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Coisas criativas

por beatriz j a, em 30.04.14

 

 

 

Ler 21 páginas de instruções à pressão para ir vigiar exames que não contam para nota nem nada...

 

 

publicado às 16:59


Good morning

por beatriz j a, em 30.04.14

 

 

 

imagem da net

 

 

 

publicado às 06:49


1 is 2 many - gostei!

por beatriz j a, em 29.04.14

 

 

 

publicado às 22:13


Para explorar - pearltrees

por beatriz j a, em 29.04.14

 

 

 

É só passar o cursor em cima da imagem que ela carrega-se.

 

 

 

innovation, science, philosophy and innovation / philosophy / astronomy / biology in null (jjsanto)

Cultivate your interests with Pearltrees for Android

 

 

publicado às 21:27


Lá acabei esta cena...

por beatriz j a, em 29.04.14

 

 

 

... da 1ª versão do trabalho da normalização formação de professores correctores... acho isto muito desequilibrado. Temos mais de 4 meses para fazer a versão final do trabalho mas para a 1ª versão temos só três dias barra noites... porque de dia trabalha-se na, e, para, a escola. É claro que isto só pode ir uma coisa mal amanhada.

publicado às 21:10


Directamente do FB

por beatriz j a, em 29.04.14

 

 

 

A Europa vista pelos portugueses :)

 

 

 

 

A Europa vista pelos portugueses

 

· 

publicado às 13:45


Olhares

por beatriz j a, em 29.04.14

 

 

 

Ofélia Moise Kisling

 

 

publicado às 07:10


Sobre o que significa responsabilizar-se

por beatriz j a, em 29.04.14

 

 

 

Ser responsável significa poder ser chamado a responder pelos seus actos.

 

Alguns pais estão convencidos que lhes cabe a última palavra sobre os filhos em todas as situações, mesmo naquelas que vão contra a lei. Então, vão à escola, muitas vezes, dizer aos professores que querem que os filhos façam isto ou aquilo, dentro do recinto escolar e/ou no período das actividades lectivas. Ficam ofendidos quando lhes dizemos que não, que não podemos fazer isto ou aquilo, porque isso vai contra os nossos deveres e, por vezes, contra a legislação. Às vezes dizem-nos, 'mas eu mãe ou pai e quero e responsabilizo-me por isto'... não compreendem, em primeiro lugar, que não faz parte dos nossos deveres obedecer aos pais (a não ser nos casos em que a lei expressamente o indique) e que nunca em caso algum podemos cometer ilegalidades só porque os pais pedem e querem e, existe uma noção vaga de que a última palavra sobre os filhos cabe aos pais; em segundo lugar, não entendem o sentido da palavra, responsabilizar-se' que significa, 'responder por'; ou seja, se um professor comete uma ilegalidade, a autoridade, na pessoa dos inspectores, por exemplo, a quem é que vai pedir que responda? Aos pais? Aos outros que defendem que os pais é que decidem? Ou vão pedir responsabildade a quem por lei, é responsável pelos alunos dentro da escola no âmbito do seu cargo...?

 

Pois é... a legislação devia ser claríssima e não deixar margem para dúvidas que os cargos dos professores têm um enquadramento legal que os define e que nesse quadro legal eles, e só eles, são chamados a responder pelas decisões que tomaram.

Mas isto não é claríssimo? Que os pais não são a lei e que não obedecemos a ordens dos pais no que respeita aos nossos deveres? Pois... sei lá... então alguém é maluco ao ponto de ir cometer ilegalidades só para agradar aos pais ou porque eles querem?

 

Dantes, nos tempos em que não havia 3.500 km de legislação auto-contraditória, os deveres dos pais e dos professores, nos vários cargos estavam perfeitamente definidos e claros. Agora, que todos os anos mudam as coisas cada um diz uma coisa e o seu contrário, esquecendo-se que, na altura de 'responder' perante a lei é aos responsáveis que se pede resposta.

 

E depois, mesmo quando não se trata de ilegalidades, um professor tem que ter a noção que trabalha com turmas, que tem que ter critérios de equidade, de justiça relativa, que trabalha com outros colegas, que onde não há respeito e acordo entre colegas, as rupturas prejudicam os alunos. Os alunos são os primeiros prejudicados quando os levam a pensar que podem fazer o que entendem como se vivessem num país sem leis e como se a sua noção subjectiva de quereres ou direitos se pudesse sobrepôr, até aos deveres legais dos professores.

 

 

publicado às 06:59


dos filósofos

por beatriz j a, em 29.04.14

 

 

 

Philosophers like to play it cool, but the truth is that intellectual life depends on passion. (Joshua Rothman)

 

 

publicado às 04:33


Filocalista

por beatriz j a, em 29.04.14

 

 

 

(o que ama as coisas belas ou o que há de belo nas coisas)

 

 

imagem da net

 

publicado às 04:00


Bem, o que tem que ser tem muita força...

por beatriz j a, em 28.04.14

 

 

 

Vou-me conectar ao trabalho da normalização formação de professores sobre fiabilidade de exames que tenho uma cena para entregar amanhã até às 11.55h da noite e ninguém a vai fazer por mim...

