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É isto: Faça você mesmo o seu partido!

por beatriz j a, em 13.10.19

 

Faça você mesmo o seu partido!

Mário João Fernandes

 

publicado às 09:09


A culpa é de toda a gente menos dele próprio

por beatriz j a, em 07.10.19

 

Rio atribui derrota aos críticos, sondagens e conjuntura favorável para o Governo

 

O PSD, que nunca foi um partido de direita, deixou-se rotular e acantonar pelo PS  pelo BE como tal e perdeu o eleitorado de centro, inclusivé dentro do próprio partido, como se viu pela emigração de Santana Lopes. Caiu nessa armadilha.

Não há dúvida que PPC deu cabo do partido, não tanto pelas maldades que fez com a troika (estes que lá estão mantêm muita coisa em vigor) mas muito mais pelo modo desprezível como o fez, isto é, o discurso radical de constante ofensa, ataque e confrontação do povo que manteve ao longo de todo o mandato, que não era típico desse partido. Esse discurso, que Costa recuperou na segunda parte do seu mandato, sobretudo contra os trabalhadores dos serviços públicos, custou-lhe a maioria absoluta. Pois de outro modo não se explica que, dado o descalabro de desunião e inépcia do PSD e o anacronismo jurássico do PCP, Costa não tenha tido uma retumbante maioria absoluta, mais a mais tendo o BE menos votos.

O PSD precisa de ir para o centro, que é o seu lugar e, com um discurso político coerente, se não quer escoar-se pelo ralo. Precisa de um líder esclarecido.

Todos os partidos precisam de mudar as regras de eleição de deputados sob pena do Parlamento se radicalizar, à direita e à esquerda, como já começou.

 

publicado às 15:10

 

 

Fazem-lhe as perguntas e ele vira as perguntas contra quem as fez.

O Pinho foi à bola com o Costa que o apresentou a Sócrates... 'eles serem todos amigos...'

Agora faz charme ao PCP com elogios e arranja maneira, não só de não responder a nenhuma pergunta como de virá-las contra os que as fazem. Isto de saber fazer perguntas não é para todos.

 

publicado às 16:59

 

 

... porque estão bem entre pares. Isto mostra a normalidade com que estes crimes são praticados, encarados e desvalorizados. Enfim, coisas que credibilizam muito a AR...

Parlamento tem 19 deputados arguidos

Actividade autárquica, exercida antes da chegada ao Parlamento, e as viagens do Euro 2016 fazem a maioria dos casos. PSD e PS são “totalistas” nesta legislatura. Há deputados que foram ouvidos em mais do que um processo.

 

 

publicado às 08:48

 

 

A propósito da demissão da ministra da Administração Interna disse que por vontade dele ela continuava no cargo porque não abandona os ministros que estão em xeque. Não entende que a sua lealdade tem que ser aos portugueses e não aos seus colegas e amigos. O facto de demitir a ministra não é um acto de deslealdade à pessoa da ministra mas um acto de reconhecimento do que é o interesse, superior, dos portugueses. 

O facto da ministra não ser competente no cargo não significa que ela seja incompetente em tudo. Se calhar é uma boa jurista, não sei. O que sei é que como ministra esteve sempre muito mal e se o primeiro ministro não tem capacidade de discernimento para perceber quando um membro da equipa está a prejudicar os interesses do país, então isso significa que estamos dependentes da sorte de, por acaso, o primeiro ministro acertar na nomeação de pessoas competentes. E isso é que é assustador. Estarmos dependentes da sorte dos serviços serem competentes porque, uma vez nomeados nunca mais saem, façam bom ou mau trabalho.

 

publicado às 17:00


do Parlamento

por beatriz j a, em 18.10.17

 

 

Hugo Soares do PSD mistura alhos e bugalhos a querer capitalizar a tragédia e o mau trabalho do governo nesta matéria mas o primeiro ministro merece-o porque em toda esta questão esteve muito mal.

Espera-se que tenha aprendido com estes erros e que volte ao seu modo não-socrático, não socialismo-esquemático, não queixinhas-mode, não nomeador de incompetentes só porque são amigos, etc. Remodele o governo e substitua as lapas que o bloqueiam. 

Agora é que vamos ver de que cepa o Costa é feito.

Gostávamos de ouvir, no Parlamento, propostas de solução.

 A Catarina Martins apresentou um caminho.

A Assunção Cristas está a dizer muito bem tudo o que falhou.

