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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
A estreiteza do caminho que leva à luz marcada nas pedras do chão de interstícios incandescentes.
Mosteiro de Alcobaça por José Paulo
Não só a música mas também os cenários. Infelizmente o filme não está bom, o que é uma pena porque a Gertrudes Bell merecia um filme à altura da sua vida fascinante e inacreditável. Em vez de nos dar o retrato dessa exploradora, pioneira, aventureira, conselheira de reis e erudita dá-nos uma espécie de documentário do canal História à volta dos romances que teve com homens. Os actores todos mal escolhidos menos um. A Nicole Kidman não é a GB que era uma mulher com ar típico de inglesa de personalidade muito forte e uma vontade férrea que se vê, mesmo ainda muito nova, no olhar sério e na firmeza da boca. A NK nunca perde aquele ar de modelo gracioso durante todo o filme que abarca quase trinta anos da vida dela, quase todos passados sob o sol do deserto, sempre com o mesmo ar... o Robert Pattinson no papel de T. E. Lawrence é completamente ridículo... enfim, uma pena, para quem conhece a biografia e as cartas dela e, uma surpresa, que não se esperava do Werner Herzog, um realizador com tanto gosto. A música é boa. Ouça-se.
"Isn't it funny how day by day nothing changes but, when we look back everything is different..." - C.S Lewis
Dulles, perto de Washington by PAUL J. RICHARDS (25/01/16)
Among Steinberg and Garrett’s findings:
• Math teachers were six times more likely to be among the top performers when assigned students who were the highest achievers the previous year. English language arts (ELA) teachers with high achievers in their classroom were twice as likely to be among top performers.
• Only 37 percent of ELA teachers and 18 percent of math teachers assigned the lowest-performing students were highly rated based on classroom observation scores.
• When teachers were assigned a class with higher incoming achievement, they were more likely to see an increase in their measured performance.
• Teachers with higher achieving students are rated higher in “communicating with students” and “engaging students in learning.” These areas reflect teacher interaction with students, so they tend to be student dependent.
• However, measures that depend more on the instructional strategies teachers bring to the classroom — “using questioning techniques” and “assessment to drive instruction” — were largely uncorrelated with student achievement.
Based on their results, Steinberg and Garrett caution that using observation-based measures for high-stakes teacher accountability without understanding and accounting for classroom composition will skew results, with potentially significant consequences.
“The misidentification of teachers’ performance levels has real implications for personnel decisions, and fundamentally calls into question an evaluation system’s ability to effectively and equitably improve, reward, and sanction teachers,” wrote Steinberg and Garrett.
Se o iraniano não pode beber vinho, não o beba! Agora, obrigar a que mais ninguém beba vinho só porque a religião dele o proíbe a ele de beber é dum despotismo completamente insano! Só falta exigir que as francesas apareçam vestidas com aquelas mortalhas negras tipo avejão... vá-se encher de pulgas como se diz em bom português.
Eduardo Sá defendeu a existência de exames nacionais e considerou que "mau é mudar as regras a meio do jogo", como fez o actual ministro da Educação, ao anunciar, este mês, que aquelas provas já não se realizavam este ano lectivo.
... a propósito da edição crítica de Fernando Pessoa mas a abordar muitos outros temas relacionados com a língua portuguesa, o seu ensino e as políticas a seu respeito. Uma entrevista que mostra o quão fascinante pode ser o estudo dos meandros da língua, dos seus utilizadores e dos seus escritores.
Nesta megacidade predomina um superdialeto que é o português standard — que já não é só o português de Lisboa. É o português da comunicação social, é o português das escolas. Isto porque os professores das escolas não são naturais dos sítios onde trabalham e estão constantemente a ser movimentados pelo Ministério da Educação, que não percebe o mal que está a fazer à língua com a política de colocação de professores que tem; além de fazer mal aos próprios professores. É um mal profundo, que tem consequências visíveis a séculos de distância e que se deve a políticas ignorantes, descuidadas e desrespeitosas, que em determinados momentos os governos tomam. Como não promoverem a fixação em determinado local de professores desse local. Sem isto a reprodução dos dialetos está ameaçada, com resultados que estão à vista.
“Toma cuidado com o homem de um só livro”
São Tomás de Aquino
...distinguidos pela Microsoft no âmbito das tecnologias de informação e, a professora Fernanda Ledesma, a professora bibliotecária da minha escola, é uma delas :))
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