Destroying paintings in order to save them
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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
yeah... Jamaica!
Bellatrix (ɣ Ori) - Uma remota gigante luminosa azul-branca, a terceira estrela mais brilhante da constelação Orion. Tem cerca de 20 milhões de anos.
O nome Bellatrix é latino e significa mulher guerreira. É também chamada, A Estrela Amazona, nas Tábuas Alfonsinas. Forma o ombro esquerdo de Orion, o Caçador.
O reitor da Universidade do Porto (UP) declara-se perplexo com a intenção do Governo de acabar com o regime de fundações. Em declarações à Renascença, Marques dos Santos defende que o regime de fundação adoptado há três anos tem produzido bons resultados.
O reitor da UP aguarda esclarecimentos e lamenta que os principais interessados ainda não tenham sido informados sobre a proposta do Ministério da Educação.
“Há um conselho de curadores formado pelo Governo que é quem superintende à fundação; há pessoas de gabarito que estão envolvidas nestas coisas que têm de ser informadas”, defende.
Marques dos Santos lembra que “é um regime que deu muito bom resultado em que mostrámos responsabilidade e utilização criteriosa das verbas públicas”.
É fácil notar que a tomada unilateral de decisões sem informar ou levar em conta a opinião dos interessados é um padrão de acção do ministro Crato. Independentemente do mérito das escolhas a falta de respeito democrático pelas pessoas que são atingidas pelos processos é cada vez mais notória.
As pessoas vão para os governos no pressuposto que os votos das eleições são um mandato em branco, à maneira dos que o Otelo punha na mão do Copcom, para fazerem o que querem e como querem.
Educação: Professores do quadro e contratados desconhecem futuro
Cerca de 31 mil professores desconhecem qual será o seu destino no ano lectivo 2012/13. Aos 18 mil docentes em regime de contrato, juntam-se agora os mais de 13 mil professores do quadro que vão perder a componente lectiva. Destes, segundo estimativas dos sindicatos de professores e directores de escolas, oito mil vão continuar com horário-zero em 2012/2013 após o período de repescagem que decorre de 9 a 13. O ministro da Educação, Nuno Crato, desdramatiza e diz que "todos os professores do quadro serão colocados".
Destroying paintings in order to save them
O ministro vem contar histórias da carochinha. Mas o que é que acontece às pessoas quando chegam ao poder? De repente começam a pensar que estão logo abaixo de Deus, logo acima dos anjos? Perdem completamente o sentido de auto-crítica? Mas o ministro não vê que já ninguém acredita em nada do que ele diz?
O meu sitemeter adormeceu às oito da manhã e ainda não acordou... está como eu: completamente cansado e a precisar de dormir...
O André está quase a ir embora outra vez... nós dois quando nos sentamos à conversa falamos cinco horas de enfiada sem parar. Sem pausas. E não fica a conversa acabada. Se nos sentamos outra vez à conversa passados dois ou três dias são outras cinco horas de enfiada à conversa. sem parar. E não fica a conversa acabada...
Os resultados dos exames da 2ª fase de exames foram, em geral, baixos. A 'filosofia' que domina a realização e correção dos exames fará com que os resultados sejam cada vez piores, mesmo que as provas não sejam difíceis.
Pretendeu-se, com os exames, anular toda e qualquer possibilidade de subjectividade nas correcções de modo a garantir que os alunos concorram exactamente nas mesmas condições aos lugares das universidades. Este é o princípio que orienta a realização e correcção de exames.
Este princípio conduz a vários erros dos quais destaco apenas alguns:
1º erro - em vez de os exames serem um instrumento do ensino e da aprendizagem, é o ensino e a aprendizagem que se tornam instrumentos dos exames; quer dizer, cada vez mais todo o ensino está orientado para a realização de exames: os professores, em vez de ensinarem os conteúdos e desenvolverem as potencialidades/capacidades/competências dos alunos, têm que ser gestores de estratégias para a passagem dos exames.
Quanto mais andamos para cima no grau de escolaridade, mais isto se vê devido à complexidade das matérias.
Isto acontece em todas as disciplinas embora se note ainda mais em disciplinas onde as matérias são menos doutrinárias ou dogmáticas, pois nas disciplinas muito dogmáticas como a Matemática existe a noção que, de qualquer modo, o ensino e a aprendizagem são já, por si mesmos, muito uniformes.
