos incluídos", refere o comunicado hoje divulgado pela instituição.
"Esta conta inclui, para além dos serviços de constituição, manutenção, gestão e titularidade de conta à ordem, serviços fundamentais de movimentação e pagamento: um cartão de débito com anuidade gratuita, acesso ao serviço Caixadirecta, até três levantamentos por mês gratuitos em agência e transferências gratuitas para contas da Caixa", explica o banco. A esta conta estará associada "uma única comissão de manutenção mensal fixa".
Então passa a pagar-se uma comissão por alguns serviços? E os outros serviços? Pagam-se à parte? Mas porque raio é que temos que pagar comissões em primeiro lugar? Então uma pessoa que tenha várias contas em bancos diferentes paga uma fortuna em comissões? E quem não faz movimentos e não tem Caixadirecta, etc., como muitos reformados? Paga a comissão na mesma?
Só pensam em roubar...
O que dá vontade é juntarmo-nos, um punhado de pessoas e tratarmos particularmente do nosso dinheiro, num 'banco' nosso sem ladroagens. Se todos tirássemos o dinheiro dos bancos, os bancos percebiam num instante porque é que existem.
E o tipo do BDP só dá palpites destes porque lidar com o BES foi a porcaria que se viu! E ninguém o tira de lá! Ele e o Crato fazem o par do galheteiro.
O Natal na frente de guerra era assim: alemães e aliados abraçam-se e festejam a época. Claro que só era possível porque ambos os exércitos lutavam tão próximos uns dos outros que se ouviam falar, cantar e morrer...
C'était une femme libre devenue chef de guerre pour défendre son peuple, elle est morte les armes à la main. « M » en a fait sa « femme de l'année ».
Elle s'appelait Omaya. Omaya Al-Jbara, de la prestigieuse tribu sunnite des Jubouri, en Irak. Elle était belle, ronde, charismatique. Et pétillante. Elle aimait la poésie et les bijoux sophistiqués, cuisinait, dit-on, de manière exquise et savait tenir en haleine son auditoire par son art du récit. Elle avait de grands rires et de grandes mains qui savaient caresser et étreindre, apprécier les belles étoffes et manier la Kalachnikov.
Elle n'avait peur de rien, si ce n'est de perdre la liberté et ce qu'elle appelait l'honneur. On aurait aimé l'interroger sur ce mot si fort qui revenait fréquemment dans ses conversations avec les habitants de la petite ville d'Al-Alam, au nord-est de Tikrit, berceau de Saddam Hussein. On ne le pourra pas. Elle est morte d'une balle en pleine poitrine, le 22 juin. Des snipers de l'Etat islamique (EI) la tenaient en ligne de mire depuis plusieurs jours.
« Elle est devenue légende et source d'inspiration pour toutes les femmes d'Irak. Symbole d'une génération qui, jamais, n'acceptera le joug de Daech. » Qutaiba Al-Jubouri, ministre irakienne de l'environnement."
Cela peut paraître étrange d'esquisser le portrait d'un personnage que l'on n'a pas personnellement rencontré, mais Omaya est si souvent évoquée - invoquée - en Irak lorsqu'on parle des femmes ou de la lutte contre Daech qu'elle mérite d'être ici présentée. Car son nom revient dans les chansons, les poèmes, les discours, dans la communauté sunnite dont elle était membre comme parmi les chiites.
A l'annonce de sa mort, le premier ministre d'alors, Nouri Al-Maliki, avait affirmé qu'« elle était de ces femmes qui stupéfient les terroristes ». Il aurait pu ajouter : « et qui leur font peur ». Car elle maniait habilement les armes, et les djihadistes sont convaincus qu'être tué par une femme leur ferme la porte du paradis...
NÉE DANS LA « VILLE DE LA CONNAISSANCE »
Qualifiée de « martyre », d'« héroïne nationale », elle s'est vu décerner par le Bureau irakien des affaires tribales le titre honorifique de chef de clan, Sheikha. Une distinction qui n'avait encore jamais été attribuée à une femme. « Elle est devenue légende et source d'inspiration pour toutes les femmes d'Irak, affirme Qutaiba Al-Jubouri, ministre actuel de l'environnement et membre du clan. Symbole d'une génération qui, jamais, n'acceptera le joug de l'Etat islamique. »
Omaya était née en 1974, dans une famille très renommée. Son père, le cheikh Najir Hussein Al-Jbara, était le chef respecté de la tribu Jubouri d'Al-Alam, la ville dite « de la connaissance », réputée pour son ouverture, ses écoles, sa modernité. Il recevait beaucoup dans un grand salon d'apparat, et Omaya, encore enfant, se glissait entre les fauteuils dorés pour écouter les conversations sérieuses des invités.
