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Just saying...

por beatriz j a, em 30.11.16

 

 

Os tipos que inventaram certos exames médicos deviam ser sádicos. 

 

 

publicado às 14:19

 

 

DBRS coloca rating da CGD sob perspectiva negativa

Agência de notação financeira canadiana explica que a decisão está relacionada com a saída da administração e com o plano de recapitalização. Banco poderá descer para "lixo".

 

E ainda vamos nisto. Agora saiu aquele indivíduo imprestável que ainda não percebeu que por estar meses obcecado apenas com esconder quanto ganha, nos prejudicou a todos. Levou outros iguais atrás. E estamos nisto... e o primeiro ministro não resolve esta porcaria porquê? Está à espera de quê? Que o banco vá à falência? Isto é no que dá metade dos políticos não terem andado à escola como deve ser e a outra metade ter andado à escola no MRPP...

 

 

publicado às 04:43


Nocturna

por beatriz j a, em 29.11.16

 

 

 

 

 

 

publicado às 22:11


Philosophers :))

por beatriz j a, em 29.11.16

 

 

 

 

publicado às 20:13


Dos alunos

por beatriz j a, em 29.11.16

 

 

Hoje a aula de Psicologia foi diferente :) Os alunos estão a apresentar trabalhos. Duas alunas apresentaram um trabalho sobre o desenvolvimento cognitivo segundo Piaget. Então, trouxeram para a aula, de supresa, os irmãos mais novos: um rapaz e uma rapariga de cinco anos. Depois fizeram experiências aos miúdos com plasticinas, copos de água, moedas de chocolate, cubos... mas aquilo muito sério, tudo explicado e enquadrado na matéria com os conceitos devidos do estádio em questão, etc. Opá... que engraçados...

 

 

publicado às 14:12


Identidade

por beatriz j a, em 29.11.16

 

 

 

 

publicado às 06:35


Aa-hooo!

por beatriz j a, em 27.11.16

 

 

 

 

publicado às 19:25


Planeta (outrora) azul

por beatriz j a, em 27.11.16

 

 

 

 

publicado às 16:50

 

 

Les scientifiques ont établi plusieurs scenarii de fin du monde, de la chute d’un astéroïde géant à une invasion extraterrestre. Lequel vous semble le plus crédible?

Le plus probable, c’est celui qui est déjà là, ce qui est en train de se passer. Le réchauffement climatique, la pollution généralisée, l’érosion de la biodiversité. Nous sommes déjà plongés dedans. La question est de savoir jusqu’où cela va aller ? Ce qui est terrifiant aujourd’hui c’est l’augmentation de la température terrestre. Pourtant les gens vivent comme si tout cela n’existait pas. Si je me pose la question de savoir comment sera la Terre dans trente ans, et son habitabilité, je ne peux vous le dire.

 

Hubert Reeveswww.hubertreeves.info 

 

(Os cientistas estabeleceram vários cenários do fim do mundo, desde a queda de um asteróide gigante a uma invasão extra-terrestre. Qual vos parece mais credível?

O mais provável é o que já existe, o que está a acontecer. O aquecimento climático, a poluição generalizada, a erosão da biodiversidade. Já estamos mergulhados nesse cenário. A questão é saber até onde iremos chegar? O que é aterrador hoje em dia é o aumento da temperatura terrestre. No entanto, as pessoas vivem como se nada disso existisse. Como será a Terra daqui a trinta anos e a sua habitabilidade não o sei dizer.)

 

 

publicado às 16:36


Sinais positivos

por beatriz j a, em 27.11.16

 

Durão Barroso fora da Universidade de Genebra

O seu vínculo ao Goldman Sachs é a causa do fim do contrato, diz a imprensa suíça. Antigo professor cortou relações com Barroso, o aluno-prodígio

 

Talvez comece uma era em que seja muito mais difícil os políticos irem para os cargos para se dedicarem a resolver a sua vidinha à custa dos outros todos... ... era bom.