 

publicado às 16:14

 

 

Pauline Hanson entrou no Parlamento australiano de burka para pedir a proibição da burka por razões de segurança. O palerma do procurador geral pregou-lhe um raspanete por estar a ofender as vestas tradicionais dos muçulmanos. Calculo que ele estivesse de acordo em que se usasse a farda castanha com a braçadeira nazi no parlamento com o argumento de não se ofender a veste tradicional dos supremacistas brancos.

 

Só tenho pena que não se peça a abolição da burka pelas razões correctas que são, não tolerarmos a intolerância, o abuso e a escravidão dos nossos semelhantes. A burka não é uma veste islâmica, é uma imposição da escravidão das mulheres, tal como as coleiras de escravos o eram.

 

De cada vez que vemos uma mulher de burka ou só com os olhos à mostra sabemos todos que vai ali uma mulher sem voz pública, sem autonomia, sem liberdade, abusada, sem direitos, sem possibilidade de se livrar do jugo dos homens, sem os mais básicos direitos humanos. Defender a burka é o mesmo que defender o direito a que uns façam outros escravos.

 

O mais triste é ver as mulheres no Parlamento australiano a defender a burka... porque não vão para o Afeganistão ver como é bom...? As mulheres machistas parecem-me todas sofrer de síndrome de Estocolmo.

 

Neste momento há um movimento no Afeganistão chamado #WhereIsMyName que reclama o direito das mulheres ao seu nome. E porquê? Porque para além de impedirem as mulheres de terem uma face pública e tudo o que com ela vem -direito à opinião, à intervenção, à participação na vida pública, à autodeterminação, etc.- os homens proibem as mulheres de ter nome em público, mesmo nas campas, depois de mortas. É um sinal de fraqueza um homem dizer o nome da mulher, de modo que se lhe refere como, 'a mãe dos meus filhos', 'a cabra', etc.

Defende o uso da burka é defender a tolerância da escravatura, da intolerância, da violação de direitos humanos, etc. Mete nojo. Porque não defendem as máscaras do Klu Klux Klan? Porque são símbolos de degradação e violência, tal como as burkas o são. Quando as democracias deixam de ter valores a defender e passam a tolerar a intolerância e os símbolos de violência como mais uma maneira de ser igual às outras, não duram muito tempo.

 

 

 

 

 

 

#WhereIsMyName

 

 

publicado às 17:29


Aguarda-se com expectativa

por beatriz j a, em 12.01.16

 

 

Ministro da Educação estreia-se quarta-feira no Parlamento

 

Ainda não ouvi o ministro falar, nem uma única vez e gostava de ajuízar por mim se estas medidas da educação que acabaram com o escândalo da Bolsa de Contratação de Escolas e com a obsessão de tudo examinar e medir, até ao ridículo do número de palavras com certa dicção por minuto, são resultado de um pensamento direccionado ou se foram  acasos. Espero que seja o primeiro caso e ainda venham aí mais correcções a problemas que são autênticos cancros das escolas.

 

As críticas de gente que não percebe nada de educação e só vê política partidária e que dizem mal destas medidas que desfazem algumas das piores cretinices da fulana Rodrigues e do seu acólito Crato não interessam para nada porque trata-se de gente que vê a política não como um serviço para o bem das pessoas mas como uma competição de clubes de futebol onde o que está certo é cortar na educação, saúde, emprego, etc., para se poder desviar 86 mil milhões para banqueiros e amigos.

 

 

publicado às 05:26


A sabedoria do terno idoso

por beatriz j a, em 09.12.14

 

 

Estou aqui a ouvir a audição de Ricardo Salgado, mas vou mudar de canal porque de facto, o ar mortificado do senhor à medida que desenvolve as narrativas faz lembrar um terno idoso empenhado em partilhar, estoicamente, a sua sabedoria, com os jovens ingenuamente enganados do Parlamento e isso faz com que toda a audição tenha um tom de sacrifíco do cordeiro imolado e não tenho pachorra para esta auto-libação . Os deputados que façam o seu trabalho.

 

 

publicado às 14:34

 

 

... e, portanto, fazem questão de ouvir. Isto explica imensa coisa sobre a qualidade do parlamento que temos e das leis e políticas que nos impõem.

 

 

Alexandra Solnado vai ao parlamento falar de "vidas passadas"

 

Palestra promovida no âmbito das Jornadas da Saúde que estão a decorrer na Assembleia da República.

