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Explore Game of Thrones music

por beatriz j a, em 31.05.14

 

 

 

 

 

publicado às 23:10


O exército da noite

por beatriz j a, em 31.05.14

 

 

 

leszek-soko

 

 

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publicado às 22:54


Fim de semana

por beatriz j a, em 31.05.14

 

 

 

 

 

publicado às 12:26


Awareness

por beatriz j a, em 31.05.14

 

 

 

A woman walks past hundreds of red shoes in Palermo, to raise awareness at the violence against women.

 

 

A woman walks past hundreds of red shoes in Palermo, to raise awareness at the violence against women.
.
.
What do I want? I’m not sure. Maybe keep your eye out; read the #yesallwomen hashtag for more examples of what women have to deal with on a daily basis; don’t pay attention to the people who said Rodger’s wasn’t a misogynistic crime; and don’t make rape jokes? (An open letter to all my male friends | Estelle Tang)

publicado às 11:42


Fui sapada

por beatriz j a, em 31.05.14

 

 

 

Thanks {#emotions_dlg.smile}

 

publicado às 11:28


SSDY

por beatriz j a, em 31.05.14

 

 

 

Foi publicado, há uns dias, o despacho de Organização do Ano Letivo 2014/2015. A introdução com grandes declarações de exigência, responsabilidade, autonomia, transparência, etc., devem ter sido combinadas com o senhor da Saúde que anda a querer que os médicos façam muitas declarações de imagem positiva para inglês ver e escondam o que de mal se lá passa. E, o que o MEC faz as escolas imitam...

Dantes trabalhávamos com o MEC e outros orgãos do sistema educativo, apesar das divergências pontuais; hoje em dia trabalhamos, apesar do MEC e outros orgãos do sistema educativo... os obstáculos e disparidades entre quem está nos poderes e quem não está são tão grandes, tão grandes, neste sistema organizacional onde as práticas democráticas foram assassinadas que tem valor quem não lá está -generalizando grosseiramente, claro- porque os outros não precisam de fazer trabalho real, só precisam de aparentar.

 

 

O despacho está disponível para consulta em: http://dre.pt/pdf2sdip/2014/05/100000000/1344813455.pdf

 

 

publicado às 11:26


Post (não só) para fanáticos de livros

por beatriz j a, em 31.05.14

 

 

 

by Vittorio Giardino via Poking Smot

 

publicado às 10:37


Ucrânia e a Europa dos merceeiros

por beatriz j a, em 30.05.14

 

 

 

Os ucranianos mortos são todos eurocéticos

 

por Ferreira Fernandes

 

A Europa procura com contas de merceeiro quem será o seu próximo presidente, que será quem quer que seja, mas pouco. E, entretanto, em noticiário só de pequenas linhas, a guerra civil instala-se na Ucrânia. É a Jugoslávia Parte II. Ainda não tão emocionante mas lá chegaremos, as imagens da anarquia em Donetsk, homens musculados e loiras de camuflado, confirmarão que as guerras civis mais populares no prime-time são das terras com gente bonita. Espetáculo que deveria envergonhar-nos porque a tragédia, a poucas semanas da magna tragédia que vai ser, é também culpa nossa. Dessa, dita em cima, falta de Europa. Se nos tivéssemos ocupado menos com as medidas das sanitas e mais com o tamanho e a profundidade da Europa, não tínhamos chegado aqui. Era claro que não devíamos ter acirrado a Ucrânia contra a Rússia. Devíamos, se fôssemos europeus, ter pensado Ucrânia e Rússia. E porque éramos os menos envolvidos deveríamos ter sido os que agiram de cabeça fria. Chama-se política, que é coisa que devia ser entregue só a grandes, não a amanuenses de geoestratégia. Em 1959, ainda a URSS tinha 30 anos para viver, De Gaulle definiu o nosso espaço numa frase: "Do Atlântico aos Urais." Ele percebeu, quando ainda só se podia adivinhar, que a Rússia é nossa ou somos pouco. Hoje, com ela aí, a Europa tratou-a como inimiga e, cobardemente, por interposto e fraco país. Ucrânia, mais um dano colateral da falta de Europa.