 

 

publicado às 14:59


Um filme de Martin Scorsese a não perder

por beatriz j a, em 27.11.16

 

 

'Silence', baseado no livro de Shusaku, é um filme passado no Japão do século XVII sobre os jesuítas, a religião cristã, a fé e a sua perda. A história faz-se a partir de dois padres jesuítas portugueses que vão à procura de um outro num Japão que rejeita a entrada da religião cristã e da influência do Ocidente. Li que o Scorsese levou 20 anos a conseguir por de pé este projecto. Está com bom aspecto :) 

 

 

 

 

publicado às 06:00


Fidel Castro e Salazar

por beatriz j a, em 26.11.16

 

 

Não entendo todos os que tecem loas ao Castro ao mesmo tempo que dizem mal do Salazar. Não se dão conta da contradição ou dão-se conta mas não querem saber? Senão vejamos o que é claríssimo:

 

Salazar foi um ditador - Castro foi um ditador.

 

Salazar esteve no poder 35 anos (45 se contarmos os anos como ministro das finanças) - Castro esteve no poder 47 anos (57 se contarmos estes últimos 10 anos em que não esteve lá mas nada se fazia contra a sua palavra)

 

Salazar mandava prender os opositores e detestava comunistas - Castro mandava prender os opositores e detestava capitalistas (não lhe chamo imperialistas porque URSS à época era imperialista mas não capitalista).

 

Salazar manteve o povo na pobreza (no entanto, deixava-os sair do país) - Castro manteve o povo na pobreza (no entanto, não os deixava sair do país e os que tentavam eram presos ou mortos).

 

Salazar tinha uma polícia política (PIDE) - Castro tinha uma polícia política (PNR).

 

Salazar colaborou com os nazis durante a Segunda Guerra - Castro contratou ex-nazis SS para treinar a PNR.

 

Salazar é elogiado por ter sabido resistir e dobrar os EUA durante a Segunda Guerra, nomeadamente na questão dos Açores e durante a guerra colonial - Castro é elogiado por ter sabido resistir aos EUA na questão da Baía dos Porcos.

 

Salazar é elogiado nos primeiros anos de governação antes de se fascizar - Castro é elogiado nos primeiros anos de governação antes de se fascizar.

 

Salazar não gostava do poder da Igreja - Castro não gostava do poder da Igreja.

 

As diferenças que vejo entre eles são: 

 

Salazar era um homem de palavras e mandava outros pegar nas armas por ele - Castro era um homem de armas e disparava ele mesmo a pistola.

Salazar viveu sem luxos - Castro viveu no luxo (à maneira dos líderes soviéticos que se tratavam com luxos que vedavam ao povo)

 

O que me faz confusão é: os que defendem o Salazar criticarem o Castro e os que defendem o Castro criticarem o Salazar e não verem que são duas faces da mesma moeda.

 

O que acho triste é que se continue a glorificar acontecimentos e personalidades adeptas da violência, da abolição de Direitos Humanos, do desprezo pela vida alheia até elegê-los a heróis, ao mesmo tempo que se fazem discursos pela educação para a paz, contra a violência e a favor dos entendimentos, etc.

 

 

De modo que volto a dizer, as pessoas não se dão conta da contradição [ou hipocrisia?] ou dão-se conta mas não querem saber? E, se num assunto desta importância não querem saber, isso quer dizer que na esfera da sua acção pessoal também são assim? Defendem a democracia, a liberdade, o respeito e tal com lindas palavras mas fazem o oposto do que dizem, se puderem são pequenos ditadores no seu poleiro e não querem saber da hipocrisia da sua posição?

 

 

(fui sapada! Thanks 😀)

 

publicado às 19:46


Coisas que custam

por beatriz j a, em 26.11.16

 

 

Uma pessoa saber que uma aluna tem andado a fazer um esforço sério para tirar boas notas, saber que ela estudou e que está à espera de ter uma boa nota no teste e o teste dela não estar nada bom... epah, que chatice, vai custar entregar-lhe o teste e ver a cara dela, quer dizer, já está a custar...