"As memórias de vidas passadas podem interferir na saúde e a limpeza dessas memórias pode ajudar" ao bem-estar. A questão é hoje o tema de uma palestra de Alexandra Solnado na Assembleia da República, uma iniciativa integrada nas Jornadas da Saúde que estão a decorrer no parlamento.

 

Alexandra Solnado - "terapeuta da alma" que tem vários livros que alega terem sido ditados por Jesus - anunciou a conferência no Facebook e o i confirmou que a palestra está marcada para hoje à tarde no auditório novo da Assembleia da República.

O i apurou que o convite a Alexandra Solnado partiu da Direcção de Recursos Humanos do parlamento, responsável pela organização das Jornadas.

 

 

publicado às 10:47

 

 

 



Foto: Miguel MansoManifestantes interrompem plenário no Parlamento. Assunção Esteves admite fechar as galerias: http://publico.pt/1599983Foto: Miguel Manso

publicado às 17:20


Parlamento

por beatriz j a, em 22.07.12

 

 

 

 

 

publicado às 20:21


O parlamento e a cultura

por beatriz j a, em 19.10.11

 

 

 

PARLAMENTO

Deputado do PSD distribui "post it" na AR

O deputado social-democrata Pedro Saraiva distribuiu hoje 230 'post it' pelos deputados pedindo contributos para uma lei-quadro da competitividade e empreendedorismo, numa intervenção em que citou Pessoa e as fábulas de La Fontaine, condenada pela esquerda.

 

Não vi a dita apresentação mas assim pelo que leio não vejo qual é problema de citar o Pessoa na casa da República. Aliás, em tempo de crise muitas vezes se vai buscar inspiração e força aos poetas. Que a esquerda ou outra fação qualquer considere desprestigiante que se faça uma apresentação com um fundo cultural e literário apelando aos valores portugueses e não meramente técnico é um sintoma da falta de qualidade cultural das pessoas que lá andam. E explica muita coisa do estado em que as coisas da inteligência e cultura estão neste país. Uma falta de estética mental, de elegância e de requinte intelectual que faz do parlamento uma casa de gritos e berros e pouco respeito e nenhuma compreensão da importância que têm para o presente e futuro aqueles portugueses que foram melhores que os outros.

No tempo da Natália Correia muitas vezes se citavam os poetas que são grandes congregadores da vontade dos povos. Ninguém achava isso desprestigiante. Pelo contrário...

 

 


publicado às 19:52


Corrupção

por beatriz j a, em 19.06.11

 

 

 

 

Corrupção

Parlamento tem sido "centro de corrupção" em Portugal

por LusaHoje

Paulo Morais, ex-vice-presidente da Câmara do Porto

O ex-vice-presidente da Câmara do Porto Paulo Morais afirmou sexta-feira à noite, no Porto, que "o centro de corrupção em Portugal tem sido a Assembleia da República, pela presença de deputados que são, simultaneamente, administradores de empresas".

"Felizmente, este parlamento vai-se embora. Dos 230 deputados, 30 por cento, 70, são administradores ou gestores de empresas que têm diretamente negócios com o Estado", denunciou Paulo Morais, num debate sobre corrupção organizado pelo grupo cívico-político Porto Laranja, afeto ao PSD.

Para o professor universitário, o parlamento português "parece mais um verdadeiro escritório de representações, com membros da comissão de obras públicas que trabalham para construtores e da comissão de saúde que trabalham para laboratórios médicos.

Paulo Morais acusou os políticos de criarem "legislação perfeitamente impercetível", com "muitas regras para ninguém perceber nada, muitas exceções para beneficiar os amigos e um ilimitado poder discricionário a quem aplica a lei".

"A legislação vem dos grandes escritórios de advogados, principalmente de Lisboa, que também ganham dinheiro com os pareceres que lhes pedem para interpretar essas mesmas leis e ainda ganham a vender às empresas os alçapões que deixaram na lei", criticou.

Para o vice-presidente da organização não governamental Transparência Internacional em Portugal, "os deputados estão ao serviço de quem os financiou e não de quem os elegeu", sendo a lei do financiamento dos partidos "a lei que mais envergonha Portugal".

"Há uma troca permanente de cadeiras entre o governo e os bancos e construtoras, que são quem financia os partidos", afirmou Paulo Morais, citando os casos de Jorge Coelho e Valente de Oliveira, administradores da Mota Engil, e de José Lello, administrador da BST.

