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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Volto a avisar: esta lista não é para maraquinhas nem para indignados que nasceram com o rei na barriga, acham que toda a gente lhes deve alguma coisa, atiram pedras e garrafas à polícia e depois vão fazer queixinhas para as televisões por terem apanhado umas bastonadas no lombo. É para professores desempregados que queiram conhecer Mundo e que não desistem com facilidade:
Palavra que estou! Um pessoa habitua-se a ter respeito por alguém pela sua civilidade e objetividade e de repente vê-a a defender o mérito das bastonadas, vê-a a ofender os desempregados, como se fossem culpados dos desvios de dinheiro e incompetências que levaram a esta crise com este desemprego e, pior ainda, vê-a a defender as mesmas políticas que atacava quando eram da Rodrigues só porque agora são do seu partido político.
Até o título do 'post' me choca um bocado: porque é que haveríamos de querer fugir do nosso país nesta hora tão grave? Aproveitar a oportunidade de emprego lá fora, estando desempregado, parece-me normal, mas não como uma fuga ou um voltar costas à pátria na hora que mais precisa.
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