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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Desactivei todos os blogs no princípio do ano. Fiquei só com este e com um outro que é fechado e para onde vou vomitando textos poéticos ou cenas ou lá como se chamará as coisas desse género que vou escrevendo.
Acho giro isto do blog. Serve para descompensar, é uma espécie de diário em registo bi-dimensional e ainda um espaço de reflexão sobre alguns temas da educação e da cultura em geral. Vejo isto mais ou menos como ter um cantinho duma parede numa praça pública e todos os dias ir lá colar um cartaz, ou dois ou três, sobre o que me vai na cabeça de tal modo que, quem passa, se quiser vê e aproveita para si.
Agora, mais que um blog é uma dispersão de energia que não me interessa porque impede de escrever outras coisas, projectos que tenho na cabeça e queria experimentar.
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