 

 

publicado às 20:57


A quem possa interessar

por beatriz j a, em 28.04.14

 

 

 

Por favor considerem-me desconectada :)

 

 

publicado às 20:21

 

 

 

 Se isto existisse cá não tinha que fazer formações obrigatórias à noite...

 

França proíbe contactos com o chefe fora das horas de trabalho

E se, terminado o dia de trabalho, o trabalhador ficasse desobrigado de aceder aos emails e atender o telefonema ao chefe? Utopia? Nem por isso. Em França, sindicatos e patrões do sector da tecnologia, engenharia e consultoria assinaram, no início deste mês, um acordo que reconhece o direito do trabalhador a ficar offline.

 

 

O seu chefe insiste em contactá-lo fora das horas de trabalho? Telefona e manda mensagens de correio electrónico para as quais exige resposta, mesmo que seja noite ou fim-de-semana? Ignorar estas investidas passou a ser não apenas um direito mas uma obrigação para os milhares de trabalhadores franceses que estão, desde o início do mês, abrangidos pelo chamado “direito à desconexão”.

 

 

Traduzindo: os trabalhadores passam a ter de desligar os seus telefones de serviço entre as seis da tarde e as nove da manhã do dia seguinte. Durante o mesmo período, devem ignorar qualquer mensagem de correio electrónico relacionada com trabalho, não podendo ser sancionados pelas respectivas empresas.

 

concordaram somar ao famoso acordo de 1999, que fixou as 35 horas de trabalho semanal, uma cláusula que estipula o direito à desconexão das ferramentas de comunicação à distância. O objectivo é claro: garantir o respeito pelos períodos mínimos de descanso dos trabalhadores previstos na legislação.

 

Michel De la Force, considerou que já era tempo de regular o “tempo digital de trabalho” e assim evitar a exploração e inclusivamente a auto-exploração do trabalhador fora do local de trabalho e permitir que este se desligue e esqueça o trabalho por algumas horas.

 

Por cá, não se perspectiva que a medida venha a fazer escola. E não é que não fosse necessária. Afinal, calcula-se que 15% dos trabalhadores portugueses estejam num estado de esgotamento, segundo o estudo que a Associação Portuguesa de Psicologia da Saúde Ocupacional apresentou, no passado dia 12 de Março, na Comissão Parlamentar da Saúde. Para a associação, trata-se de “um problema de saúde pública”, que aumentou substancialmente entre 2008 e 2013.

 

Se, no ano passado, 15% dos trabalhadores evidenciavam sinais de esgotamento, em 2008 apenas 9% estavam nessa situação. “O máximo aceitável seria 9% a 10%”, sublinhou então ao PÚBLICO João Paulo Pereira, presidente da associação, para quem é “assustadora” a degradação dos indicadores de bem-estar no mundo laboral que ficou patente nesta avaliação que abrangeu mais de 37 mil trabalhadores dos sectores público e privado.

 

Por outro lado, a percentagem de inquiridos que afirmavam estar a enfrentar situações de stress nas suas empresas quase duplicou neste período, passando de 36%, em 2008, para 62%, em 2013. “As disfuncionalidades emocionais estão a aumentar drasticamente”, ainda segundo João Paulo Pereira

 

Outro indicador do mal-estar evidenciado pelos 38.719 trabalhadores inquiridos ficou patente na vontade de mudar de emprego no horizonte dos cinco anos seguintes (o chamado turnover, na gíria da saúde ocupacional). Se, em 2008, cerca de um terço dos trabalhadores manifestavam esta intenção, em 2013 eram já 78% os que pretendiam fazê-lo. A degradação das condições de trabalho nos últimos anos reflectiu-se ainda noutro indicador: 83% dos inquiridos estavam “em risco de exaustão”.

 

Para o presidente da APPSO, este mal-estar no mundo do trabalho não deve ser encarado como “uma fatalidade nacional”. Mas, alterar o cenário, exige uma mudança de paradigma, uma espécie de “25 de Abril nesta área”. Classificado já como uma enfermidade do século XXI, o esgotamento profissional ganha contornos epidémicos em todo o mundo desenvolvido. Depressão e ansiedade generalizada são os principais sintomas.

 

(...)

 

 

 

publicado às 20:17


É isto...

por beatriz j a, em 28.04.14

 

 

 

Muitos problemas na escola evitavam-se se houvesse o mínimo respeito pelo trabalho alheio.

 

 

publicado às 20:05


Manuais escolares

por beatriz j a, em 28.04.14

 

 

 

Começamos a receber os manuais do 11º ano para análise e escolha. Como agora os manuais são adoptados por um período de seis anos, é preciso muito cuidado no projecto a adoptar porque depois temos que trabalhar com ele muito tempo.

