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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Francamente custa a entender como é que a Madeira está com uma dívida tão grande. Quer dizer, tem menos gente que a região da Grande Lisboa, tem recursos que esta não tem e, acima de tudo, recebem um bónus por cada habitante que tenha lá nascido. O famoso 'custo da insularidade'. Não percebo porque não se acaba com este bónus. Percebia-se antes dos aviões comerciais, antes da facilidade de viagens, antes da 'internet', dos satélites e das comunicações rápidas, quando estavam longe do mundo. Agora? Agora estão mais perto que algumas aldeias das Beiras, do Alentejo ou de Trás-os-Montes. Ainda se percebe para a Ilha do Pico, a Graciosa, as Flores e o Corvo. Agora a Madeira? Os custos da insularidade saíram caríssimos...mas onde gastaram tanto dinheiro? Não se percebe. O que se percebe são os perigos de deixar que políticos se enraízem no poder sem controlo.
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