Em disciplinas como o Português ou a Filosofia, isto nota-se muito mais. Aos poucos os professores tornaram-se repetidores que estreitam as aulas de modo a caberem no tipo de questões que saem no exame, o modo como essas questões são feitas e a maneira priviligiada pelas correcções. É assim que:
2º erro: os exames, para darem conta da diversidade de pedagogias e didácticas, ou seja, para anular ao máximo a diversidade entre modos de ensinar e de aprender, foram modificados até tornarem-se ou doutrinários, como o de Filosofia ou, aberrantes como o de Português. No exame de Filosofia, para além de vários grupos com questões de escolha múltipla (muito ao gosto da tendência analítica americana...), há questões do género, 'Diga dois argumentos a favor do determinismo e um contra'. Tudo descontextualidado da problemática onde estas questões se inserem, de modo que, para serem treinados nestas respostas, implicitamente é necessário que descurem a reflexão totalizadora que é própria da Filosofia.
No exame de Português, as questões de interpretação são orientadas ao ponto de se dizer ao aluno qual a linha onde se deve ir buscar a resposta, só faltando dizer que é a palavra a seguir à segunda e mesmo antes da quarta...
É assim que se 'garante' que todos respondem a mesma coisa. É sacrificando a inteligência do ensino e da aprendizagem. Repare-se que os testes de exame não são difíceis, não, mas também não permitem diversidade e riqueza e, um aluno pode ser muito bom e saber muito mas, se não foi amestrado para acertar naquela palavra ou frase que o exame requer, pode até ter má nota.
Isto é tão assim que se inventaram os testes intermédios para medir se os repetidores (os professores) estão todos a repetir as mesmas instruções, ao mesmo tempo e da mesma maneira em todas as escolas, muito acertadamente, apelidadas de 'unidades de gestão'...
3º erro: esta subalternização do ensino e da aprendizagem à realização de exames vai conduzir, necessariamente (já o está a fazer) a uma uniformização redutora e empobrecedora da educação que contraria os seus princípios orientadores expostos na Constituição.
Nas escolas, todos os processos tendem a uniformizar-se desde as pedagogias aos critérios e ponderação de critérios de avaliação, a pretexto de tudo ter de ser decidido, em função do treino dos alunos para exame, pois disso depende a nota da escola e o seu financiamento.
É certo que esta uniformização e empobrecimento inscrevem-se, penso, num movimento global que tem a ver com a sociedade estar já sob o domínio da inteligência artificial e dos processos matemático-estatísticos extremamente redutores. Programas informáticos aconselham (podem aconselhar um percurso num mapa, um artigo a ler, uma compra a fazer), organizam-nos (como cidadãos, contribuintes, trabalhadores) e uniformizam-nos (como exemplo extremo, na China todas as pessoas que tenham, nos nomes e apelidos, caracteres não reconhecíveis por computador, são obrigados a mudar os nomes usando uma lista oficial fornecida para esses casos).
Por cá, as correcções de testes são feitas introduzindo números em tabelas segundo regras definidas de intervalos iguais para todos os correctores de maneira a impossibilitar a que o professor use a sua experiência de educador e avaliador para destacar uma resposta brilhante, um aluno de recursos superiores.
As coisas são feitas com algoritmos de modo a poderem ser tratadas por programas informáticos. Ou seja, em última análise o ensino e a aprendizagem devem modelar-se a exames que por sua vez são modelados por programas informáticos.
A uniformização do ensino é o seu empobrecimento: um ensino onde a excelência está do lado do repetidor que macaqueia na perfeição o tipo de perguntas e respostas habituais nos exames (conheço até quem diga explicitamente aos alunos que têm que responder nos testes com frases decoradas do manual pois é assim que terão que responder nos exames!). Como a maioria dos professores não estão dispostos a transformarem-se em meros repetidores -felizmente-, quanto mais os exames se afastam da dinâmica das disciplinas (e é essa a tendência) piores as notas.
(Isto é um bocadinho como o que se passa na ginástica nos Jogos Olímpicos, onde dantes havia uma nota para o virtuosismo dos atletas e deixou de haver com o argumento de que isso introduzia subjectividade nas avaliações. A consequência é que as prestações tornaram-se todas mais ou menos iguais, apenas diferenciadas pelo maior ou menor rigor técnico. Grande parte do fascínio que alguns exercícios tinham, perdeu-se, pois ser genial pode dar origem a uma pior nota...)
4º erro: numa decisão completamente absurda mas que se compreende nesta filosofia de uniformização artificial, transformou-se a correcção de exames numa especialidade. Escolhem-se meia dúzia de professores para se endoutrinar nesta 'filosofia' de correcção técnica e assim se assegura que praticamente todos os professores se conformem àquelas correcções. Quanto menos correctores existirem melhor se controla o processo de serem todos iguais...