 

 

publicado às 22:28


Jura...? Que surpresa...

por beatriz j a, em 30.05.14

 

 

 

Alunos têm muitas horas de aulas, programas longos e turmas grandes

 

A carga horária dos alunos do 10.º ano é muito elevada, alguns programas são muito extensos e o sucesso escolar poderia ser mais facilmente atingido com turmas mais pequenas, revela um estudo divulgado esta quarta-feira.

 

A carga horária excessiva, a extensão dos programas e o elevado número de alunos por turma são alguns dos problemas apontados por alunos, diretores de escolas e pais

 

Os alunos e psicólogos entendem ainda que "a articulação entre o básico e o secundário não está muito bem conseguida" e que as notas tendem a baixar quando chegam ao secundário.

 

Os estudantes querem exigência e rigor na preparação para o futuro, mas mais de metade admite estar descontente com as notas: "Sentem-se satisfeitos com as escolhas feitas, mas depois sentem uma grande diferença em relação ao ensino básico", disse.

 

A estabilidade do corpo docente e o clima na escola foram outras das sugestões feitas, sendo que os alunos acrescentaram ainda a "importância de uma boa relação com os professores e a competência pedagógica dos docentes".

 

 

Sentem uma grande diferença em relação ao ensino básico? Se calhar é porque o ensino básico está desenhado para que se passe o ano só por estar sentado na cadeira...

 

 

publicado às 21:04

 

 

 

Seguro ausente da moção de censura por considerar que é um frete ao Governo

 

 

publicado às 20:49


Chumbo aos cortes de salários

por beatriz j a, em 30.05.14

 

 

TC chumba cortes salariais na função pública

A única medida que passou no crivo dos juízes do Palácio Ratton, a suspensão dos complementos de reforma, é a que tem menor impacto orçamental.

 

“O Estado não fica obrigado a reembolsar os montantes correspondentes a essa redução”, que vigora desde Janeiro.

Este ano, em vez de ser aplicado um corte progressivo de 3,5% a 10% sobre os rendimentos acima de 1500 euros brutos mensais – medida que os juízes do Palácio Ratton deixaram passar em 2013 –, estão a ser aplicadas reduções de 2,5% e 12% a partir dos 675 euros brutos mensais.

 

Sousa Ribeiro referiu que o corte introduzido este ano “agrava estas reduções em dois aspectos”: seja por reduzir o limite a partir do qual é aplicado o corte, passando a abranger um escalão “bastante extenso”, seja por alargar os limites das taxas aplicadas. Por essa razão, disse, o TC entendeu que os cortes iam “para além do limite de sacrifícios”.

Como a “execução orçamental vai a meio”, se a medida fosse retroactiva, poderia “prejudicar os objectivos traçados de consolidação orçamental”, disse ainda Joaquim Sousa Ribeiro.

 

 

Acho bem. Se o governo é incompetente e só sabe pagar juros de dívida indo ao bolso da classe média e baixa, vá-se embora e dê lugar a outros.

Ainda ontem o ex-presidente dos EUA, que não é um ignorante em questões políticas e financeiras, aconselhou o país a restruturar a dívida para a tornar pagável sem matar os portugueses todos...

 

publicado às 20:45


Livros a comprar

por beatriz j a, em 30.05.14

 

 

 

Jardim Gonçalves lança livro e ajusta contas: Só tenho adversários sem escrúpulos

 

"Percebo que a nomeação de Paulo Teixeira Pinto tenha provocado surpresas em alguns, mas escolhi-o por não me parecer que tivesse um calado de defeitos que o impedisse de ser presidente do banco. Sabe o que é um calado? É uma expressão própria de quem trabalhou como engenheiro de portos. É a distância que vai do fundo do barco à linha de água. Se a pessoa possui um calado muito grande acaba por encalhar. Neste tipo de escolhas não podemos ir pelas qualidades porque estas esvoaçam, vamos pelos defeitos porque se agudizam quando se tem poder.

 

..............

 

 

Livro coloca BCP na origem do resgate ao país

 

“Jogos de Poder” desmonta os negócios de bastidores na banca que antecederam o pedido de resgate e que explica como foi criada a dívida que trouxe a "troika" a Portugal.

 

“A versão que nos venderam é que andámos a viver acima das nossas possibilidades”, defende o autor, para quem a “crise é muito mais complexa e resulta, sobretudo, do evidente resgate à banca do centro da Europa.”

