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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Se abstrairmos o monge da tela, em vez de vermos a solidão e insignificância humanas face à imensidão do Universo, vemo-nos a nós mesmos por dentro como numa das telas meditativas de Rothko. A perspectiva exterior e interior são aqui possíveis, nesta tela. Faz-me pensar na frase de Kant,
Caspar David Friederich - O Monge e o Mar
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