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Azul noite

por beatriz j a, em 29.06.19

 

Anonymous - Pine and Crane (Longevity Painting), Qing dynasty, 1894, gold pigment on paper, 115 x 55 cm, Kong Residence Cultural Relics Archive, Cultural Relics Administrative Committee of Qufu City, Shandong Province
(alaintruong)

 

publicado às 00:43


China: o controlo dos cidadãos é assustador

por beatriz j a, em 03.02.19

 

Uma pessoa está constantemente a ser vigiada por um programa de reconhecimento facial no seu comportamento social e é castigada perdendo 'pontos sociais' do seu 'cartão de crédito social'. A perda de pontos pode implicar ser proibido de andar de comboio ou avião, os filhos serem proibidos de frequentar boas escolas, ter a velocidade da internet reduzida, não ter acesso a certos hotéis, a certos empregos, tirarem-lhe os animais domésticos e ter a cara em grande plano nos inúmeros ecrãs espalhados por todo o lado como humilhação pública.

A total ausência de liberdade e privacidade num Estado totalitário.

 

Até a comida que se pode comprar e o papel higiénico a que se tem direito num espaço público estão dependentes dos pontos sociais que a pessoa tem no cartão d crédito social.

Os cidadãos a ser constantemente ameaçados

 

publicado às 13:39

 

Forte com os fracos…

(Ricardo Cabral)

Em resumo, a operação financeira anunciada pelo Governo não é assim tão positiva como parece.

 

Uma poupança de menos de 90 M€ por ano até 2021 e que desaparece completamente após 2024, em contraponto com o compromisso do Governo de manter uma almofada financeira que poderá custar 200 M€ por ano, durante um prazo indefinido, mas que poderá ser longo, não se afigura de facto uma medida de política económica avisada e prudente.

 

Estes pormenores deveriam ser conhecidos, para que, perante a decisão de avançar com a referida amortização antecipada de dívida ao FMI, a opinião pública portuguesa soubesse que “não há bela sem senão” e que os nossos parceiros europeus estão com frequência a “prejudicar-nos” por portas travessas…

 

Quem defende, então, o interesse do devedor Portugal?

O Governo de Portugal e o IGCP, em particular, não o parecem fazer neste caso. Parecem, pelo contrário, num caso típico de síndrome de Estocolmo, terem os interesses alinhados com os interesses dos credores de Portugal.

 

7900 milhões de euros é muito dinheiro parado a ganhar mofo…

No artigo do PÚBLICO antes referido, até parece que o IGCP se queixa que 7900 M€ é muito pouco dinheiro e é um montante insuficiente (“relativamente reduzido”). Mas 7900 M€ corresponde a quase 4% da riqueza produzida anualmente em Portugal!

 

Acresce que, na realidade, as Administrações Públicas têm muito mais dinheiro parado: 25 mil M€ (12,5% do PIB) em Setembro de 2018, incluindo os referidos quase 8 mil M€ do IGCP.

 

Em 2011, o défice orçamental foi de 13 mil M€ (7,4% do PIB). Em 2018, o défice orçamental será próximo de 0% do PIB. Mas o volume de depósitos das Administrações Públicas parece imune e indiferente a essa realidade e à subida do rating da República entretanto ocorrida, independentemente do seu custo para o erário público.

 

Esta “almofada financeira” pública que, faz anos, não há maneira de descer e os resgates obscenos à banca constituem os principais desperdícios de dinheiros públicos do passado recente.

Custa reconhecer mas, nestas duas dimensões, o actual Governo tem desapontado!

 

publicado às 06:47

 

 

... no plano internacional. Assustador.

Diretor da Interpol enviou uma foto de uma faca à mulher antes de desaparecer

A organização internacional de polícia criminal com sede em Lyon pediu informações à China sobre o desaparecimento do seu diretor

 

publicado às 19:20


Ir ao mercado na China

por beatriz j a, em 04.08.18

 

World's Largest Wholesale Market

 

publicado às 04:52


Ambições à volta do Ártico

por beatriz j a, em 02.03.18

 

 

With all eyes on China, Singapore makes its own Arctic moves

Danita Catherine Burke e André Saramago

 

Singapore’s deepening ties with Russia, its involvement in Arctic cooperation and the implications of both are overshadowed by discussion about China’s Arctic ambitions and investments.

It’s time for us to broaden our view of Asian involvement in the Arctic region. Otherwise, all the focus on China will blind us to the intentions, actions and involvement of other actors.