No ano passado adoptou-se o do 10º ano (votei vencida porque se adoptou um manual que em meu entender era o 2º pior...) A escolha do manual, na Filosofia, tem muito a ver com a maneira de trabalhar, o que se pensa ser a função de um manual e o trabalho do professor.

 

Este ano escolhe-se o do 11º ano. Já recebi quatro projectos e estou a vê-los assentado as vantagens e desvantagens em post-its que colo nos livros porque doutro modo quando chegar à altura de os escolher já não lembro... são tantos...

 

Dos que vi até agora, achei-os muito caros: 30 euros mais 6 euros ou assim do caderno de actividades, é muito. Quase todos têm imensas actividades, o que é bom. Um dos livros, o único que vem sem montes de materiais acessórios, custa 13 euros e meio. Gosto da organização dele e da selecção de textos mas não tem actividades.

 

Alguns já só trazem a matéria que sai no exame... o exame não é obrigatório, quem o faz são os piores alunos (com algumas excepções) que, ou chumbaram ou vão fazê-lo para fugir ao exame de Física ou outro qualquer, de modo que condicionar o livro ao exame como se o ensino tivesse como objectivo fazer um exame... é que retiram temas obrigatórios do programa do manual e só lá deixam os que saem em exame. Isso retira coerência ao programa.

 

Enfim, ainda faltam muitos e há outros problemas com os manuais actualmente. Coisas que vejo muitos colegas acharem uma vantagem sendo que a mim me parecem uma clara desvantagem e retrocesso...

 

 

publicado às 18:25


É isto...

por beatriz j a, em 28.04.14

 

 

 

Às vezes a vida parece um grande jogo de desilusão,
e eu suspeito fortemente que ganha mais pontos
quem desilude mais
e se desilude menos.

 

Augusto Branco

 

 

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publicado às 06:34


O Vasco Graça Moura morreu?|!

por beatriz j a, em 27.04.14

 

 

 

Eu nem sabia que ele estava doente! Mas que cena... só agora soube... de repente parece que morreu uma data de gente ao mesmo tempo. Mas que pena. Temos tão poucos vultos interessantes na cultura, pessoas que levam um pouco mais longe a herança que receberam e o fazem com brilho... e os poucos que temos vão-se. Perdemos um poeta... ganhamos um poeta...

 

 

as aves migram em setembro.
nem vou com elas, nem
guardo delas
a mínima memória.

escurece mais cedo,
o tempo não se rouba,
escoa-se como o frio
por uma camisola

até dentro da pele.
as aves migram
calmamente, eu
permaneço aqui

de guarda à água lisa que viu passar seus bandos
e em que hás-de debruçar-te.

publicado às 21:55

 

 

 

Cabe-nos a nós defendermo-nos deste passo para aumentar o lucro das grandes empresas com PPP à nossa custa - à custa do nosso dinheiro, da qualidade da água que bebemos, da nossa saúde e da nossa liberdade em aceder ao que é de todos nós.

Temos que nos livrar destas pessoas que estão à frente desta Europa nada comunitária, vendida a interesses particulares, contra os seus próprios cidadãos.

 

 (activar as legendas em português no canto inferior direito - vê e partilha)

 

 

publicado às 06:59


À Espera dos Bárbaros

por beatriz j a, em 27.04.14

 

 

 

À Espera dos Bárbaros

Konstantinos Kaváfis

 

 

O que esperamos na ágora reunidos?

 

É que os bárbaros chegam hoje.

 

Por que tanta apatia no senado?
Os senadores não legislam mais?

 

É que os bárbaros chegam hoje
Que leis hão de fazer os senadores?
Os bárbaros que chegam as farão.

 

Por que o imperador se ergueu tão cedo
e de coroa solene se assentou
em seu trono, à porta magna da cidade?

 

É que os bárbaros chegam hoje.
O nosso imperador conta saudar
o chefe deles. Tem ponto para dar-lhe
um pergaminho no qual estão escritos
muitos nomes e títulos.

 

Por que hoje os dois cônsules e os pretores
usam togas de púrpura, bordadas,
e pulseiras com grandes ametistas
e anéis com tais brilhantes e esmeraldas?
Por que hoje empunham bastões tão preciosos,
de ouro e prata finamente cravejados?

 

É que os bárbaros chegam hoje,
tais coisas os deslumbram.

 

Por que não vêm os dignos oradores
derramar o seu verbo como sempre?

 

É que os bárbaros chegam hoje
e aborrecem arengas, eloquencias.

 

Por que subitamente esta inquietude?
(Que seriedade nas fisionomias!)
Por que tão rápido as ruas se esvaziam
e todos voltam para casa preocupados?

 

Porque é já noite, os bárbaros não vêm
e gente recém-chegada das fronteiras
diz que não há mais bárbaros.

 

Sem bárbaros o que será de nós?
Ah! eles eram uma solução.

 

(trad. José Paulo Paes)

 

 

publicado às 05:43


Quando as palavras sufocam

por beatriz j a, em 27.04.14

 

 

 

 

Pamela Sackville

 

 

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publicado às 05:25

Pág. 1/11



no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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