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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Ontem vi este filme. À primeira vista dizemos que é um filme de ficção científica, mas é mais que isso.
Passa-se num futuro não muito distante onde é possível, embora ilegal, viajar no tempo e, como era de prever, organizações criminosas usam-se da tecnologia para os seus interesses pessoais. Na realidade o filme é sobre o amor e o seu poder de transformção.
Um filme provocador nas questões que coloca: se pudéssemos, aos vinte e tal anos, vermo-nos a nós próprios com cinquenta e tal anos, será que nos reconhecíamos? E como nos julgaríamos, a nós e às nossas escolhas? As nossas memórias tão ligadas às nossas escolhas... Um filme optimista. Gostei do filme.
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