 

publicado às 17:50


Entrar numa pintura chinesa

por beatriz j a, em 01.02.18

 

 

Entrar no Monte Baiyue (agora Monte Qiyun) na província Anhui no leste da China através de um vídeo imersivo da pintura de Xiang Shengmo, de 1623. 

via British Museum

 

 

publicado às 18:54

 

 

Afinal, o que quer Kim Jong-un? Ninguém sabe

 

Não acho assim tão difícil perceber a Coreia do Norte. A Coreia foi um único país durante mais de 2000 mil anos. Tem uma história milenar difícil por estar ali na confluência da China, do Japão e da Rússia e ter tido que lutar para manter a sua independência. Tirando um tempo entre o século XIII e o XIV, anos em que teve que prestar vassalagem aos Mongóis, foi um reino independente com permanentes lutas internas pelo poder. No ano da nossa República, 1910, foi ocupada pelo Japão que só de lá saiu no fim da Segunda Guerra, porque a perdeu. Logo aí foi ocupada pelos EUA, a sul e, pela URSS, a norte, que a dividiram em duas no paralelo 38, tristemente famoso. Era o início da Guerra Fria e ambas as potências mediram forças na Coreia que entrou em guerra civil. Os EUA, a certa altura, para ganharem a guerra, passaram a bombardear a Coreia do Norte diariamente com bombas de napalm. Gabavam-se de não ter deixado nenhuma cidade, vila ou lugarejo de pé. "A Coreia do Norte virou uma nação subterrânea e em permanente estado de alerta." Mataram um quarto da população, ao que se diz. A guerra terminou porque ambas as partes pararam a ofensiva mas sem um acordo de paz e com a Coreia do Norte, apoiada pela URSS, a fechar-se num regime comunista e, a do Sul, num regime liberalista. Quer dizer, tecnicamente, as duas Coreias ainda estão em guerra uma com a outra, e a Coreia do Norte ainda está em conflito com os americanos.

Portanto, os bombardeamentos ainda estão vivos na memória dos norte-coreanos, o que não é de estranhar se pensarmos a maneira como os ingleses ainda vivem o blitz e a desconfiança face aos alemães como se estivéssemos há 70 anos. Se juntarmos a isto o facto da Coreia do Norte não ter passado por uma glasnost ou perestroika e viver fechada num regime ao modo soviético ou ao modo do Mao, ditaduras alienadas (as bravatas do Kruschev não eram assim tão diferentes das do Kim Jong-un e a loucura deste está em linha com a do Mao) e, os acontecimentos recentes no Médio Oriente onde os EUA invadiram e destruíram o Iraque e a Líbia, tendo deixado que os seus líderes fossem mortos de um modo indigno e cruel, não é difícil de perceber a Coreia do Norte.

Kim Jong-un está a preparar-se para a invasão americana e vai avisando que se meterem com ele, não esperem que vá esconder-se num buraco como o Saddam Hussein ou o Kadafi. Um bocadinho como os gorilas que ao verem o seu território ser invadido, juntam o grupo e fazem avanços a bater, ameaçadoramente, com a mão no peito, para intimidar e afastar o oponente.

A História é dinâmica e o que se faz hoje é um reflexo e uma continuidade do que se passou ontem.

 

publicado às 04:54

 

 

Soros and Hydrocarbons: What's Really Behind the Rohingya Crisis in Myanmar

 

publicado às 05:54


Esta gente assusta-me

por beatriz j a, em 04.09.17

 

 

Falam de guerra nuclear, de mísseis nucleares, de bombas nucleares como quem fala de passar uma multa... A China está a fazer um jogo muito perigoso e os EUA não têm os recursos diplomáticos que tinham porque só têm queimado pontes. Houve um tempo em que a Europa tinha um peso diplomático dissuasor de conflitos mas isso foi antes das ganâncias. Agora está completamente virada sobre si mesma numa luta de poder. Tempos sombrios e sem líderes à altura das situações.

 

 

publicado às 18:55


Leituras pela manhã

por beatriz j a, em 14.08.17

 

 

“Insure that the handle of the knife is firmly in the hand of the Party and the people.” Xi Jinping echoing Mao

 

Born Red

 

publicado às 07:25


Música de fim de tarde

por beatriz j a, em 17.05.17

 

 

 

publicado às 18:11


Coisas boas

por beatriz j a, em 02.04.17

 

 

 

 

publicado às 06:41


Coisas preocupantes

por beatriz j a, em 03.03.17

 

 

... não em si mesmas mas pelo que prenunciam.

