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publicado às 19:38


Jogo de cores

por beatriz j a, em 28.02.15

 

 

 

 Neste jogo a regra é simples. Tem de encontrar rapidamente o quadrado de cor diferente e clicar. Por cada resposta certa os quadrados vão ficando mais pequenos e o jogo mais difícil. Não sei quantos níveis são mas eu cheguei ao 22 da primeira vez e ao 29 da segunda vez.

 

publicado às 18:44


Guerra na Europa

por beatriz j a, em 28.02.15

 

 

 

 

 

 

publicado às 17:12


Poesia pela madrugada

por beatriz j a, em 27.02.15

 

 

 

 

Sei que sou sólido e são,
para mim num permanente fluir
convergem os objetos do universo;
todos estão escritos para mim
e eu tenho de saber o que significa
o que está escrito.

 

Whalt Whitman

 

 

publicado às 05:25


vanitas vanitatum et omnia vanitas

por beatriz j a, em 26.02.15

 

 

 

"Nos momentos mais agudos da crise em que tive que enfrentar no G20 e G7 o cepticismo não era qual o défice da Grécia, era se eu acreditava que a Alemanha apoiaria a união política europeia, porque os mercados sabem que sem uma instituição política não há uma moeda forte".

 

Cada vez mais o que interessa não são o saber e o conhecimento mas a proximidade com o poder. É por isso que a Católica convidou este senhor para dizer banalidades. É porque pouco interessa o que ele diz... é mais o que ele pode...

 

 

publicado às 20:16


Também fico perplexa

por beatriz j a, em 26.02.15

 

 

 

"Perplexo" com polémica, Costa diz que fazer oposição não o impede de defender o país

 

... mas isto mostra o que são os partidos e as suas prioridades. O partido dele que entende ter ele cometido um pecado mortal -diz-se sempre mal do opositor mesmo que para isso seja preciso dizer o oposto do que se pensa, isto é, a lealdade não é ao país nem àqueles a quem se pede os votos mas aos boys-companheiros a quem se pedem os favores- e o partido oposto que fez disto grande cena de gáudio porque tem exactamente a mesma mentalidade e prioridades. Causa-me é ainda mais perplexidade que ele acredite nisso... mas isso é outra história...

 

 

publicado às 19:35


Dos alunos

por beatriz j a, em 26.02.15

 

 

 

Então hoje ficámos a saber que há uma aplicação nos smartphones que liga e desliga os projectores... que era mesmo o que estávamos a precisar... querer trabalhar e estar um espertinho qualquer a interferir com o projector. 

 

 

publicado às 19:14


Present mood

por beatriz j a, em 26.02.15

 

 

 

imagem da net 

 

 

publicado às 05:21


Herr Fuchs e a germanização da UE

por beatriz j a, em 26.02.15

 

 

 

O Conselheiro económico da Merkele, Michael Fuchs, está na BBC a dar uma entrevista. É um dos principais utilizadores do discurso de os gregos e os do sul só quererem viver à custa dos outros e embora diga o oposto é evidente que aposta na saída da Grécia da UE.

Diz que não quer a Grécia fora da UE mas repete que na Grécia nada funciona e não acredita que vá funcionar porque eles  [os gregos] não fazem o trabalho de casa (fala sempre como se os alemães fosse os professores dos outros países que se não se portarem bem ainda vão para a rua) ... diz que a UE tem que ficar coesa e competitiva usando as regras... alemãs...

 

Sobre a Rússia e na resposta à questão, 'será que a Merkele se enganou a ler Putin', a resposta é: a Merkele é extraordinária, fala russo muito bem e ninguém conhece melhor o Putin que ela... enfim, são o Politburo da UE...

  

publicado às 04:46


In search of immortality

por beatriz j a, em 26.02.15

 

 

 


In search of immortality: William Blake's monotype of Isaac Newton as divine geometer (c.1804-5)

 

 

publicado às 04:25


Damn right!

por beatriz j a, em 25.02.15

 

 

 

 

 

publicado às 22:17

 

 

 

ionline.pt/…/amnistia-austeridade-imposta-pelo-governo…

 
 
 
'Sinal vermelho para Portugal, indica esta quarta-feira o Semáforo do jornal i. Vale a pena ler a análise feita ao Relatório Anual da Amnistia Internacional: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/amnistia-austeridade-imposta-pelo-governo-assaltou-direitos'
 

Sinal vermelho para Portugal, indica esta quarta-feira o Semáforo do jornal i. 