Os bancos portugueses tinham pedido muito dinheiro emprestado aos congéneres alemães e franceses e os investidores internacionais estavam atentos às contas públicas para saberem se o Estado “tinha condições para acomodar a banca, caso viesse a falir”.

 

Não foi apenas o BPN ou o BPP. Todos os bancos contribuíram, segundo Paulo Pena, mas há um que se destaca: o BCP. O maior banco privado vivia a sua própria crise quando surge o “subprime” e o “crash” de Wall Street, em 2008. Na administração do BCP, assistia-se a uma dança de cadeiras, entre Jardim Gonçalves, Paulo Teixeira Pinto e Filipe Pinhal.

 

Falar dos negócios da banca nos últimos anos passa também por descrever as parcerias público-privadas (PPP), onde o Estado surge como presa fácil, porque “no sector financeiro estão os grandes cérebros, os grandes especialistas em finanças e direito, que trabalham com os maiores escritórios de advogados”. Por outro lado, “tudo passava por um jogo muito confuso e pouco transparente”, com as famílias no limite do endividamento “o Estado era o cliente seguinte, se o Governo não podia fazer um hospital por constrangimentos orçamentais ditados por Bruxelas, recorria a PPP”.

 

Os contractos especulativos “swap” são outro instrumento usado pela banca. Apesar de serem considerados lícitos aos olhos da lei, Paulo Pena lembra que há contratos “swap” com características difíceis de entender. “Um dos três ‘swap’ assinados pela ministra das Finanças [Maria Luís Albuquerque] quando estava na Refer era uma espécie de lotaria em que se a coroa sueca se desvalorizasse a empresa passava a pagar mais ao banco”. “Há instrumentos financeiros anexados ao clima no Alasca”, condições absurdas que, segundo o autor do livro “Jogos de Poder”, o público tem o direito de conhecer.

 

 

Ao clima do Alasca??!!

 

 

publicado às 17:59


dos jornais, hoje... SSDD

por beatriz j a, em 30.05.14

 

 

 

1. Os países da União Europeia adiaram mais uma vez a aplicação de uma taxa sobre as transacções financeiras. A taxa é mínima, menor para as operações mais especulativas (0,1% e 0,01%, respectivamente), mas sucessivamente protelam a sua aplicação, cada vez com menos países aderentes.

 

Num período dramático como o que vivemos, constatar que os 1% mundialmente mais ricos aumentaram a sua riqueza, que novas pessoas ultrapassam o limite de mil milhões de libras, dólares ou euros, é obsceno. Não por serem ricos, mas por outros serem pobres por causa disso. Por quase não pagarem impostos. Por se apropriarem de muito e produzirem pouco. Pela subserviência política que criam.

4. A taxa Tobin foi, mais uma vez, adiada, mas a UE funciona. O agricultor que pretende vender no mercado local as couves que lhe sobejaram já é obrigado a emitir factura certificada e ter a informação contabilística em dia. Assim é que é: a lei é igual para todos.

 

Por Carlos Pimenta

 

---------

 

 

O ministério da Educação quer encerrar mais de 440 escolas já no próximo ano letivo, segundo apurou a TVI em primeira mão.

Segundo documentos a que tivemos acesso, Nuno Crato quer fechar mais 448 estabelecimentos de ensino do 1º ciclo e do pré-escolar com menos de 21 alunos

 

 

 

 

 

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publicado às 17:56

 

 


No dia 30 de Maio de 1926 Correia Barreto deixa o Parlamento, acompanhado de Agatão Lança. É o fim da 1º República. (via Luís)

 

 

 

 

publicado às 06:12


Incompletos

por beatriz j a, em 30.05.14

 

 

 

 

 

‘The years shall run like rabbits,
   For in my arms I hold
The Flower of the Ages,
   And the first love of the world.'

But all the clocks in the city
   Began to whirr and chime:
‘O let not Time deceive you,
   You cannot conquer Time.

‘In the burrows of the Nightmare
   Where Justice naked is,
Time watches from the shadow
   And coughs when you would kiss.