Ora, isto tem como consequência um divórcio da maioria dos professores relativamente à correcção de exames, o que aprofunda a clivagem entre, ensino e aprendizagem em contexto de aula e, o treino para exames. Explicando: quando todos os professores eram correctores, estavam por dentro das correcções de exame, do tipo de erros que geralmente os alunos cometiam, dos critérios que valorizam uma resposta, etc., estavam, por isso mesmo, sensibilizados, naturalmente, para o processo dos exames. Agora que os correctores são meia dúzia, isso passa um bocado ao lado dos outros que vão divorciando-se desse processo todo e não treinam os alunos convenientemente para este tipo de exames.
Gostava de saber se, desde que este tipo de exames e correções foram introduzidos não se assistiu a uma tendência para que os melhores resultados sejam os dos alunos dos professores que usualmente corrigem exames...
Este são só alguns dos erros que, em minha opinião -a opinião de quem dá aulas há vinte e quatro anos, tendo realizado e corrigido milhares de provas e exames- fazem com que os resultados não tenham tendência para melhorar e o ensino em geral esteja numa rota de empobrecimento generalizado, independentemente dos alunos e dos professores poderem até ser excelentes.
... que diz-se nas Dres que afinal o sistema funciona com 100.000 professores - subentende-se que, portanto, é uma boa medida, despachar os outros para ver se se vão embora de vez.
Pois, o sistema funciona com 100.000 como funcionaria até com 20.000. Era só ordenarem que se fizessem turmas com 40 alunos e uma mega-escola por cada capital de distrito... ??? O problema não é se funciona mas, como funciona... queremos um ensino sem nenhuma qualidade?
... e dar cabo do ensino com alunos apertadinhos como sardinhas enlatadas...
O Estado deu 1581 milhões de euros a 401 fundações entre 2008 e 2010. Além de apoios directos, foram concedidos benefícios fiscais (por exemplo, isenções no pagamento do IVA, do Imposto Automóvel e do Impostos sobre Imóveis), segundo o relatório de avaliação das fundações feito pelo Governo, a que o CM teve acesso.
O censo às fundações era obrigatório, e as entidades que não responderam, como a Fundação Luís Figo, correm agora o risco de perder o estatuto de "utilidade pública", bem como todos os benefícios fiscais. A fundação de Sousa Cintra não entregou toda a informação exigida para ser avaliada (ver lista), pelo que terá de dar mais elementos às Finanças se não quiser ser penalizada.
Foram detectados "casos chocantes", como a situação de responsáveis de fundações com salários de 20 mil euros. "Com este salário, precisam de apoios do Estado?", questionou. Só 11 fundações receberam cada uma mais de 10 milhões de euros entre 2008 e 2010. As entidades analisadas começaram com um património de 1760 milhões de euros, que em 2010 já tinha quase triplicado para 5137 milhões.
IGF PERSEGUE QUEM NÃO RESPONDE
A Inspecção Geral de Finanças (IGF) quer saber o que fazem as 221 fundações que estão inscritas no Instituto de Registos e Notariado e que não responderam ao censo obrigatório do Ministério das Finanças. "Não vamos deixar o trabalho a meio", afirmou uma fonte governamental, que acrescentou que a IGF vai contactar, uma a uma, todas as fundações que, estando registadas, não responderam ao questionário.
De recordar que entre as medidas que levaram tantos professores a figurar nestas listas estão o aumento de número de alunos por turma, a criação dos mega-agrupamentos e a revisão curricular.
O Correio da Manhã diz que são 15.000.
Os políticos deviam ser responsabilizados pelas mentiras que dizem? Eu acho que sim!
... a ginástica feminina que a masculina;
... o voleibol feminino que o masculino;
... o andebol masculino que o feminino;
... natação gosto dos dois;
... mergulhos gosto dos dois;
... hipismo gosto dos dois;
... remo, mais o masculino que o feminino;
... ténis, mais o feminino que o masculino;
... atletismo gosto dos dois;
... tiro ao arco gosto dos dois;
... ciclismo detesto, todo e qualquer...
... esgrima gosto dos dois;
... boxe masculino que feminino;
Tenho um sobrinho cuja mãe tem tantos acidentes com o carro (e ele depois é que tem o trabalho de o levar ao mecânico) que ele chama-lhe o carrinho de choques...'vou à oficina buscar o carrinho de choques da minha mãe'...LOLL
Relatório
... os bairros estavam entregues a 'collectors'. Cada um tinha o seu bairro e uma vez por mês dava a volta ao bairro e corria todos os negócios que estavam sobre a protecção do Don a cobrar os serviços de protecção. Não sei porque me lembrei disto...
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