Vale a pena ler a análise feita ao Relatório Anual da Amnistia Internacional: http://www.ionline.pt/…/amnistia-austeridade-imposta-pelo-g…

 

 

publicado às 21:23


yeah...

por beatriz j a, em 25.02.15

 

 

 

I kept thinking how marvelous it would be if I could somehow tear my heart, which felt so heavy, out of my chest.”

— Anton Chekhov

 

 

“There should be more sincerity and heart in human relations, more silence and simplicity in our interactions. Be rude when you’re angry, laugh when something is funny, and answer when you’re asked.”

— Anton Chekhov

 

 

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publicado às 20:32

 

 

 

Comissão Europeia concluiu que Portugal apresenta "desequilíbrios excessivos", nomeadamente devido aos "níveis elevados de dívida". O país será alvo de "revisões regulares".

 

 

publicado às 18:45

 

 

 

Portugal caiu 18 posições no ranking do Fórum Económico Mundial sobre igualdade de género, em seis anos, e está agora em 51.º lugar, numa lista de 136 países, uma quebra que a organização atribui à atual crise económica.

 

Em declarações à agência Lusa, a presidente do departamento nacional de mulheres socialistas, Isabel Coutinho, defendeu que os dados do relatório representam “um retrocesso absoluto”.

“Não há dúvidas nenhumas de que isto é o reflexo da situação económica e social que nós vivemos no país e que é extremamente preocupante”, considerou Isabel Coutinho.

 

 

publicado às 18:41


Ida ao médico III

por beatriz j a, em 25.02.15

 

 

 

Pus-me aqui a pensar neste problema de não saber em quem votar nas próximas legislativas e imaginei um cenário metafórico onde os partidos políticos são médicos para ver se o quadro me inspirava alguma luz.

Então imaginei que estou doente, dói-me a perna, por exemplo, e vou ao médico. Vamos lá a ver como me tratavam e em quem posso ter confiança para me resolver o problema.

Se o médico fosse... o A.C.

 

B - Bom dia.

AC - Bom dia, então diga lá o que se passa?

B - Dói-me a perna.

AC - Mas vamos lá a ver... veio a guiar? Trouxe o carro para o centro de Lisboa? É que isso não pode fazer bem à perna.

B - Hã...?

AC -  'Bem, não interessa. Vou já chamar um assistente para tratar do seu problema'. Pega no telefone e diz à secretária que precisa de um assistente. Aparecem 6. 'Mas o que é isto? Só preciso de uma pessoa como assistente', diz AC.

Boy nº1 - Olhe, senhor doutor, fui eu que lhe arranjei a entrevista com aquele senhor que deu aquele capital para o seu departamento médico. Não se esqueça...

Boy nº 2 - Mas quem é que andou pelos andares do hospital a levar os velhos e os paralíticos à mesa de voto para o senhor ser o chefe do departamento...? Fui eu, como se lembra.

Boy nº 3 - Só quero lembrar que sou o tio preferido da sua mulher...

Boy nº 4 - E eu lembro que sou eu quem tem na mão a enfermeira-chefe sem a qual o senhor nada faz... 

Boy nº 5 - E eu sei tudo o que se passa no hospital... por exemplo, sei qual destes boys avisou o senhor de Évora das festas que aqui se fazem à noite...

Boy nº 6 - Eu de momento só quero pôr uma questão que terá importância no futuro: a sra. B. vai a Évora à visita ou alega impedimento por via da perna?

B - OI!! EU ESTOU AQUI!! ESQUECERAM-SE DE MIM?

AC - Claro que não, dona B, os pacientes estão em primeiro lugar. Aliás quando for o Director do hospital vou mandar fazer uma estátua ao doente para pôr no Átrio.

Boy nº 2 - O senhor doutor não acha que é melhor usar o dinheiro em outra coisa mais úitl?

AC -  Não, não acho e há-de chegar a minha vez de mandar. O chefe sou eu e quero prestar homenagem ao sofrimento do povo doente com uma festa de arromba.

B - Então e a minha perna?

Todos os boys em uníssono - doutor AC, não se compromenta com um único tratamento que ainda é cedo. Há muito tempo para pensar em pernas e em tratamentos. Devemos ler toda a literatura disponível antes de agir. Talvez fosse melhor contratar mais assistentes para ter mais vozes. Vamos ver o que faria o Grande Pai nesta situação que ele sempre se soube safar muito bem...

