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amigos

por beatriz j a, em 31.07.10

 

 

 

 

Acho que tenho tido sorte no que respeita aos amigos. Não só porque faço amigos com alguma facilidade mas também porque os meus amigos, na medida em que me obrigam a 'melhorar', enriquecem-me. Por causa de um/a desenvolvi um gosto, por causa de outro/a tornei-me mais sensível a certas questões, etc.

Alguns amigos não vejo há muito tempo e tenho infinitas saudades deles mas sinto a presença deles comigo. Outros já não estão fisicamente neste mundo mas continuam vivos no coração.

Acho que os amigos me têm, literalmente, acrescentado anos de vida.

 

 

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publicado às 21:05


enviada pelo Duarte :)

por beatriz j a, em 31.07.10

 

 

Obrigada.

 

 

publicado às 15:59


presentes :)

por beatriz j a, em 31.07.10

 

 

 

O meu filho, que é um querido, sabia que eu andava a namorar um dicionário do Cândido de Figueiredo de 1913 aqui no alfarrabista do costume e ofereceu-mo . Abri ao calhas e fui logo dar com uma palavra que não conhecia, 'Reminha'. Como por exemplo, 'esta prenda é minha e reminha e já ninguém ma tira :)

publicado às 12:27


os caprichos da senhora ministra

por beatriz j a, em 31.07.10

 

 

 

 

 

 

Tudo no ministério da educação é esquizofrenia de contradições. Por um lado andam a fazer metas de aprendizagem ano a ano, por outro acabam com as reprovações. Para que interessa fazer metas de aprendizagem se depois os alunos não têm que as cumprir?

Esta ministra, na senda da outra incompetente que lá esteve, acha-se inteligentíssima (vá-se lá saber porquê...). Como a outra, vem a público defender ideias desastrosas que pensa serem de génio e depois acrescenta que o problema vai ser vencer a resistência dos professores que estão habituados a uma tradição...A solução das aulas não funcionarem são...aulas de apoio! Assim do nada! Nada nas reformas tem a ver com o que seja. Nada serve algum propósito, nada tem um rumo, nada está em coerência com um projecto, com uma visão da educação que esteja relacionada com as pessoas e com o país. Tudo são ideias giras e fofinhas que uns patetas vão ler aqui e acolá ou copiar deste ou de outro país. Só copiamos, copiamos. Copiamos as realidades de outros como se todos os chapéus fossem adeuqados para todas as cabeças. Já não se aguenta!

Um sistema sem reprovações é incompatível com mega-agrupamentos, professores com 7, 8 ou 10 turmas, turmas com 30 alunos, quilos de papel e de burocracia, reformas de três em três meses, pais e ministério hostis, etc. Mas a ministra quer lá saber...a parte dela não é fazer, é mandar os outros fazer os caprichozinhos que passam na sua cabecinha e que quer experimentar para ver se fica giro...sei lá...

publicado às 09:50


enviado por uma amiga

por beatriz j a, em 31.07.10

 

 

 

publicado às 09:33


7 turmas e um CEF + relatora

por beatriz j a, em 30.07.10

 

 

 

Hoje encontrei uma colega de Geografia que já dá aulas há uns 20 anos mas que dobrou os 40 já depois da lei que acabou com as reduções das Fases. Para o ano vai ter 7 turmas mais um CEF mais o trabalho de ser relatora. Quem é que aguenta isto? Que raio de trabalho se faz assim?

publicado às 22:46


hipocrisia ocidental

por beatriz j a, em 30.07.10

 

 

 

 

 

A revista Time traz na capa desta semana a fotografia de Aisha, uma jovem afegã, de 18 anos, a quem foram cortadas as orelhas e o nariz por não respeitar as regras talibãs e ter fugido da casa da família do marido. Aisha conta que era constantemente espancada e tratada como uma escrava. Mesmo assim, a história não foi o suficiente para convencer um comandante talibã e enquanto o cunhado de Aisha a agarrava, o seu marido cortou-lhe as orelhas e o nariz.

