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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Angola, um país riquíssimo, tem a morgue de Luanda neste estado que se vê aqui na reportagem do jornalista Rafael Marques. É uma espécie de self-service onde os familiares é que tratam dos corpos dos mortos, ali mesmo no pátio de terra batida. Faz impressão. Depois põem-nos nos caixões e deixam as roupas ensanguentadas e contaminadas, espalhadas por todo o lado. Um país rico cada vez mais pobre. E as pessoas estão habituadas a este tratamento de choque porque vê-se que fazem o que têm a fazer sem se queixar. As ditaduras são assim... tudo para os do partido, nada para os do povo.
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