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Aniversários - discurso de Martin Luther King

por beatriz j a, em 29.08.17

 

 

Há 54 anos, neste dia, Martin Luther King Jr. fez um discurso no Lincoln Memorial onde pedia uma sociedade mais justa. Ainda estamos muito longe.

 

via smithonian 

 

publicado às 08:31

 

 

 

 

 

publicado às 11:20


O discurso de Obama

por beatriz j a, em 26.03.14

 

 

 

Obama addressed about 2,000 young people at an art deco arts centre in central Brussels.

 

"We must never forget that we are heirs to a struggle for freedom," Obama said, adding that the Ukraine crisis has neither easy answers nor a military solution. "But at this moment, we must meet the challenge to our ideals, to our very international order, with strength and conviction."

Drawing on modern struggles, like gay rights, as well as the ethnic cleansing and world wars, Obama sought to draw a connection between the US experiment in democracy and the blood spilled by Europeans seeking to solidify their own right to self-determination.

"I come here today to say we must never take for granted the progress than has been won here in Europe and advanced around the world," Obama said.

 

Obama fez um discurso inspirado e inspirador. O indivíduo é um grande orador e deve ter sido um excelente professor.

Falou sobre a luta pelos direitos humanos e civis, a luta pela pela liberdade, defendeu que o mundo não é dos fortes mas que todos têm igual assento na reunião de nações, que não podemos descansar e esperar sempre que seja o outro a resistir e a lutar pela liberdade, que a aceitação da diversidade e da diferença fortalece a democracia, que os EUA estão decididos a trabalhar pela diplomacia, defendendo a força da autoridade contra a autoridade da força, defendeu o isolamento da rússia, a pressão através dos instrumentos económicos.

 

Enfim, muito inspirador... pena é que depois as forças de segurança americanas andem a espiar as conversas telefónicas, mensagens e PCs de tudo quanto é gente, privando essas pessoas da liberdade da privacidade, que não fechem aquele centro de tortura de Guantanamo e outras cenas do género, contrariando estas palavras inspiradas...

 

 

publicado às 20:46


Céus!

por beatriz j a, em 27.03.12

 

 

 

 

Quando ouvimos aqueles programas em que as pessoas ligam para a Tv para partilhar a opinião sobre diversos assuntos o que notamos é que as pessoas não têm o mínimo de objectividade no discurso. A maioria delas faz lembrar um labirinto medieval: começam com uma ideia, vão fazendo curvas e contracurvas, depois encalham num beco, voltam para traz, fazem um ângulo recto, recomeçam em espiral.... céus!

 

publicado às 21:18

 

 

 

 

(excerto)

 

Tudo é novo. Sempre! Uma crise internacional inédita, um mundo globalizado, uma moeda comum a várias nações, um assustador défice da produção nacional, um insuportável grau de endividamento e a mais elevada taxa de desemprego da história. São factos novos que, em simultâneo, tornam tudo mais difícil, mas também podem contribuir para novas soluções. Não é certo que o novo enquadramento internacional ajude a resolver as nossas insuficiências. Mas é possível.

Novo é também o facto de alguns políticos não terem dado o exemplo do sacrifício que impõem aos cidadãos. A indisponibilidade para falarem uns com os outros, para dialogar, para encontrar denominadores comuns e chegar a compromissos contrasta com a facilidade e o oportunismo com que pedem aos cidadãos esforços excepcionais e renúncias a que muitos se recusam. A crispação política é tal que se fica com a impressão de que há partidos intrusos, ideias subversivas e opiniões condenáveis. O nosso Estado democrático, tão pesado, mas ao mesmo tempo tão frágil, refém de interesses particulares, nomeadamente partidários, parece conviver mal com a liberdade. Ora, é bom recordar que, em geral, as democracias, não são derrotadas, destroem-se a si próprias!

Há momentos, na história de um país, em que se exige uma especial relação política e afectiva entre o povo e os seus dirigentes. Em que é indispensável uma particular sintonia entre os cidadãos e os seus governantes. Em que é fundamental que haja um entendimento de princípio entre trabalhadores e patrões. Sem esta comunidade de cooperação e sem esta consciência do interesse comum nada é possível, nem sequer a liberdade.

 

 

publicado às 13:24


completamente verdade

por beatriz j a, em 26.04.11

 

 

 

Um espelho para o dr. Jorge Sampaio

 Henrique Raposo (www.expresso.pt)

O dr. Jorge Sampaio deve pensar que a malta é desprovida de memória. Ontem, este notável ex-Presidente disse que o problema de Portugal está na "falta de sustentabilidade" de muitas políticas públicas . Perante isto, pergunto: este é o mesmo Dr. Sampaio que, em 2003, lançou a farpa da irresponsabilidade? Este é o mesmo Dr. Sampaio que disse "há vida além do défice"? Convém ter memória, meus amigos. O otimismo lorpa que estava (e está) a montante desta farpa de 2003 é a grande causa desta crise. "Há vida além do défice" continha (e contém) todos os vícios do otimismo irresponsável que achava (e acha) que o défice, a dívida e a despesa são coisas de merceeiros, e não coisas de políticos com "uma visão". "Há vida além do défice" continha (e contém) a cultura política que nos conduziu ao presente buraco. É a cultura política que despreza as contas, que despreza a realidade, que despreza o abismo entre os desejos e as possibilidades. E tem sido aí (no abismo entre o querer e o poder) que os portugueses têm vivido. É bom ter memória: esta suspensão da realidade foi possibilitada pela cultura política dos dr. Sampaios desta terra.

Ontem, o dr, Sampaio disse ainda que muitos políticos não estão à altura das suas responsabilidades. É verdade, sim senhora. Mas o dr. Sampaio devia colocar um espelho à sua frente na próxima vez que afirmar semelhante coisa.

 

publicado às 22:43


grandes verdades intemporais

por beatriz j a, em 05.01.11

 

 

 

O homem primitivo, assim que ganhou consciência, apressou-se a criar arte, enfeitando as cavernas com pinturas e criando ritmos de música e dança. Sentava-se à volta da fogueira e criava histórias de deuses e milagres. Já então as coisas eram o que são e Soderbergh sintetiza-as magistralmente numa única frase.

 

 

 

 

publicado às 18:41


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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