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Hora da Lua

por beatriz j a, em 31.07.17

 

 

 AGOSTINO DI DUCCIO
The Moon
c. 1456
Marble
Tempio Malatestiano, Rimini

 

publicado às 23:51


Quando uma democracia é uma democracia

por beatriz j a, em 31.07.17

 

Rússia expulsa 755 diplomatas americanos

 

Deve ser frustrante para Putin, depois de ter scored a perfect 10, como dizem os americanos, na cimeira do G20, tendo cativado Trump tão completamente que o pôs a quebrar protocolo só para ter mais uns minutos consigo, ver esse mesmo Trump ser ignorado pelo Congresso e acabar a ter piores sanções que no tempo de Obama.

É que Putin esquece-se que o sistema americano, apesar de presidencialista, é democrático e nele, a vontade do Presidente, por si só, não é lei. Ainda bem.

 

publicado às 05:37


O lado negro do sistema capitalista

por beatriz j a, em 31.07.17

 

 

Trabalhadores da Autoeuropa rejeitaram pré-acordo negociado com a administração

"Receio que nos trabalhadores que votaram pelo `não" ao pré-acordo não tenham percebido que pode estar em causa, pelo menos, uma parte da produção do novo veículo T-Roc na Autoeuropa", acrescentou o coordenador da CT, que se escusou a explicar até que ponto a recusa do pré-acordo poderá comprometer o futuro da fábrica de Palmela.

Em comunicação enviada sexta-feira aos funcionários da Autoeuropa, o responsável pelos Recursos Humanos e Produção da Volkswagen, Jürgen Haase, lembrava que a Volkswagen tinha investido muito dinheiro para produzir o novo veículo T-Roc na fábrica de Palmela, advertindo também que os níveis de produção previstos exigiam novos horários, de três turnos, e trabalho aos sábados.

 

A Volkswagen, essa empresa fraudulenta que criou um banco porque já não sabia o que fazer a tanto dinheiro, em vez de contratar mais funcionários -o único argumento que têm as empresas que justifique a obscenidade dos lucros- para fazer o trabalho, quer pôr os que tem a trabalhar seis dias por semana e lança ameaças de que, se não o fizerem, podem ir todos parar ao desemprego. Foi assim que no século XIX surgiram, o Marx, os anarquistas que matavam a realeza e todo o século XX soviético: para lutar contra esta loucura de se pôr o lucro, sem nenhum travão, a encabeçar a lista dos Direitos Humanos. Well, here we go again...

 

publicado às 04:52


Acordar no planeta - costa da Namíbia II

por beatriz j a, em 31.07.17

 

 

 

 

Andy Biggs

 

publicado às 04:05


Safo - poesia ao entardecer

por beatriz j a, em 30.07.17

 

 

by Christopher Vo

 

#Εροσ δ! εϕτιϖναξεϖ μοι

φρεϖνασ, ωϕσ α[νεμοσ κα;τ οροσ δρυϖσιν εϕμπεϖτων.

(Safo, fr. 50 D)

 

publicado às 21:13


Sometimes we see it

por beatriz j a, em 30.07.17

 

 

 via nodeparis

publicado às 19:55


Citação deste dia

por beatriz j a, em 30.07.17

 

 

 

publicado às 19:50

 

 

Dá algum trabalho mas, é possível. Por estes dias, desde que chegou o Verão e o ritmo de trabalho abrandou, vou ao mercado sempre que posso, abastecer-me de frutas e legumes. Quando não posso ir, como durante os períodos lectivos em que estou a trabalhar, vou a uma das mercearias do bairro. Levo um saco de lona para onde ponho as coisas pesadas como laranjas e maçãs. Guardo as caixinhas onde vêm as amoras, framboesas, etc. e, em vez de as deitar fora, devolvo-as às vendedoras respectivas. Trago quase nenhum plástico e o pouco que trago reutilizo. Só vou ao supermercado comprar aqueles produtos que preciso e gosto e não existem nos mercados e mercearias. Cada vez faço menos comida que necessite de usar abrasivos para limpar e, se posso, uso limão diluído em água para o fazer em vez de comprar detergentes.

A verdade é que produzo muito menos lixo daquele não bio-degradável, sobretudo no Verão. Mesmo quando vou às lojas, aos saldos, por exemplo, declino os sacos que me querem dar em cada sítio e vou atirando tudo para dentro do mesmo saco, sempre que posso.

 

 

publicado às 09:58


Dolce far niente

por beatriz j a, em 30.07.17

 

 

Por estes dias tenho estado em coma, por assim dizer... o mais que consigo ler é meia página e, de resto, quando dou por mim estou a acordar de uma sesta qualquer que chegou sem aviso. É sempre assim nos primeiros três ou quatro dias de férias. Durmo tanto, tanto, que ando com os horários trocados. Hoje saí de casa para ir ao mercado às 7.30h pensando que eram 9.30h...

 

by Rebecca Mock  

 

publicado às 09:30


Vale a pena ler este artigo

por beatriz j a, em 30.07.17

 

 

... para quem queira perceber como funcionam, em geral, os serviços públicos, aqui no rectângulo: a prioridade é empregar o gang - partidário, familiar e amical.

