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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
São, estou convencida, Kantianos, na sua esmagadora maioria. Quer dizer, são feitos, não com o propósito do heroísmo, mas porque as circunstâncias apontam essa acção como a única a fazer em termos de dever. São feitas por pessoas que têm uma noção do dever muito forte e interiorizada e que vêem, naquele momento, o que tem de ser feito. É um imperativo.
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