Suécia reintroduz serviço militar obrigatório

 

China proíbe viagens para a Coreia do Sul

 

publicado às 19:37


O jogo do mundo

por beatriz j a, em 05.02.17

 

 

(link na imagem)

 

O mapa do planeta visto de cima fala outra língua.

Neste momento, vastos territórios da Rússia fazem uma fronteira natural de gelo com o Alasca dos EUA, separados pelo estreito de Bering mas com o aquecimento do planeta e o consequente degelo as terras agora inóspitas ficam à distância de uma viagem de barco relativamente curta. Esse facto, conjugado com o problema da Rússia ter já vastos territórios de milhares e milhares de quilómetros desocupados, é um dos grandes problemas que preocupa muito Putin, como lemos em vários sítios de especialidade.

 

Putin pensou, em parte, resolver o problema seguindo o exemplo da Alemanha (sobretudo) que foi pôr-se à cabeça de um império e importar cristãos dos países do sul da Europa apertados com grandes dívidas. A partir de uma ideia do presidente do Casaquistão impulsionou a EurAsEC (União económica EuroAsiática) que já leva 5 países com tratados parecidos com os da UE. Na altura convidaram a Ucrânia para pertencer ao grupo que tem agora cerca de 40 países interessados, entre eles a Turquia, que é observadora. No entanto, o povo da Ucrânia preferiu a UE, depôs o presidente pró-russo, elegeu um pró-UE, o que estragou completamente os planos de Putin e, em parte, levou à crise da Crimeia, como se sabe. 

 

Neste impasse, aproveitou para minar as eleições americanas, a UE, aproximar-se da Turquia e destabilizar a cena internacional aproveitando-se dos erros e hesitações dos americanos na Síria. Entretanto, porque pode, vai progredindo na Ucrânia como um buldog quando ferra o dente e já não abre a mandíbula. 

Uma pessoa olha para o mapa e vê que Kiev fica no centro com um rio a dividi-la à laia de fronteira natural. Enquanto o Ocidente se entretem com Trump, Putin vai avançando e, mesmo que não consiga tomar conta de metade da Ucrânia como a URSS fez na Alemanha com muro e tudo, manter metade do país sob o seu controlo militar em guerrilha constante faz o mesmo serviço. Basta que avancem mais um bocadinho.

A situação está muito complicada e acho que o Obama andou a preparar-se para ela nos últimos tempos da sua presidência com acordos com países de posição estratégica.

Como o Trump é um comerciante e politicamente ingénuo muita coisa vai mudar enquanto ele faz parvoíces. Para já acho que vamos assistir aos países das economias emergentes entrarem em decisõesda cena internacional como até agora nunca tinham entrado, sob a proteção/orientação duma potência qualquer... resta ver quem... quem os vai ganhar para a sua causa.

A situação está perigosa mas isto é interessante.

 

link na imagem 

 

 

publicado às 18:59


Como estragar um acordo importante

por beatriz j a, em 24.11.16

 

 

.. por falta de visão, excesso de ganância, crença infundada na infinitude do crescimento das economias e na capacidade dos governos enganarem os povos para enriquecerem grupos já bilionários.

Este acordo serve para os EUA e UE e o Ocidente em geral não perderem importância face ao avanço esmagador da China e da Índia na economia e da Rússia na política global. Mas não só. Há o problema dos países que estão na fronteira com a China mas não querem ser absorvidos por ela, tal como os países que estão na fronteira com a Rússia não querem ser absorvidos por ela (para o que contam com a ajuda da UE e dos EUA) e estão agora em situação aflitiva - o Japão foi a correr à Towertrump falar com o homem. Pior porque a Rússia tem uma história comum com alguns desses países que estão cheio de russos mas a China tem uma história de beligerância com o Japão, a outra China (Taiwan) e outros pequenos países que sem a aliança dos EUA não têm nenhuma hipótese de escapar às imposições chinesas.

O acordo de comércio livre mantinha esses países independentes da sombra da China, permitia ao Ocidente ter um pé no Oriente e também pressionar a Rússia que está cada vez mais ousada e amiga desses países não democráticos que são a China, a Turquia, a Síria do Assad e outros do género.

 

No entanto, os que andam há anos e anos a negociar o acordo, com a sua falta de visão estratégica e egoísmo, fizeram questão de negociá-lo às escondidas dando grandes privilégios e prerrogativas aos grandes grupos económicos a expensas dos governos e dos povos de tal maneira que um Estado podia até ser processado por uma multinacional se esta não tivesse o lucro esperado, tal qual como aconteceu nas PPPs que os governos aqui do rectângulo negociaram às escondidas, à nossa custa, sem nenhum benefício (a não ser para as pessoas e grupos que o negociaram) e com os custos que todos sabemos porque andamos a pagá-los.