« Cette jeune femme me fascinait. Mais quand je suis allé demander sa main, vous croyez que son père me l'a accordée facilement ? J'ai dû persévérer pendant huit ans ! » Hassan Al-Jbara
Cela amusait tout le monde, cette petite fille si vive qui n'avait que faire de rejoindre les femmes en cuisine, et s'arrogeait d'emblée les mêmes droits que ses quatorze frères. Son père la regardait, intrigué puis très fier, se prenant à regretter qu'elle ne soit pas un garçon qu'il aurait pu garder à ses côtés. Il était évident qu'elle fréquenterait l'université et elle choisit d'étudier l'architecture... jusqu'à ce que sa mère tombe grièvement malade, l'obligeant à rentrer à la maison pour aider à l'éducation de la fratrie.
Sa présence, dans le salon des audiences, se fit encore plus remarquable. « Cette jeune femme me fascinait, avoue Hassan Al-Jbara. Mais quand je suis allé demander sa main, vous croyez que son père me l'a accordée facilement ? J'ai dû persévérer pendant huit ans ! Et pourtant, j'étais son cousin. »
Le père, très impliqué dans les affaires publiques, avait applaudi à la chute de Saddam Hussein et s'était rangé très tôt du côté des Américains, d'accord pour collaborer avec les chiites et le gouvernement central de Bagdad, dénonçant sans relâche les violences islamistes et fustigeant publiquement Al-Qaida. Il fut kidnappé en rentrant d'un pèlerinage à La Mecque et, semble-t-il, décapité le 9 janvier 2007. Son fils aîné prit la relève, à la tête d'un front de résistance contre le groupe terroriste. Sa voiture explosa sous une bombe le 10 octobre 2007. Son frère, vice-gouverneur de la province de Salahadin, fut à son tour assassiné en 2011.
UNE « JEANNE D'ARC » CONTRE DAECH
Lorsqu'on lui montre des photos de sa mère au combat (en haut), la fille d'Omaya refait comme elle le geste du V de la victoire. Photo: Laurence Geai pour Le Monde |
Plus de 500 personnes de la tribu des Jubouri ont ainsi trouvé la mort depuis 2003. « Omaya bouillonnait, bouleversée par toutes ces morts, révoltée par la barbarie des précurseurs de l'Etat islamique, raconte son mari. Elle voulait en découdre ! » Elle s'était engagée dans la société civile, conseillère du gouvernorat sur les dossiers sociaux, impliquée dans la tenue de conférences sur les droits de la personne, la violence domestique, l'aide aux réfugiés.
Elle avait repris des études de droit et obtenu son diplôme en 2011. Mais quand soudainement l'Etat islamique, au mois de juin 2014, attaqua sa ville, elle eut tout juste le temps d'exfiltrer ses quatre enfants vers Erbil, où son mari était hospitalisé, avant de se muer en chef de guerre redoutable. « Une véritable Jeanne d'Arc ! », se remémore Mohamed Al-Majid, son compagnon d'armes à l'époque.
Elle commandait les troupes, disposait les snipers, érigeait des murailles de sacs de sable. Elle sillonnait tous les quartiers au volant d'un pick-up, saisissant le micro de la police pour appeler au combat ou galvaniser les troupes avec des hymnes révolutionnaires. Elle tenait informés l'armée et le gouvernement de Bagdad, livrait au front les munitions et se servait elle-même du fusil-mitrailleur et du lance-roquettes. « L'Etat islamiquene pouvait pas croire qu'une petite ville, sous le commandement d'une femme, puisse résister douze jours alors que quatre avaient suffi à conquérir Mossoul ! », assure son mari veuf.Mais le 22 juin, alors qu'elle était allée prêter main-forte sur la barricade 70 prise d'assaut par l'EI, tuant elle-même trois djihadistes, une balle lui fut fatale. Et la belle résistance d'Al-Alam, d'un seul coup, s'écroula.
LES VICTIMES DES DJIHADISTES
Un flot de familles tentèrent de prendre la fuite, cinquante-deux furent d'emblée kidnappées par l'organisation islamiste, qui menaça d'égorger tout le monde, sauf à obtenir la reddition de la ville. Il n'y avait guère le choix. « C'est ainsi que ma femme est entrée dans l'Histoire », conclut Hassan Al-Jbara, affichant sur son téléphone portable vingt photos d'Omaya combattante. « Montre ! », exige sa petite fille de 2 ans en grimpant sur ses genoux pour saisir l'appareil. Et de faire à son tour, devant l'image de sa mère, le V de la victoire.
Daech a étendu son territoire, depuis la mort d'Omaya. Et les nouvelles sur la condition des femmes ne sont rien de moins que terrifiantes. Capturées et triées par âges, les Yézidies sont vendues et utilisées comme esclaves sexuelles. Mais les musulmanes, sunnites et chiites, ne sont pas non plus à l'abri. De nombreuses intellectuelles, avocates, professeures, médecins et anciennes candidates au Parlement ont été assassinées à Mossoul. Et le ministère des droits humains vient d'annoncer le massacre, à Falloujah, de cent cinquante jeunes femmes qui avaient refusé de se marier avec des djihadistes...
Há quem passe o ano a ser hipócrita, a ser mal dizente e mentiroso nas costas dos outros, sem o menor respeito por ninguém mas depois chega a esta altura e é só Boas Festas e beijinhos para a direita e para a esquerda... vão pentear macacos, sff...