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Satirycon

por beatriz j a, em 26.11.11

 

 

 

 

 

Pawel Kuczynski

 

publicado às 21:56


Pos-modernismo

por beatriz j a, em 26.11.11

 

 

 

 

 

publicado às 21:42


Philosophy and dating...just LOL

por beatriz j a, em 26.11.11

 

 

 

 

The following comes from Elliott Sober (Dept. of Philosophy, University of Wisconsin-Madison, ESober@macc.wisc.edu), who considers it his favorite joke about philosophy:

A boy is about to go on his first date, and is nervous about what to talk about. He asks his father for advice. The father replies: ``My son, there are three subjects that always work. These are food, family, and philosophy.''

The boy picks up his date and they go to a soda fountain. Ice cream sodas in front of them, they stare at each other for a long time, as the boy's nervousness builds. He remembers his father's advice, and chooses the first topic. He asks the girl: ``Do you like potato pancakes?'' She says ``No,'' and the silence returns.

After a few more uncomfortable minutes, the boy thinks of his father's suggestion and turns to the second item on the list. He asks, ``Do you have a brother?'' Again, the girl says ``No'' and there is silence once again.

The boy then plays his last card. He thinks of his father's advice and asks the girl the following question: ``If you had a brother, would he like potato pancakes?''

 


publicado às 20:59

 

 

 

 

Plato: For the greater good.


Karl Marx: It was a historical inevitability.


Machiavelli: So that its subjects will view it with admiration,
as a chicken which has the daring and courage to boldly cross the road,
 but also with fear, for whom among them has the strength to contend
with such a paragon of avian virtue? In such a manner is the princely
 chicken's dominion maintained.



Hippocrates: Because of an excess of light pink gooey stuff in its pancreas.


Jacques Derrida: Any number of contending discourses may be discovered within
the act of the chicken crossing the road, and each interpretation is equally valid
as the authorial intent can never be discerned, because structuralism is DEAD, DAMMIT, DEAD!



Torquemada: Give me ten minutes with the chicken and I'll find out.


Nietzsche: Because if you gaze too long across the Road, the Road gazes also across you.


Carl Jung: The confluence of events in the cultural gestalt necessitated that individual
chickens cross roads at this historical juncture, and therefore synchronicitously brought
such occurrences into being.



Jean-Paul Sartre: In order to act in good faith and be true to itself, the chicken
found it necessary to cross the road.



Wittgenstein: The possibility of "crossing" was encoded into the objects "chicken"
 and "road", and circumstances came into being which caused the actualization of
this potential occurrence.



Albert Einstein: Whether the chicken crossed the road or the road crossed
 the chicken depends upon your frame of reference.



Aristotle: To actualize its potential.


Buddha: If you ask this question, you deny your own chicken- nature.


Salvador Dali: The Fish.


Darwin: It was the logical next step after coming down from the trees.


Epicurus: For fun.


Ralph Waldo Emerson: It didn't cross the road; it transcended it.


Johann von Goethe: The eternal hen-principle made it do it.


Ernest Hemingway: To die. In the rain.


Werner Heisenberg: We are not sure which side of the road
 the chicken was on, but it was moving very fast.



David Hume: Out of custom and habit.


Pyrrho the Skeptic: What road?


Ronald Reagan: I forget.


The Sphinx: You tell me.


Mr. T: If you saw me coming you'd cross the road too!


Henry David Thoreau: To live deliberately ... and suck all the marrow out of life.


Mark Twain: The news of its crossing has been greatly exaggerated.


Zeno of Elea: To prove it could never reach the other side.


Wordsworth: To wander lonely as a cloud.


The Godfather: I didn't want its mother to see it like that.


Blake: To see heaven in a wild fowl.


Othello: Jealousy.


Dr Johnson: Sir, had you known the Chicken for as long as I have,
you would not so readily enquire, but feel rather the Need to resist
such a public Display of your own lamentable and incorrigible Ignorance.



Mrs Thatcher: This chicken's not for turning.


Supreme Soviet: There has never been a chicken in this photograph.


