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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
O tal que dá direito a um certificado para o qual os pais têm que pagar 25 euros. Hoje perguntei a duas colegas de inglês o que achavam do teste porque ouço falar disso mas não ao sei ao certo para que serve. Bem, segundo o que elas me disseram, não serve para nada... Os alunos do 9º ano estão automaticamente inscritos, mesmo se a falta ao exame não têm nenhuma sanção prevista. Depois, se os pais querem, pagam 25 euros e os filhos levam um certificado de 2º nível de inglês que... é básico, não tem valor nenhum e não serve para nada... como o excelentíssimo ministro estava a contar com milhares de milhares de euros de inscrições para os certificados inúteis e quase ninguém se inscreveu (quem vive entre São Bento e a 5 de Outubro e tem como prioridade a vaidade pessoal, não faz ideia do que se passa nas famílias portuguesas e das dificuldades com que vivem e pensa que vão todos a correr pagar 25 euros por um papel inútil), prolongaram os prazos de inscrição... Quando chegarem ao 11º ano calculo que esse certificado custe 100 euros mais livros e cadernos de exercícios, etc.... acho isto moralmente feio: querer fazer dinheiro à custa das famílias já tão castigadas pela quantidade de 'parvolaranizices' que chupam os cofres públicos.
Pã perseguindo Syrinx
Et Je me suis enfui
Je suis devenu Sphinx
Et mille ans sont passés
au doux son de Syrinx
Et Je me suis enfui
J’ai acosté à Tyr
Et quand le soleil fût
je ressortis ma Lyre
Et je me suis enfui
Et coupait au silex
Je m’enivrai la nuit
des horizons convexes
Et je me suis enfui
Pour ne jamais revoir
l’Aube
Winston Perez, 2013
... a contrariarem as conversas de treta e os auto-elogios dos governantes... ou... quando os medíocres se acham excelentes e os factos dizem o oposto...
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Disparidade salarial em Portugal aumentou quase 70% em cinco anos, ao contrário da tendência europeia, em que se nota uma ligeira diminuição. Em 2012, os homens portugueses ganharam mais 15,7% do que as mulheres, diz relatório da Comissão Europeia.
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Rosanna Castrini
— David Hume - An Enquiry Concerning Human Understanding
Michal Lukasiewicz
Quadros de Joan Miró, do ex-Banco Português de Negócios, foram expostos fora de Portugal, entre 2008 e 2011, sem que algum pedido tivesse sido dirigido às autoridades portuguesas, confirmou à Lusa a Direção-Geral do Património Cultural.
Quadros como "La Fornarina", de 1929, "Cabeça de homem", de 1935, "Femme dans la nuit", de 1944, pinturas sem título e trabalhos sobre papel foram apresentados em instituições como a Fundación la Caixa e o Museo Thyssen-Bornemisza, em Madrid, o Museu de Arte Moderna (MoMA), em Manhattan, a Tate Modern, na capital britânica, e a Fundación Pilar i Joan Miró, em Palma de Maiorca.
Estas apresentações externas decorreram em diferentes períodos, de 2008 a 2011, segundo o histórico de cada peça descrito pela Christie's, nos catálogos dos leilões dos passados dias 04 e 05 de fevereiro, que incluíam os 85 lotes provenientes da "República Portuguesa", correspondentes aos quadros de Miró, em posse do Estado.
Ana Drago apagada da memória do BE
O vídeo dos 15 anos do Bloco de Esquerda projectado na última conferência nacional ignorou a participação de Ana Drago nas acções mais importantes do partido nos últimos anos.
"Qu’à cela ne tienne, nos gouvernants s’apprêtent à baisser encore les rémunérations et la protection sociale – ce qu’ils appellent «le coût du travail» – pour fournir de nouveaux cadeaux au capital qui les gaspille en dividendes."
Alors que des larmes de crocodile perlent aux yeux de ministres et de dirigeants du Medef quand on évoque le recul industriel, les capitalistes français s’enorgueillissent d’habiter le troisième pays au monde pour le montant des dividendes versés. Ceux-ci vont gonfler encore le volume des placements financiers qui parasitent l’économie réelle, détruisent l’emploi en refusant les rendements trop faibles et détournent les richesses produites au profit d’une minorité, toujours moins nombreuse mais infiniment plus riche.
Alexei Antonov
As far as we can discern, the sole purpose of human existence is to kindle a light of meaning in the darkness of mere being. (Jung)
Estou aqui numa conversa por mail com uns alunos que vão fazer teste esta semana. Só que, como uns pares deles, para além de bons alunos são pessoas muito interessantes do ponto de vista intelectual, interessam-se sempre por ir além da matéria e explorar zonas adjacentes. Têm um nivel de discurso e de compreensão das questões muito bom e dá-me muito gozo puxar por estes miúdos.
Alguns são pessoas de famílias com algumas dificuldades e é uma pena sabermos que este país vai tentar lixá-los de todos os modos possíveis, criar-lhes obstáculos e desprezá-los por não serem da ordem da mediocridade geral do pântano que governa. Mas enfim... enquanto podemos apoiá-los e puxar por eles -porque qualquer dia nem isso e, mandam-nos ser medíocres a ensinar e a avaliar, para não destoarmos da maioria- é o que fazemos.
Andrei Zadorine
Ecrire un poème c’est
comprendre le jour
comprendre la nuit
comprendre l’amour
Comme une fleur qui s’est fanée
J’ai oublié la belle histoire
qu’on me racontait quand j’étais petite
Une histoire simple
Une histoire bleue
Comme le vent qui s’est mis à souffler
j’ai volé à toute vitesse
Par dessus la prairie
Par dessus la maison
Comme la vie qui ainsi continue
Je continue de croire
Qu’il faut
Comprendre
Elodie Santos, 2011
... é preciso dizer que isto desembocou na Primeira Grande Guerra...
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In the Panic of 1893, one of the greatest economic calamities in American History, 500 banks were closed, 15,000 businesses failed, and numerous farms ceased operation. The unemployment rate in Pennsylvania hit 25%, in New York 35%, and in Michigan 43%. Soup kitchens were opened in order to help feed the destitute. Facing starvation, people chopped wood, broke rocks, and sewed in exchange for food. In some cases, women resorted to prostitution to feed their families. This panic also brought an unprecedented wave of mergers as businesses battled fierce price competition and scarce funding. More than 1,800 firms disappeared into consolidations, many of which forming giants that controlled at least 40 percent of their industries and as much as 70 percent. Some of the most famous products of this consolidation were U.S. Steel, DuPont, International Harvester, Pittsburgh Plate Glass, American Can, and American Smelting and Refining:
"Between 1895 and 1904 a great wave of mergers swept through the manufacturing sector. Nothing like it had ever been seen before, or has been seen since. ... The predominant process was horizontal consolidation -- the simultaneous merger of many or all competitors in an industry into a single, giant enterprise.
The Great Merger Movement in American Business, 1895-1904 by Naomi R. Lamoreaux.
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