‘In headaches and in worry
   Vaguely life leaks away,
And Time will have his fancy
   To-morrow or to-day.
.
W. H. Auden, As I Walked Out One Evening

 

 

publicado às 06:00


God's perspective

por beatriz j a, em 29.05.14

 

 

 

zhou-jin-hua

 

 

publicado às 22:07


Shelf awereness

por beatriz j a, em 29.05.14

 

 

 

 
Shelf Awareness's photo.
·

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publicado às 20:29


In God's Shadow (estive a ler isto)

por beatriz j a, em 29.05.14

 

 

 

Uma tese sobre a especificidade da violência doméstica -que atinge uma em cada 3 mulheres no planeta e representa 85% de toda a violência doméstica- em comunidades religiosas. Quem a defende é Michel Gilad, um investigador da Universidade da Pensilvânia, com o objectivo de fornecer, a advogados, políticos e juízes -sobretudo-, instrumentos de esclarecimento das dinâmicas específicas da violência contra as mulheres em contextos religiosos. A tese não é contra as religiões, é a favor da liberação das mulheres da violência que sofrem. Apesar de parecer grande, não está escrita em jargão legal mas em linguagem natural e lê-se muito bem porque está muito bem escrita.

No dia em que não houver investigadores que investiguem e partilhem as investigações...

Hoje em dia, por causa da internet, já não é necessário pertencermos a um circulo restrito de uma universidade para termos acesso aos resultados das investigações que lá se fazem pois muitos investigadores, como este, disponibilizam os seus trabalhos online. Não há nenhuma razão para não nos educarmos e reduzirmos um pouco a nossa ignorância relativamente a muitos assuntos, podendo fazê-lo... na realidade, há trabalhos destes que, em termos de conhecimentos e de motor de evolução de práticas, valem mais que 100 acções de formação daquelas obrigatórias para inglês ver...

 

 

In God's Shadow: Unveiling the Hidden World of Domestic Violence Victims in Religious Communities


Michal Gilad


University of Pennsylvania Law School

September 25, 2013

U of Penn Law School, Public Law Research Paper No. 13-27

 

Religious ideologies, traditions, teachings, and practices represent a significant aspect of the life and culture for most people in the United States and around the world.18 Religious concerns are primary issues central to many people’s lives.19 In general terms, religion is a lens through which individuals of faith perceive and interpret reality.20 As a result, it has an substantial effect on all aspects of the life of the individual.

 

Different from other systems of meaning, “[r]eligion is unique in centering on what individuals hold to be sacred,”22 and thus has greater command over a person’s cognition. Religious victims of domestic abuse must not only confront the abuse and the tormentor, but also their own ingrained ideologies, beliefs, values, and perceptions, which are constantly challenged in this crisis situation.

 

Despite the dominance of religion in our society, and its fundamental influence on countless individuals suffering from domestic abuse, religious concerns and their consequences are rarely taken into consideration when devising legal strategies to combat domestic violence. In fact, legal practitioners and criminal justice professionals are often oblivious to the unique set of sensitivities and challenges experienced by religiously devout victims of domestic violence, or underestimate the severity and intensity of eligious issues in the legal context. Ignorance or avoidance of these prominent issues when implementing anti-domestic-violence laws and policies can result in grave failures and errors in the legal implementation.

 

 

publicado às 17:01


Nature doesn't need us. We are the needy ones.

por beatriz j a, em 29.05.14

 

 

 

 

 Vashon Island, Puget Sound (U.S. state of Washington)

 

Olha só esta bicicleta que foi cercada por uma árvore em Vashon Island. Ela foi abandonada e acabou se tornando parte da natureza. Incrível, né? ;)
· ·

publicado às 15:20

 

 

(O livro foi escrito nos anos 20 e, passa-se, nessa época do início do século XX que levou à primeira grande guerra)

 

 

"(...) os principais responsáveis são essas minorias de exploradores públicos, os grandes financeiros, os grandes industriais que, de país para país, vivem numa concorrência encarniçada e que não hesitam, hoje, em imolar o rebanho para consolidar o seu privilégio, para aumentar ainda mais a sua prosperidade! Uma prosperidade que, longe de enriquecer as massas e lhes melhorar a sorte, só servirá para escravizar ainda mais aqueles dentre vós que tiverem escapado ao massacre!" (3º volume, ed. "Livros do Brasil)

 

 

 

 

publicado às 10:24

Pág. 1/11



no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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