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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Aparecem na escola, no início do ano, com ar desesperado a pedir ajuda para os problemas complicados dos filhos. Uma pessoa dá quinhentas voltas para arranjar ajuda para os miúdos, trata de tudo, liga para aqui e para ali... nas horas vagas porque não há horas atribuidas para estas coisas. Depois, sem mais nem ontem os filhos desaparecem da escola. Mandamos cartas, ligamos... nada. Obriga-nos a perder horas a combinar e fazer ARAs... passados dois meses vimos a saber que resolveu mudar de escola. Calculo que tenha lá chegado com a mesma conversa... enfim, a questão não é essa. A questão nem é a total falta de respeito por nós ao ponto de nem sequer se dar ao trabalho de dizer qualquer coisa. A questão é o exemplo que dão aos filhos de como se tratam os outros. Com exemplos destes não há educação para a cidadania ou para outra coisa qualquer que resulte...
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