Oscar Wilde: Why, indeed? One's social engagements whilst in town
 ought never expose one to such barbarous inconvenience - although, perhaps,
if one must cross a road, one may do far worse than to cross it as the chicken in question.



Kafka: Hardly the most urgent enquiry to make of a low-grade insurance clerk
 who woke up that morning as a hen.



Macbeth: To have turned back were as tedious as to go o'er.


Whitehead: Clearly, having fallen victim to the fallacy of misplaced concreteness.


Hamlet: That is not the question.

publicado às 20:49

 

 

 

 

Witt said:

 

My words are the world. Is it __my__ world? Yes, but to say so is just to say there is a world.

 

Posted by: Ignacio Prado

publicado às 20:20


Kant's Ground work, in words of one syllable

por beatriz j a, em 26.11.11

 

 

 


 

To be good, make it your plan to do what you must.
What must you do? Do not act on a plan if your sane part could not make it a rule for all.
Or, what means the same thing, do not treat the sane part in you, or in all who have a sane part, as a mere tool. It is a rare good, so give it its due.
Or, what means the same thing, act only on a plan if all who have a sane part, and who lived in the same state, would want that plan to be a law of that state, a law that they all live by.
But why is this what you must do? Here is why:
Since you are sane, you must act on your sane part's plans.
If you act on your sane part's plans, then you think what you pick will be up to you (else why pick?). You think your plan will be up to you, too, up to your sane part.
But if you think what you pick and your plan will be up to you, then you think you, that is, your sane part, and no one else makes the plan and picks.
What plan would your sane part make?
Since all sane parts are the same, it would be a plan that could be a plan for all with a sane part.
And that is the same thing as what you must do to be good.

 

publicado às 20:17


Lions 2 :)

por beatriz j a, em 26.11.11

 

 

 

publicado às 19:14


Lions 1 :)

por beatriz j a, em 26.11.11

 

 

 

 

 

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publicado às 19:08


É impossível respeitar uma pessoa assim...

por beatriz j a, em 26.11.11

 

 

 

 

O ministro, quando diz que não vê desmotivação nos professores, das duas uma: ou é um caso de desonestidade intelectual ou é um caso de ausência completa de perspicácia.

 

 

publicado às 13:41


just beautiful

por beatriz j a, em 25.11.11

 

 

 

 

Elgar Sault d'amour, Spivakov with Moscow Virtuosi



publicado às 20:36


Fim de tarde de Inverno em Setúbal

por beatriz j a, em 25.11.11

 

 

 

 

Fortaleza de S. Filipe, recorte da serra da Arrábida

 

 

Tróia ao fundo - da minha janela

 

publicado às 17:49


a dívida

por beatriz j a, em 25.11.11

 

 

 

Hoje a conversa de três mulheres -duas pensionistas- à minha frente na fila do supermercado. Diz a primeira, 'Estamos no Natal e temos que gastar como se fosse um mês normal'. Diz a segunda, 'Eu agora sou sozinha e qualquer coisa me serve'. Volta a primeira, 'Pois mas é triste, é um Natal triste'. Diz a terceira, 'Mas se é para o futuro do país fazemos o sacrifício por dois anos ou três. Não somos um país de caloteiros que deve e não paga'.

Acho que esta conversa envergonha os Proenças todos ufanos de terem paralizado o país enquanto voam em executiva e se alojam em hotéis de 5 estrelas.

Devemos defender e tentar pagar a dívida em mais anos, com juros maís favoráveis de mdo que não se destrua o país, devemos lutar para que não haja fuga ao fisco, etc...o que não podemos é fazer guerra para não pagar as dívidas que fizémos como se fossemos um bando de caloteiros.

 

publicado às 16:46


Evidências incontornáveis

por beatriz j a, em 24.11.11

 

 

 

 

A única maneira de diminuir as desigualdades de nível de vida é distribuir melhor a riqueza: em Portugal como na Europa e no mundo; ora, isso implica que a riqueza e o poder que pertenciam ao mundo ocidental se diluam e espalhem pelo planeta. É o que está a começar a acontecer. Não é mais possível os países do Ocidente serem excessivamente ricos à custa da miséria do resto do planeta quase todo.