 

Esta semana o presidente do Brasil recusou interceder por uma mulher iraniana que tem uma sentença de lapidação com o argumento de que não devemos interferir com as leis e a cultura de outros países. Grandessíssimo hipócrita! Ele e todos os nojentos que compactuam com isto. Desde quando assassinar e torturar mulheres é uma questão cultural? Se a cultura deles incluísse a pedofilia, ou o canibalismo, também não interferíamos para não ofender estes filhos de um cão? O Ocidente cada vez mais compactua com estas coisas po medo destes nojentos que tratam mulheres e crianças como gado, embora venham de fato e gravata à ONU jurar a pés juntos que respeitam e amam a declaração Universal dos Direitos Humanos. Quem compactua com estes criminosos é igual a eles. O Lula é igual a eles.

A semana passada um arcebispo veio dizer que tinha feito mal em falar de pedofília e da ordenação de mulheres no mesmo texto, já que se tratam de crimes diferentes e a pedofilia é um crime pior! Quer dizer, o que o preocupava era a questão da má publicidade por ter comparado as duas coisas. O facto de dizer que a ordenação de uma mulher é um crime, achou-o ele naturalíssimo.

Como é que se pode acreditar num Deus cuja grande preocupação dos seus representantes é subjugar, torturar, violar e matar mulheres? Que Deus é esse que manda violar e matar? Antes o Demo, que ao menos não engana ninguém.

Se, de cada vez que um destes filhos de um cão que torturam e matam mulheres só porque podem, porque ainda vivem num mundo onde o que conta não é a inteligência mas a força bruta dos mais brutos e porcos nojentos fosse capado, acabava-se logo esta merda.

Se vivesse num país desses sei muito bem que profissão teria...

 

 

publicado às 22:01


Paloma Faith - New York

por beatriz j a, em 30.07.10

 

 

 

 

publicado às 19:51


coisas impossíveis de evitar

por beatriz j a, em 30.07.10

 

 

 

publicado às 17:56


coisas a evitar nestas férias...

por beatriz j a, em 30.07.10

 

 

 

 

Jane Szikora

 

Jane Szikora

 

 

publicado às 17:42


amantes

por beatriz j a, em 30.07.10

 

 

 

Ouvido na Ilha de El-Yafri:

 

Os que amam com os sentidos

por momentos permanecem unidos.

 

Os que amam com o pensamento

procuram calculado alimento.

 

Os que amam com o coração

nada tiram, tudo dão.

 

publicado às 16:13


Quando os cretinos mandam...o povo é que paga

por beatriz j a, em 30.07.10

 

 

 

Público José Manuel Fernandes

Como se continuam a destruir as escolas portuguesas

Os alegados defensores da escola pública são os seus maiores inimigos. Porque não respeitam alunos e famíliasEstamos na última semana de Julho e há pais a receber em casa cartas a dizerem-lhes que os seus filhos vão mudar de escola. A darem-lhes – teoricamente – a oportunidade de se manifestarem contra essa mudança. E cartas que são assinadas por entidades cuja designação faz lembrar o gonçalvismo: “comissões administrativas” nomeadas para os novos mega-agrupamentos. Comissões que, formalmente, só entram em funções a 1 de Agosto – mas que já estão a assinar cartas.

Isto que se está a passar um pouco por todo o país – desde as aldeias remotas do interior a concelhos das duas grandes áreas metropolitanas – não é incompetência e, muito menos, voluntarismo para “fazer andar as coisas mais depressa”. Isto que se está a passar e está a desorganizar a vida de centenas, talvez milhares de escolas e de um número incalculável de famílias é apenas a mais recente manifestação de autoritarismo e centralismo do monstro da 5 de Outubro. Tudo porque no nosso sistema educativo os cidadãos valem pouco e os funcionários – sobretudo os funcionários mais papistas do que o papa – valem muito.

Tudo começou com duas ideias aparentemente boas: uma, a de que seria importante encerrar todas as escolas com menos de 21 alunos, pois, nestas, o grau de aprendizagem é pior e as crianças não socializam; outra, a de que se poderia gerir de forma integrada a rede de ensino, associando sob a mesma direcção os vários níveis de escolaridade.

É certo que qualquer destas ideias tem problemas. O principal óbice ao puro e simples encerramento de muitas microescolas é que estas são dos últimos sinais de vida em regiões do país totalmente desertificadas e envelhecidas. Perdendo a escola, não perdem apenas a companhia dos miúdos durante o dia, por vezes também perdem os seus pais. Por lá vive-se um definhamento que pagamos caro – que pagamos, por exemplo, nas vagas de incêndios florestais que enfrentamos todos os anos.