AC - Grande ideia! Olhe, dona B, vou formar uma equipa de assistentes para estudar o problema da sua perna. Passe por cá para o mês que vem que talvez já tenhamos uma primeira resposta. E até lá não ande de carro aí no centro que isso faz mal à perna.

B - Um mês? Mas a perna vai entrar em degradação! Isto é uma crise!

AC - Tenha calma que há vida para além da crise. Pede-se um crédito para uma nova perna, põe-se uma prótese, enfim, qualquer coisa se há-de arranjar... afinal somos portugueses, alguma coisa se há-de desenrascar.

B - Hã...!!!???

 

 [este está riscado da lista]

 

 

publicado às 06:00


Podia-se tomar medidas de prevenção...

por beatriz j a, em 25.02.15

 

 

... mas não... deixa-os lá ficar bem doentes que depois remediamos com apoios... não sou contra os alunos terem apoios, bem pelo contrário mas preferia que em primeiro lugar se tomassem as medidas que evitam que os alunos cheguem ao ponto de precisar de apoios. Mas essa não que isso custa dinheiro. E depois, quando fosse necessário sacar mais uns biliões para pagar a crise onde se iria buscar...?

Ontem aquela luminária que escreve livros a dizer que é preciso inventar novos professores escreveu um artigo a explicar aos professores de Português como devem dar os Lusíadas à maneira que ele 'gosta'  [como se isto fosse uma espécie de bacalhau à moda do senhor] e que é a maneira como a dona Zulmira que foi professora dele há 60 anos dava a obra... e diz que os alunos não gostam dos Lusíadas porque os professores são maus e os alunos aborrecem-se. 

 

O que me aborrece são estas pessoas que do lado de fora deste sistema insano em que se transformaram as escolas para se poder despedir e poupar dinheiro  [o que passou e passa pela degradação constante dos professores e do seu trabalho] em vez de lutarem pelas medidas que previnem e diminuem os casos de chumbos (mas se calhar o que interessa não é os alunos aprenderem de facto mas apenas mudar a estatística nem que seja à custa de os passar em cursos de...deixa ver... navegar no Facebook, por exemplo) passem o tempo a dizer o que 'gostam' e o que 'querem' segundo as últimas modas - os mesmos que não fizeram o que 'deviam' quando tiveram o poder de o fazer, em grande parte porque têm um enorme desprezo pela profissão de professor que acham ser uma profissão para gente que não soube ter sucesso, isto é, não soube ser um fura-vidas e ganhar dinheiro.

 

Alguns são mesmo grandes responsáveis pelo estado da educação actual como essa Rodrigues e este Crato que também passa o tempo a dizer o que 'quer'. Porque a escola existe para satisfazer os 'quereres' e 'gostos' e 'opiniões'  desta gente toda de sucesso, especializados em ser viajantes do planeta que dão duas voltas ao mundo em 80 dias, estes especialistas em saber quantos engenheiros havia em mil novecentos e troca o passo e em pagar milhares e milhares de euros a pessoas para tirar fotocópias e ordená-las pelo sistema alfabético ou algo assim. 

O que me aborrece é que não se calem de uma vez por todas!

Se as turmas não estivessem a abarrotar de alunos, os professores a abarrotar de turmas e de trabalho burocrático inútil, se calhar faziam melhor trabalho, os alunos chumbavam muito menos e não havia professores sem turmas...

 

Ex-ministros querem professores sem turmas a apoiar alunos

 

 

publicado às 04:51


Poesia p'la madrugada

por beatriz j a, em 25.02.15

 

 

 

A person protests to fate:

 

“The things you have caused
me most to want
are those that furthest elude me.”

 

Fate nods.
Fate is sympathetic.

 

To tie the shoes, button a shirt,
are triumphs
for only the very young,
the very old.

 

During the long middle:

 

conjugating a rivet
mastering tango
training the cat to stay off the table
preserving a single moment longer than this one
continuing to wake whatever has happened the day before

and the penmanships love practices inside the body.

 

Jane Hirshfield

 

 

publicado às 03:57


Parvoíces :)))) Mesmo :))

por beatriz j a, em 24.02.15

 

 

 

 

 

publicado às 19:09


Coisas muito boas

por beatriz j a, em 24.02.15

 

 
 

publicado às 19:04

Pág. 1/8



no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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