 

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publicado às 20:32


Porque lutamos?

por beatriz j a, em 24.11.11

 

 

 

 

 

publicado às 19:05


O exemplo do ministro da economia

por beatriz j a, em 24.11.11

 

 

 

Ministro da Economia recebe subsídio de alojamento

Enquanto manda os outros trabalhar mais tempo por dia de borla, ensaca subsídios de alojamento...

 


publicado às 18:47


crise

por beatriz j a, em 24.11.11

 

 

 

 

Não estou de acordo que o corte do rating, hoje, como estão a dizer os sindicalistas, seja a prova de que não vale a pena ser cumpridor. São coisas distintas. Para quem está de fora e olha para as imagens de Portugal do dia de hoje, pensa, 'estes indivíduos estão a começar a seguir as pisadas  da Grécia (greves, cocktails molotovs, violência) e portanto, o risco de se quebrar o acordo social para cumprir as medidas de austeridade subiu imenso: logo, imcumprimento orçamental. Logo, mais recessão, logo, baixar o rating, apesar de elogiar os esforços.

 

Agora estou de acordo que o governo tem um péssimo ministro da economia e não tem feito nada para incentivar o emprego. Nada. E estou de acordo que, se se destruir o tecido produtivo interno corremos o risco de nos tornarmos a Albânia da UE durante os próximos 30 anos, ou seja, dificilmente voltará a reconstruir-se.

Também me parece que a distribuição justa de sacrifícios não está a ser feita desde logo porque alguns indivíduos muito muito ricos não pagam os impostos devidos.

Agora, a greve resolver alguma coisa disto??? Nada. Nada de nada.

E, infelizmente, estamos de mãos atadas porque a solução dos nossos problemas só se resolve em Bruxelas e é aí que a pressão tem que ser feita e de modo consertado em todos os países.

 

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publicado às 18:40


Tarde na escola

por beatriz j a, em 24.11.11

 

 

 

 

Igual à manhã. Cerca de 15 professores, 3 funcionários, 1 segurança. O bar fechado todo o dia.

 

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publicado às 17:31


Vou voltar para a escola

por beatriz j a, em 24.11.11

 

 

 

Vamos ver como está à tarde.

 

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publicado às 14:02


A resposta da impotência

por beatriz j a, em 24.11.11

 

 

 

 

PSP reforça segurança em Lisboa depois de ataques às Finanças.

Acho mal esta greve, assim como acho mal as tentativas de inflamação das pessoas. Um povo maduro e de hábitos democráticos usa todos os mecanismos institucionais democráticos ao seu dispôr para melhorar a democracia e influenciar as decisões no sentido que considera correcto.

Estamos num momento grave da nossa História recente que requer virtude, união, coragem e determinação. Violência, greves e gritarias são demonstrações de impotência de quem baixou os braços. Lutar é não desistir de fazer os mecanismos funcionar, não é tirar um dia para gritar e ficar à espera que o poder-papá seja benevolente. É estar todos os dias no seu posto a perguntar, a vigiar, a mostrar as alternativas, denunciar os abusos, a incompetência, a incúria, a argumentar, sem desistir.

Os nossos problemas já não são nacionais, são trans-nacionais, são europeus. Que fazem as organizações desligadas umas das outras, porque não se juntam e pressionam o governo central?

Para que serve esta greve? Onde é que ela nos leva? Em que é que melhora o diálogo ou as condições de vida? Ter razões para protestar não dá mérito a qualquer forma de luta. Esta greve, sendo legítima é também inútil, ineficaz e desagregadora. É a voz da impotência que desistiu do seu poder de oposição para ganhos de populismo estéril. É por causa deste não funcionamento da democracia que depois as pessoas não acreditam nela e vão atrás de ualquer indivíduo que apareça a dizer que 'vai por ordem nisto'. É para isso que contribuem estes líderes de revoltas estéreis.

 

 

publicado às 13:50


freddie mercury morreu há 20 anos

por beatriz j a, em 24.11.11

 

 

 

But is still much alive :)

 

 

publicado às 13:10



no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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