Já a teoria de que os mega-agrupamentos podem ser mais eficientes desafia experiências recentes em países como a Finlândia ou os Estados Unidos, que recomendam o regresso a escolas de “dimensão humana”. Ora, de acordo com os dados oficiais, a média do número de alunos por mega-agrupamento é de 1700. Pior: muitos desses alunos estão espalhados por escolas diferentes, que perderam as suas chefias próprias e que agora foram reunidas porque, tal como fizeram com África as potências coloniais, os personagens de Kafka que habitam as Direcções Regionais de Educação pegaram na regra e no esquadro e trataram de cumprir as metas de “racionalização” definidas pelo poder central. Resultado: nos distritos de Viana do Castelo e de Aveiro ficaram no mesmo agrupamento escolas que distam 40 km entre si; no de Braga há um caso em que essa distância sobre para 60 quilómetros. Em muitos concelhos os mega-agrupamentos agrupam 20, 30, 40, 50 escolas diferentes e, pelo menos num caso, a demência foi ao ponto de juntar 63 escolas sob a mesma “comissão administrativa”.

Vamos admitir, mesmo assim, que é bom eliminar todas as escolas com menos de 21 alunos e agrupar as escolas demasiado pequenas. Se existisse apenas esse objectivo, o processo teria de decorrer exactamente ao contrário. Nunca poderia ser uma direcção regional a convocar os directores das escolas e a ordenar-lhes o que deviam fazer. Nunca poderia comunicar-lhes que agora iam “fundir-se” e que, ou se entendiam sobre a nova “comissão administrativa”, ou ela decidiria por eles. Nunca poderia ignorar por completo os pais. Nunca poderia tratar as autarquias locais como parceiros menores. Nunca poderia deixar de prestar contas sobre, por exemplo, quanto dinheiro se poupa com a reestruturação e quanto se gasta, depois, em transportes escolares.

Não é só grave o atabalhoamento legal, que poderá levar pais e autarquias a desencadearem providências cautelares que tornarão ainda mais caótico o regresso às aulas. Não é só grave terem-se dissolvido arbitrariamente órgãos de gestão eleitos há poucos meses, e após um processo de envolvimento das comunidades que nem sempre foi fácil. Não é só grave reinar a opacidade, recusando-se o ministério a entregar a lista das escolas que vão fechar apesar de proclamar que serão (reparem na exactidão) 701. O que se passou e vai passar assusta porque revela, mais uma vez, um ministério que funciona de forma tão “iluminada” como autista. Um ministério para quem a realidade não passa de um empecilho à célere concretização das suas medidas esclarecidas.

Mas tudo isto podia ser bem diferente. Imaginem, por exemplo, que o ministério não tinha poder sobre as escolas, que apenas as podia fiscalizar e assegurar padrões mínimos de aquisição de conhecimentos realizando exames nacionais. Imaginem que as escolas eram responsáveis perante os seus utilizadores: os alunos, os pais, as comunidades locais, os educadores. Imaginem que tinham real autonomia e, face a um orçamento, procuravam fazer o melhor e, naturalmente, ter o maior número de alunos. Imaginem que as autarquias eram verdadeiras parceiras, mais próximas e mais responsabilizáveis do que os burocratas do ministério. Imaginem que as escolas públicas tinham liberdade para encontrarem, nas comunidades mais pequenas, a melhor forma de atender as necessidades locais e, nas comunidades grandes, para concorrerem entre si pela excelência. Imaginem que o sistema não discriminava as escolas privadas e que, se uma criança de uma família pobre quisesse ir para uma escola privada, poderia levar consigo o dinheiro que custaria ao Estado a sua educação se continuasse numa escola pública.

Estranho Portugal seria esse onde os cidadãos seriam mais senhores dos seus destinos do que os burocratas iluminados. Estranho Portugal esse onde o império da cunha e da pequena aldrabice daria lugar a relações transparentes e fiscalizáveis. Estranho Portugal esse que se pareceria com a Suécia, com a Dinamarca, com a Holanda. Estranho Portugal esse onde não oscilaríamos entre o dirigismo salazarista, o dirigismo leninista e o dirigismo socratista. E que belo Portugal…

O que se está a passar este ano com o fecho das pequenas escolas e com os mega-agrupamentos é Portugal deste regime no seu pior. Desta vez, ao contrário do que sucedeu com a avaliação de professores, nem sequer existe uma boa causa, há só burocracia, centralismo e autoritarismo em nome de uns centavos. Desta vez, por causa da época do ano, quase não há reacções. Mas desta vez está-se, ao mesmo tempo, a dar uma terrível machadada na única reforma recente do sistema educativo que ia na boa direcção: a que dava mais autonomia e mais responsabilidade às escolas. Só que essa reforma era uma contradição nos seus próprios termos: Portugal é o país em que o “chefe” quer, pode e manda.