 

 

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publicado às 19:00


Grande massacre!

por beatriz j a, em 26.11.16

 

 

Turmas gigantes... estou aqui sentada sem me levantar desde a uma da tarde a corrigir e classificar uma turma de testes de lógica... Ainda faltam nove dos trinta... mais uma hora e meia, pelo menos... grande massacre! Uma tarde de sábado perdida nisto!! 

 

 

publicado às 17:14

 

 

(Um pequeno parêntesis. Sim, nós jornalistas poderíamos ter investigado todas as consequências daquela mudança da lei [da CGD]. Era o que se teria feito num tempo em que os cidadãos em geral estavam dispostos a pagar pela informação. Este é um exemplo de como a falta de dinheiro e, por causa dele, a falta de tempo no jornalismo deixa que algumas notícias só cheguem à luz do dia pela voz de quem não é jornalista o que está longe de garantir a defesa dos cidadãos).

 

É que dantes a MTV era um canal de música. Agora é um canal de concursos e pornografia soft. Aconteceu o mesmo com os jornais. Dantes eram fontes de notícias. Agora são um misto de fait-divers , notícias políticas e empresariais encomendadas e pornografia soft. E se pudesse não pagar a taxa das TVs que deixei de ver pelas mesmas razões, não pagava.

Há uns dias fui ao site de um jornal, como faço todas as madrugadas em que dou uma volta pelas notícias e dei de caras com o Sócrates, em frente a um cartaz a dizer 'PS O Futuro' ou algo do género, logo ali na 1ª página em destaque. Passei logo para outro jornal porque se eu quisesse ver propaganda política esfregada na minha cara camuflada em notícia, já me tinha matriculado num partido político há muito tempo.

Hoje em dia confio mais em sites de pessoas particulares que têm acesso a fontes e partilham o que sabem na internet e em alguns jornais e canais de TV (estrangeiros) que informam mesmo. Dá-me trabalho encontrar essas pessoas mas uma vez encontradas, perfiro-as porque informam-me sem 'agendas partidárias' e sem ter que gramar mulheres nuas a torto e a direito mais cãezinhos a lamber bebés.

É só uma observação a propósito destas palavras no Observador.

 

publicado às 18:17


25 de Novembro sempre!

por beatriz j a, em 25.11.16

 

 

Não fosse o Jaime Neves em Lisboa e o Ramalho Eanes em Évora e tínhamos tido aqui um muro de Berlim ou um Paralelo 38, à portuguesa, a separar o Sul do Norte. No Sul houve sangue, não foi a brincar. Houve perseguições, vinganças e outras coisas dessas comuns nas revoluções que são tempos em que o melhor e o pior vem ao de cima.

 

Por essa altura o Otelo achava-se o Kadafi do rectângulo e passeava-se por aí à patrão com os seus COPCONs a distribuir mandatos de prisão em branco para eles porem o nome que lhes apetecesse: ora toma lá um mandato em branco e vai prender alguém de quem não gostes ou de quem queiras alguma coisa. O Cunhal não queria acreditar que o povo não o amava depois de tantos anos a lutar e fazia de tudo para ser poder, independentemente da vontade do povo que foi coisa que nunca lhe interessou. Interessavam-lhe ideias e não pessoas.

 

O PREC foi o completo oposto de Democracia.

 

Eu vivi os dois: o PREC vivi-o no Alentejo até meio de Julho de 75 quando de lá saí (eu, os pais, a avó e dois irmãos mais novos, ele com oito anos, ela com cinco, depois de meses -desde 11 de Março- de prisões, ameaças, intimidações, etc) com as metralhadoras do COPCON apontadas às costas, perto da uma da manhã, depois de um dia presos e guardados à vista e de um julgamento popular que durou desde as sete e meia da tarde à meia-noite e meia do dia seguinte (anda aí um vídeo no youtube com um julgamento popular em Tomar com o título, 'Único Julgamento Popular em Portugal' mas é mentira: houve outros só que não se passaram em tribunais), organizado pelo partido comunista com os COPCONS do Otelo. Tenho isso tudo escrito há muito tempo.

