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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
(...)
É um fruto sem par, com veneno de morte;
labirinto em que nós perdemos a razão;
um sonho de prazer que perturba quem dorme;
um adorável jugo; a sombra de um caixão.
Um fogo estranho, enfim, que de gelo se nutre;
uma doce ferida a quem for atingido;
um inferno, talvez... Mais horrível, contudo,
porque o não atravessa o rio do olvido.
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