 

É evidente que este tipo de acordos têm que ser feitos a pensar no futuro global e a pensar que muita gente de muita natureza diferente pode ocupar os lugares do poder. Agora está lá o Supertrump que não quer saber de nada que não lhe traga lucro -é um comerciante, o Manelinho da Mafalda foi feito a pensar nele- mas antes esteve lá o Obama que não é um comerciante mas também não foi capaz de dar transparência e eficácia ao acordo e favoreceu estes grupos lobistas.

  

Até hoje, ninguém dos que negoceia o acordo teve a delicadeza de nos informar, a nós todos que o vamos -ou iríamos- pagar, os termos efectivos do acordo. Só no ano passado mandaram uma resenha para o PE depois de muita insistência e protesto. Quiseram que os governos o assinassem de cruz e à pressa, depois de o arrastarem dez anos, como se viu pela pressão que fizeram sobre a Bélgica há umas semanas.

Ora, como as coisas se têm desenvolvido nos últimos anos, não há um único país que me lembre que confie no seu governo para fazer frente a grandes grupos e defender os interesses dos que os elegeram pois anda à vista de todos, no mundo inteiro, o crescimento exponencial dos bilionários e o empobrecimento também exponencial das populações (com excepção de dois ou três países). A Merkel agora põe as mãos à cabeça com o recuo dos EUA da mesma maneira que os americanos põem as mãos à cabeça por terem eleito o Supertrump mas a verdade é que, tal como eles, também ela foi conivente com estes secretismos e subserviência a grandes cooporações porque lhe convinha. É o tal egoísmo autofágico que anda a atacar tudo quanto é país e a deixar-nos neste embróglio planetário.

 

TPP: Angela Merkel 'not happy' about possible demise of Trans-Pacific trade deal

US President-elect Donald Trump says the US will pull out of the deal on his first day in office

 

Whatever you think of him, Donald Trump is right – if you knew what TPP and TTIP stood for, you'd pull out too

Many people do not understand what these trade agreements mean so let me spell it out. They promote trade liberalisation. This essentially means opening up public services to corporate takeover and limiting our ability to control banks.

 

 

publicado às 18:40


Há 24 anos

por beatriz j a, em 06.06.16

 

 

 

 

 

publicado às 05:26

 

 

Uma experiência numa escola primária chinesa. Muito interessante porque os miúdos expõem os vícios das democracias.

 

 

 

publicado às 04:12


Música pela manhã

por beatriz j a, em 14.03.16

 

 

O Erhu é um instrumento chinês de duas cordas. Aqui acompanhado por uma orquestra de instrumentos tradicionais.

 

 

 

 

publicado às 05:12


Chá, China, Xangai

por beatriz j a, em 07.12.15

 

 

 

Ando a beber imenso chá, o que não era costume e, como não gosto de não saber o que ando a fazer e também porque parte do prazer de experimentar coisas novas vem do conhecimento, pus-me a ler e a pesquisar sobre chá, sobre processos de fazer o chá, sobre bules de chá e contentores de chá. Vi uma série de vídeos de mestres de chá para saber como se compra um bule e como tratá-lo, e, claro, como se faz o chá. Pesquisei os tipos de chá.

 

Então, mandei vir da China chá pu-erh que, como o vinho, quanto mais velho melhor. O chá vem nuns cakes, como lhe chamam, umas rodelas de chá tão prensado e espalmado que depois é necessária uma técnica para desfazer esses bolos de chá. Mandei vir um bulezinho de argila púrpura e um gaiwan depois de andar a pesquisar mais de uma semana sites chineses porque não quero coisas caras nem enganosas. Ando a ver técnicas de fazer esse chá de modo a tirar-lhe o melhor sabor possível.

 

 

Dos chás todos que vi e pesquisei há dois que gostei porque os outros também por aqui se arranjam e há chás que não me cativam como o chá verde e o de jasmim, por exemplo.

Entretanto ando no ebay a ver caixas de chá que chegam a ter preços exorbitantes de 6000 dólares... esta que aqui se vê e que mede 8 centímetros de altura e diâmetro -por acaso é japonesa, que as chineses têm um pano a resguardar o chá- custa 500 dólares. Há caixas lindas, lindas, como esta, mas claro que é só para ver porque uma coisa desta só se compra com um amigo daqueles do Socas que despejam milhões para cima das pessoas só porque sim.

 

Quando chegarem as coisas depois faço um chá à maneira e conto a experiência :)

 

 

publicado às 17:27


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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