 

No 25 de Novembro estava em Lisboa a estudar no Liceu D. João de Castro. Assim que tivémos notícias do Jaime Neves com os comandos na Ajuda (a escola fechou), fomos (eu e uma irmã) à corrida até à Ajuda ver o fim desse desvario que foi o PREC, que quase nos levou a uma guerra civil, por vontade do senhor Otelo e do senhor Cunhal.

 

 

dia 12 de Março, dia a seguir ao início do PREC de 75 começaram logo a matar pessoas.

 

 

12 Novembro 75, quando o Cunhal instigava o caos para chegar à ditadura comunista, isto nos intervalos de ir a correr à Rússia pedir instruções ao grande líder enquanto lá deixava os documentos da História portuguesa: registos da PIDE, etc.

 

 

25 de Novembro pelos próprios

 

 

 Os que estiveram na Ajuda

 

 

publicado às 17:11


4 AM - good morning

por beatriz j a, em 25.11.16

 

 

Waking up. Grading papers :) 

 

 

 

publicado às 04:12


A sombra de Putin

por beatriz j a, em 24.11.16

 

 

 

Which weapons has Russia moved to Kaliningrad?

 

 

 

Bastion land-based coastal-defense missile launchers: In October, Russia beefed up its anti-shipping defenses in Kaliningrad with these launchers. Since then, it has used them as an offensive weapons against rebel positions in SyriaAccording to IHS Jane's 360, the supersonic missiles fired from the Bastion have a range approaching 200 miles. In a conflict, they could be used against NATO ships trying to reach the Baltic states.

 

 

 

S-400 land-based air-defense missiles: Russia has already installed these state-of-the-art missile systems to protect its air base in Syria. The S-400 can simultaneously track and strike a number of aerial targets at once at ranges of up to 250 miles. In Kaliningrad, S-400s would be capable of targeting NATO aircraft and missiles over most of the Baltic region.

 

 

 

Kalibr nuclear-capable ship-based cruise missiles: In October, Russia sent two missile frigates to Kaliningrad equipped with launchers that can fire these missiles more than 900 miles. A Russian missile frigate based off Syria has launched Kalibr missiles at rebel forces.

 

 

 

Iskander-M mobile nuclear-capable land-based ballistic missile system: The Iskander-M is a mobile short-range ballistic missile system with an official range of just more than 300 miles. That complies with the limits set by the landmark 1987 Intermediate-range Nuclear Forces Treaty signed by the United States and the Soviet Union. Iskander is extremely mobile and hard to detect and has superior accuracy.

 

That sounds bad. What could be worse?

 

Longer-range, nuclear-capable land-based ballistic missiles: The United States accuses Russia of developing land-based ballistic missiles with a range much greater than allowed by the INF treaty — some military estimates suggest that Russia has tested a missile that could reach major European capitals. The whole point of the INF treaty was to eliminate the threat of rapid nuclear escalation posed by hidden launchers carrying devastating weapons a short flight time. But Moscow denies the allegation and says that it is the United States that is breaking the treaty with illegal intermediate missiles of its own.

 

By David Filipov

 

(pensar que Kalininegrado era a cidade de Kant, quando se chamava Königsberg e que nem a campa dele sobreviveu às guerras e às revoluções dos alucinados do século XX)

 

 

publicado às 19:12


Como estragar um acordo importante

por beatriz j a, em 24.11.16

 

 

.. por falta de visão, excesso de ganância, crença infundada na infinitude do crescimento das economias e na capacidade dos governos enganarem os povos para enriquecerem grupos já bilionários.