 

Responsável da comunicação demite-se em protesto contra bloqueio de informação e falhas e erros das Autoridade Nacional. Do comando nos teatros de operações às escolhas de estruturas - operacionais e administrativas - em plena época crítica. 

 

publicado às 06:49


Filmes - O círculo

por beatriz j a, em 29.07.17

 

 

Uma boa ideia -mas não nova- acerca da sociedade, cada vez mais panóptica, em que vivemos, muito mal explorada. O filme é traplhão em todas as áreas. 

 

 

 

publicado às 20:51

 

 

(continuação)

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publicado às 18:05


Falar sobre educação sem dizer nada

por beatriz j a, em 29.07.17

 

 

Meteorito educacional

O livro parte de uma ideia simples: os pais devem poder escolher a educação dos seus filhos. A tese parece óbvia e pacífica, mas simboliza o abismo que nos separa de outras culturas. Desde o século XVIII que boa parte da intelectualidade portuguesa, em particular aquela que capturou o controlo do sistema educativo, se alimenta do postulado iniciático: o país só funciona adequadamente se uma elite iluminada, devidamente preparada e iniciada, tomar as rédeas da sociedade. Isto é assim porque o povo é ignaro e boçal, incapaz de se governar a si mesmo, necessitando da orientação dos seus maiores. (...)

(...) Este princípio, radicalmente antidemocrático, é partilhado por várias doutrinas dominantes...

(...) Assim, apesar da retórica, a intelectualidade nacional é profundamente antidemocrática. Temos um regime de sufrágio, mas numa cultura snob. O povo é quem mais ordena, mas apenas nos casos em que concorde com o orador.

(...) "Há muito boas razões para acreditar que um sistema de educação competitivo terá um desempenho melhor do que a maioria dos mercados. É expectável que as fontes tradicionais de problemas de mercado (...) sejam raras."

 

Este artigo reduz o problema educativo a um problema de elites ou pseudo-elites. Parte do princípio que os pais poderem escolher a educação dos filhos é uma tese óbvia e pacífica. Pode ser óbvia e pacífica mas não é simples como ele diz.

 

Em todo o artigo de opinião, procuramos por entre parágrafos de retórica anti... tudo e mais qualquer coisa, se está a defender a escolha, por parte dos pais, de uma educação propriamente dita ou a escolha da escola a frequentar. É que são coisas muito diferentes. Do livro que ele recomenda só ficamos a saber que favorece a competição, à maneira dos mercados, de sistemas educativos, de modo que se era para fazer a promoção do livro, não fez, antes pelo contrário, já que o sistema de mercado aplicado à educação tem dado maus resultados por todo o lado. Basta ver que os melhores sistemas educativos ou, pelo menos, como tal considerados, os dos países nórdicos, são quase totalmente públicos e não promovem a competição entre si.

 

publicado às 17:39


TD

por beatriz j a, em 29.07.17

 

 

Torture day... estou de férias, praticamente, e apetecia-me mesmo entreter-me a cozinhar um cheesecake daqueles óptimos para comer ao pequeno-almoço... ou ao lanche... ou a qualquer hora do dia... estou sem comer açúcar desde meados de Janeiro... 6 meses sem um chocolate, um bombom, uma tarte, um pastel de nata, um gelado, uma fatia de bolo... nada, nada, nada... tenho um pedaço de uma torta de laranja coberta de chocolate que fiz em Abril para uma festinha, congelada... cada vez que abro a gaveta do congelador, lá está ela, ao lado de duas caixas de Häagen-Dazs a olhar para mim... torture day...

 

 

publicado às 16:56


Em contagem decrescente

por beatriz j a, em 29.07.17

 

 

Legenda:

1 a 28 -  TD (torture day)

29 ou 30 ou 31 - SODD - (sugar overdose day) 🍰 🍦🍩 🍪 🍧 🍫 😜

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publicado às 12:00

 

 

(continuação)

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publicado às 15:20


Acordar no planeta

por beatriz j a, em 27.07.17

 

 

 costa da namíbia by Vulkan Ruine Tours & Transfers

 

publicado às 07:38

 

 

(continuação)

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publicado às 21:11


Quando a realidade parece uma pintura

por beatriz j a, em 26.07.17

 

 

Sable Island National Park Reserve in Nova Scotia by PAUL ILLSLEY

 

publicado às 20:41


Citação deste dia

por beatriz j a, em 26.07.17

 

 

The absolutising of things such as freedom of choice – the view that free markets and contested elections suffice for a good society – is a view that came into prominence with the early Cold War, when the proliferation of choices was our main contrast with Soviet Marxism. In reality, there is much more to a good society than the affordance of maximum choice to its citizens. With market fundamentalism dominating the US government, and with phantasms being paraded in the media under the sobriquet of ‘alternative facts’ that you can choose or reject, forgetfulness of the McCarthy era and the Cold War philosophy it spawned is no longer a rational option.

 

in The Cold War Philosophy by John McCumber

 

 

publicado às 07:08

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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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