Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Os ricos cada vez mais ricos, os pobres cada vez mais pobres, os jovens sem emprego...
Relatório Your Better Life Index.
Money, while it cannot buy happiness, is an important means to achieving higher living standards. In Portugal, the average person earns 18 689 USD a year, less than the OECD average of 22 387 USD a year. But there is a considerable gap between the richest and poorest – the top 20% of the population earn six times as much as the bottom 20%.
In Portugal, the income of the top 20% of the population is 40 175 USD a year, whereas the bottom 20% live on 6 632 USD a year.
Os jovens portugueses, entre os 15 e 25 anos que “estão a enfrentar dificuldades, com uma taxa de desemprego de 22,3 % comparada com a média da OCDE de 16,7%”.
Neste capítulo refere-se ainda que 5,6% da população está desempregada há um ano ou mais ainda, sublinhando-se que este valor é bastante mais elevado do que a média da OCDE que se fica pelos 3%.
Pouca divisão de tarefas
No indicador que diz respeito ao “equilíbrio entre a vida familiar e profissional”, o relatório nota que Portugal, quando comparado com os outros países, apresenta uma das maiores diferenças entre homens e mulheres na divisão de tarefas domésticas.
“Os homens em Portugal dedicam 96 minutos por dia para cozinhar, limpar ou cuidar de crianças, menos do que a média da OCDE de 131 minutos, e menos de um terço do que as mulheres portuguesas que passam 328 minutos por dia em trabalhos domésticos”, refere o índice.
No capítulo dos rendimentos, o relatório faz apenas um ajuste no valor médio anual por agregado familiar (passando os anteriores 18.540 dólares americanos para 18.689, ou seja, de 14.507 para 14.625) mas sublinha o facto de termos 20% da população rica a ganhar seis vezes mais do que os 20% mais pobres.
Um dos pontos fracos de Portugal evidenciado no anterior relatório é a baixa percentagem (30%) de pessoas entre os 25 e 64 anos que têm o ensino secundário completo e que fica muito aquém da média de 74% registada nos outros países.
Porém, ao contrário dos outros países, temos mais mulheres do que homens com este nível de ensino.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.