Felizmente nem todos amocham.

 

publicado às 14:32

 

 

 

 

Caso Freeport
Vice-PGR impede inquirição de Sócrates SOL

publicado às 10:01


falsos moralismos

por beatriz j a, em 30.07.10

 

 

 

Morangos com Açúcar
Censura de beijo gay é ‘retrocesso civilizacional’ SOL

'Retrocesso civilizacional' é a própria série 'Morangos com Açucar'; a censura do beijo é só provincianismo. Estas coisas fazem-me sempre lembrar a história da mulher que chamou a polícia porque dois rapazes estavam a tomar banho nús no rio em frente de sua casa o que a incomodava muito. A polícia falou com os rapazes que se afastaram. A mulher volta a queixar-se à polícia. Diz-lhe o polícia: 'mas eles já estão muito longe daqui', ao que a mulher responde, 'mas com os binóculos ainda consigo vê-los muito bem'.

publicado às 09:47


vida

por beatriz j a, em 29.07.10

 

 

 

Porque é que, se sabemos muito bem o que é importante e essencial, passamos o tempo a agir como se fossemos donos do tempo?

 

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publicado às 18:05


star wars

por beatriz j a, em 29.07.10

 

 

 

 

Ontem fui jantar ao restaurante do Corte Inglés. Tem lá nesse andar uma exposição da saga Star Wars que nenhum fã da série deve perder. Algumas peças são fabulosas como uma maquete da Millennium Falcon na cena do primeiro filme em que eles estão a fugir da Estrela da Morte. A maquete tem todo o set - o Hangar onde está a nave (cortada ao meio para se ver o interior) com a rampa descida, as tropas do Imperador a disparar contra a princesa Leia, o Luke Skywalker, o Han Solo e o Chubaka, a porta aberta com o Darth Vader e o Obi-Won no duelo que mata este último. É linda. Tem outras peças, algumas assinadas pelos actores. Tem miniaturas e outras réplicas bestiais. Um R2 em tamanho natural anda de um lado para o outro no meio de nós. Um Darth Vader com a espada de luz para agradar aos miúdos.

 

publicado às 17:14


mundo

por beatriz j a, em 29.07.10

 

 

Tudo é vão

Tudo é ilusão.

 

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publicado às 10:23


acordar tarde para a realidade

por beatriz j a, em 29.07.10

 

 

 

 

Lei ainda não saiu e já há escolas a transferir alunos

Alexandra Inácio

As confederações de pais garantem que há comissões administrativas próvisórias (órgãos directivos dos novos agrupamentos) que antes de tomarem posse estão a decidir a transferência de alunos de escola. O início do ano lectivo ameaça ser caótico, alertam.

O agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, em Matosinhos, enviou a pais de alunos uma circular a informar que, devido à fusão com a escola Básica Integrada da Barranha, "decidiu" que no próximo ano lectivo "as turmas do 7º ano funcionarão" nessa escola "e as do 8º e 9º  na da Senhora da Hora". No documento, assinado pelo presidente da Comissão Administrativa Provisória (CAP), a que o JN teve acesso, é pedido aos pais "que, caso estejam interessados noutras opções de escola", comuniquem "no prazo de cinco dias úteis, pois as listas dos alunos admitidos terá de ser afixada a 31 de Julho".

 

As Associações de Pais andaram anos a compactuar com as políticas da Lurdes Rodrigues -essa promotora de ignorância- e do sócrates e desta não-ministra coisinha e a hostilizar os professores que chamavam a atenção para a destruição de tudo e agoram é que acordaram e perceberam o calibre das pessoas que mandam na educação e as políticas desastrosas delas? É como o presidente e os sindicatos: agora é tarde. Já está tudo destruído.

 


publicado às 10:01


plumeria rubra

por beatriz j a, em 29.07.10

 

 

 

 

 

publicado às 09:20


férias...

por beatriz j a, em 29.07.10

 

 

 

 

Que dia cansativo. Produtivo, mas cansativo. Estou a precisar de férias. Mesmo.

 

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publicado às 00:23

Pág. 1/7



no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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