Este acordo serve para os EUA e UE e o Ocidente em geral não perderem importância face ao avanço esmagador da China e da Índia na economia e da Rússia na política global. Mas não só. Há o problema dos países que estão na fronteira com a China mas não querem ser absorvidos por ela, tal como os países que estão na fronteira com a Rússia não querem ser absorvidos por ela (para o que contam com a ajuda da UE e dos EUA) e estão agora em situação aflitiva - o Japão foi a correr à Towertrump falar com o homem. Pior porque a Rússia tem uma história comum com alguns desses países que estão cheio de russos mas a China tem uma história de beligerância com o Japão, a outra China (Taiwan) e outros pequenos países que sem a aliança dos EUA não têm nenhuma hipótese de escapar às imposições chinesas.

O acordo de comércio livre mantinha esses países independentes da sombra da China, permitia ao Ocidente ter um pé no Oriente e também pressionar a Rússia que está cada vez mais ousada e amiga desses países não democráticos que são a China, a Turquia, a Síria do Assad e outros do género.

 

No entanto, os que andam há anos e anos a negociar o acordo, com a sua falta de visão estratégica e egoísmo, fizeram questão de negociá-lo às escondidas dando grandes privilégios e prerrogativas aos grandes grupos económicos a expensas dos governos e dos povos de tal maneira que um Estado podia até ser processado por uma multinacional se esta não tivesse o lucro esperado, tal qual como aconteceu nas PPPs que os governos aqui do rectângulo negociaram às escondidas, à nossa custa, sem nenhum benefício (a não ser para as pessoas e grupos que o negociaram) e com os custos que todos sabemos porque andamos a pagá-los.

 

É evidente que este tipo de acordos têm que ser feitos a pensar no futuro global e a pensar que muita gente de muita natureza diferente pode ocupar os lugares do poder. Agora está lá o Supertrump que não quer saber de nada que não lhe traga lucro -é um comerciante, o Manelinho da Mafalda foi feito a pensar nele- mas antes esteve lá o Obama que não é um comerciante mas também não foi capaz de dar transparência e eficácia ao acordo e favoreceu estes grupos lobistas.

  

Até hoje, ninguém dos que negoceia o acordo teve a delicadeza de nos informar, a nós todos que o vamos -ou iríamos- pagar, os termos efectivos do acordo. Só no ano passado mandaram uma resenha para o PE depois de muita insistência e protesto. Quiseram que os governos o assinassem de cruz e à pressa, depois de o arrastarem dez anos, como se viu pela pressão que fizeram sobre a Bélgica há umas semanas.

Ora, como as coisas se têm desenvolvido nos últimos anos, não há um único país que me lembre que confie no seu governo para fazer frente a grandes grupos e defender os interesses dos que os elegeram pois anda à vista de todos, no mundo inteiro, o crescimento exponencial dos bilionários e o empobrecimento também exponencial das populações (com excepção de dois ou três países). A Merkel agora põe as mãos à cabeça com o recuo dos EUA da mesma maneira que os americanos põem as mãos à cabeça por terem eleito o Supertrump mas a verdade é que, tal como eles, também ela foi conivente com estes secretismos e subserviência a grandes cooporações porque lhe convinha. É o tal egoísmo autofágico que anda a atacar tudo quanto é país e a deixar-nos neste embróglio planetário.

 

TPP: Angela Merkel 'not happy' about possible demise of Trans-Pacific trade deal

US President-elect Donald Trump says the US will pull out of the deal on his first day in office

 

Whatever you think of him, Donald Trump is right – if you knew what TPP and TTIP stood for, you'd pull out too

Many people do not understand what these trade agreements mean so let me spell it out. They promote trade liberalisation. This essentially means opening up public services to corporate takeover and limiting our ability to control banks.

 

 

publicado às 18:40


Factos - O degelo no Ártico entre 1991 e 2016

por beatriz j a, em 24.11.16

 

 

 

 

 

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publicado às 18:28

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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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