Paulo Morais deu como exemplo de corrupção a renegociação que o governo de José Sócrates fez com as concessionárias das antigas autoestradas sem custos para o utilizador (SCUT), assinando em julho de 2010 anexos aos respetivos contratos que substituem a contagem de tráfego por estimativas de passagem.

"As concessionárias das SCUT são as mesmas que financiam os partidos", sublinhou, defendendo que o novo Governo deve renegociar de novo esses contratos, porque apenas beneficiam as construtoras e obrigam o Estado a pagar muito mais.

Paulo Morais criticou também as "vigarices" na área do urbanismo praticadas por muitos municípios, acusando-os de "valorizar terrenos à ordem dos dois mil por cento sem qualquer dificuldade", apenas para beneficiar um determinado "predador imobiliário".

"Este tipo de máfia só existe em dois tipos de negócios em Portugal: no urbanismo e no tráfico de droga", frisou, criticando a "promiscuidade absoluta entre Estado e privados".

publicado às 17:59


e faz muito bem

por beatriz j a, em 29.03.11

 

 

 

Cavaco Silva não vai intervir na avaliação dos professores

Belém irá promulgar a revogação do modelo de avaliação aprovado pelo parlamento

 

Porque haveria de interferir com uma decisão que teve a aprovação da maioria do Parlamento? Esta gente toda que diz todos os dias mal dos professores (que país civilizado, outro sem ser Portugal tenta destruir a sua classe docente com tanto ódio e persistência nos jornais...?) deiva ir dar aulas durante um ano a uma turminha do básico. Só para saberem do que estão a falar. Os colegas que dão aulas às turmas do básico saem todos os dias da escola completamente arrasados. Estou a falar de professores com experiência que dão aulas há muitos anos. Arrasados. Ninguém que não tenha passado pela experiência de dar aulas nestes últimos anos faz ideia do que fala. No secundário, embora seja mais cansativo doutro ponto de vista não é, de perto nem de longe, tão desgastante. Juntar a isto uma avaliação kafkiana com o incentivo motivador da redução dos salários e dos artigozinhos que todos os dias saem nos jornais a chamar nomes aos professores...era o que faltava que interferisse na decisão do Parlamento.

 

publicado às 13:29


...

por beatriz j a, em 23.03.11

 

 

 

O parto está demorado e vai ser a ferros...

 

publicado às 19:24


a oposição já se dirige ao PSD como governo

por beatriz j a, em 23.03.11

 

 

 

O PSD já está assumido pela oposição como governo. A oposição dedica agora tanto ou mais tempo a criticar o PSD que o PS.

 

publicado às 18:34

 

 

 

Parlamento esteve sem luz durante mais de uma hora

 

 

publicado às 21:10


coligação negativa???!!

por beatriz j a, em 04.03.11

 

 

 

Coligação negativa trava alterações no ensino básico

Hoje todos os partidos da oposição vão juntar-se e pedir a revogação de um decreto-lei do governo que previa alterações no ensino básico e que a ministra da Educação classificou como um benefício para os alunos e para a contenção orçamental.

Segundo Isabel Alçada, o diploma que extingue a Área de Projecto e o par pedagógico em Educação Visual e Tecnológica (EVT) e limita o estudo acompanhado a alunos com dificuldades permitia a poupança de 43 milhões de euros. Esta poupança, para os partidos da oposição, não significaria mais que despedimentos de professores.

 

Porque não aproveitam para acabar com a farsa da ADD? E, já agora, com este governo... Não percebo que toda a gente perceba que este governo é um poço de incompetência e compadrio, um cancro a destruir o país e que nada se faça, como se o cumprir da formalidade de respeitar o tempo da legislatura fosse mais importante que a sobrevivência do país. Hoje, aquele indivíduo que foi presidente e também fez questão de dizer mal dos professores e nada fazer para os apoiar, veio dizer que o país está em apuros....que descaramento! O tipo mesmo que enfiou à força o Sócrates no governo! Que asco!

 

publicado às 15:23


excelente discurso

por beatriz j a, em 25.04.10

 

 

Fui 'roubar' este vídeo a um blog (blasfémias). Há muito tempo que não ouvia uma intervenção no parlamento, na comemoração do 25 de Abril, com tanto significado e sentido actuais. Sem clichés, sem frases para encher tempo. Falou de liberdade, de revolução, do povo e da (má) distribuição da riqueza. Das promessas repetidas, mas não cumpridas.

 

 

 

 

publicado às 23:10


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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