Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Richard Wagner: romântico, narcisista, anti-semita, misógeno, tinha obssessão por dar cambalhotas, fazer o pino e vestir-se com roupas de mulher: 'negligés' e roupa interior de seda que comprava em Paris e guardava em sua casa numa sala secreta... Gottfried, o seu bisneto que escreveu um livro a desmistificá-lo, apela a que se acabe com as peregrinações a Bayreuth e com a sacralização do próprio festival. Pede ainda à própria família que torne pública a extensa correspondência entre o clã Wagner e Hitler.
Mas, na arte não há lugar para moralismos. Um dó continua a ser um dó e, um ré, um ré. Nenhum dos dois sabe nada de anti-semitismos.
"Wagner means total ecstasy," Maria Ossowski, a German art reporter and Wagner fan, told Berlin's rbb Inforadio. "Yes, he was a terrible person, but his music was grandiose."
Quiz: how well do you know your Wagner?
(Kate Connolly, do Guardian)
(ouça-se bem alto)
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.